Rede de Café Cultura abre loja no Moinhos Shopping, Porto Alegre. Saiba tudo sobre o empreendimento

 A rede de cafeterias Café Cultura está inaugurando a sua nova loja no Moinhos Shopping, trazendo um cardápio variado com destaque para os cafés especiais. A loja, que será a terceira da marca na Capital, opera no primeiro andar do empreendimento, com entrada pela Rua Tobias da Silva, e conta com área aberta de atendimento ao público, oferecendo uma experiência diferenciada para a degustação das diversas opções do cardápio ao longo do dia. 

 

A novidade qualifica e amplia o mix de cafeterias presentes no shopping, e que já conta com unidades da Kopenhagen, também localizada no primeiro andar, e do Press Café, no terceiro pavimento. O Café Cultura também abre uma leva de novidades gastronômicas do Moinhos Shopping. Recentemente, foram assinados os contratos para as aberturas do Menu Poke, considerada uma das maiores franquias de fresh food do país, e da EOS Sabor Mediterrâneo, restaurante com menu inspirado na culinária dos países mediterrâneos. As duas operações irão funcionar na praça de alimentação do shopping. 

 

Sobre o Café Cultura 

O cuidado com o café, do plantio até chegar na xícara, destacou nacionalmente a rede Café Cultura. O formato, chamado Farm to Cup, garante a alta qualidade, com especial atenção aos grãos em todas as etapas de preparo. O café da rede vem de fazendas de Minas Gerais e Espírito Santo, plantados em altitudes acima dos 1000 metros. Os grãos são tratados no laboratório da própria rede, o Café Cultura Lab, que realiza a torrefação e prepara os blends exclusivos. Cafés filtrados, expressos, gelados e doces formam dezenas de pedidas, indo do Cappuccino Italiano ao Café Nutella. Outras bebidas, de chás e sucos a smoothies, completam as bebidas do menu.

 

Para comer, o cardápio tem opções para qualquer hora do dia. Já de manhã, o café especial pode ser acompanhado por croissant, misto quente, bolo e pães, entre outros. Os Paninis são sucesso: sanduíches abertos com sabores como Caprese e Salmão com abacate. Pratos únicos, de omelete a salada, e sopas vão bem seja no almoço ou jantar, e bolos com opções que variam a cada dia são ótimas escolhas para lanches e sobremesas.

 

Destaque para os brunches, que são servidos até as 14h e combinam diferentes sabores. O Café Brasileiro, por exemplo, tem porção de pães de queijo, misto quente, bolinho, salada de frutas, suco de laranja e café (espresso ou espresso com leite). Já o Café Francês tem croissant com geleia de frutas vermelhas e manteiga, iogurte com frutas vermelhas e granola, suco de laranja e café french press.



Saiba por que você precisa condenar o projeto que cria a Lei da Censura

Uma nova versão do PL 2630 das Fake News foi apresentada nesta quinta-feira, 27, na Câmara dos Deputados, pelo relator e deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). O atual texto retirou a criação de um órgão fiscalizador da atuação das plataformas, mas manteve a ideia principal já discutida: prever novas diretrizes para as redes sociais em relação a crianças e adolescentes, veiculação de notícias, divulgação de conteúdo falso e impulsionamento de propaganda eleitoral e de conteúdos políticos.

O Estadão entrevistou dois especialistas, com opiniões opostas na área, para entender as opiniões sobre o projeto de lei: Rose Marie Santini, diretora do Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais (NetLab) da UFRJ, favorável, e André Marsiglia, advogado constitucionalista e professor especialista em censura e liberdade de expressão, contrário a proposta.

André Marsiglia mandou ao editor toda a entrevista, mas o editor resolveu destacar apenas os argumentos dele, porque o de Rosa Marie são os comuns da esquerda autoritária, transitoriamente aliada da mídia tradicional.

Como você vê a retirada da figura do órgão regulador, que estava no projeto original ?

André: A retirada do órgão fiscalizador e as últimas mudanças no texto são um bom sinal de que o Legislativo está ouvindo alguns apelos da sociedade civil. No entanto, é tarde. O eixo do projeto atinge em cheio a população que se expressa nas redes e ela não foi chamada para o debate. Da forma como o projeto está redigido, sou contra. Há brechas e dubiedades que abrem caminho para interpretações subjetivas e arbitrárias que resultarão inevitavelmente em censura.


Para além do órgão fiscalizador, como você vê as demais alterações no texto? São positivas, negativas e por quê?

André: Mesmo com as alterações, não acredito que o projeto esteja adequado. Há erros principiológicos. Regular as redes sociais, na maior parte dos países, não significa o Estado policiar discursos, nem exigir que as plataformas o façam, mas obrigá-las a expor seus critérios de gerenciamento de conteúdo, aclarando de que forma criam e desfazem bolhas de afinidades, de que forma impulsionam e desestimulam grupos de interesses políticos ou ideológicos e como lucram com isso.


No atual contexto, o relator argumenta que todo o PL poderia acabar reprovado na Câmara sem essas alterações. Como você avalia a evolução do tema no Congresso? É uma vitória das big techs e por que? O que ainda temos de avançar nesse debate e na regulação como um todo?

André: O projeto será aprovado, mesmo com erros e ausências, mesmo com resistência das redes. Não creio que haverá grande dificuldade no Congresso para a aprovação, independente da redação. E isso porque há uma imensa pressão do Executivo e do Judiciário. Se o Congresso hesitar, perderá o protagonismo sobre o tema. Não acho que as alterações foram uma vitória das plataformas, elas chegaram tarde para o debate e, sob qualquer redação, serão muito afetadas. Sobre a regulação, avançaremos apenas quando entendermos que essa luta contra discursos de ódio e desinformação não se ganha no varejo, mas no atacado. Ou seja, uma regulação deveria se preocupar em fiscalizar como as plataformas fazem escolhas de distribuição de conteúdos aos usuários e lucram com isso, e não colocá-las como polícia do que escrevem seus usuários.




Artigo, Silvio Lopes - Andarilho, sim

Desde o tempos nômades, iniciados e consolidados pelos sumérios, considerada a primeira civilização (a partir da Mesopotâmia) os povos buscam se tornar coesos cultural, política e geograficamente. Surgiram, então, as grandes civilizacões do mundo, somando-se a esses os egípcios, chineses, indianos e gregos. De nômades, tais povos formaram os contemporâneos estados- nações. E assim caminha a humanidade. Tais estados- nações, por necessidade até de sobrevivência, foram forçados a interagir com outros, próximos ou distantes. Nessa caminhada foram sendo criadas rotas terrestres e marítimas, e, por consequência, novos mundos descobertos, e civilizações forjadas. Isso, no entanto, não impediu o surgimento de novos povos itinerantes como os andarilhos e peregrinos, modernamente potencializados neste mundão perdido, inconstante e perigoso. Peregrinos são os que tem uma missão a cumprir, um propósito de vida em construção. Estes são imprescindíveis para a perpetuação do processo civilizatório. Já os andarilhos, sequer tem algo de bom a buscar, menos ainda um propósito salutar a construir. São o que se pode dizer " dispensáveis e, portanto, inúteis e indesejáveis à sociedade". Deles somente se espera o desprezo ao que é reto e saudável ao homem civilizado, conceito que sequer tem o alcance intelectual para compreender. No Brasil de hoje, a par de muitos peregrinos que enobrecem nossa alma patriótica e ajudam a enaltecer e respeitar valores inegociáveis, porque civilizados e integrantes da nossa nacionalidade, temos a lamentar a figura do mais notável andarilho deste país: o seu Presidente. Por onde passa, pelo que diz e as ações que dele procedem( de corar e envergonhar os brasileiros de bem), me fazem pensar no que disse, lá atrás, Philippe Pinel, pioneiro no tratamento das doenças mentais, referindo- se às clínicas psiquiatras: " Nem todos que aqui estão são; nem todos que são, aqui estão". Lula precisa, urgentemente, tomar o seu verdadeiro lugar na sociedade. Pro bem de todos e felicidade geral da nação. Sílvio Lopes, jornalista, economista e palestrante.

Nota do deputado Sanderson

 Na tarde de hoje estive visitando o ex-ministro da justiça ANDERSON TORRES, na custódia do 4º BPM em Brasília. A situação é assustadora.  


Muito triste o que vi. Está absolutamente abalado psicologicamente, não só por estar há mais de 3 meses preso, mas por estar sofrendo um grande injustiça. Deu pra ver no seu semblante que está no limite. 


Durante o tempo em que lá estive chorou e falou várias em suicídio, que não aguenta mais tanto sofrimento por algo que não cometeu.


Disse que o maior interessado em tudo esclarecer é ele próprio Anderson Torres. 


Infelizmente estamos assistindo no Brasil um ex-ministro da justiça preso por razões políticas, porque inexistem provas contra ele ou os requisitos que autorizam a continuidade da prisão provisória. 

Deputado Federal Ubiratan Sanderson

23,6 mil brasileiros receberam green card no ano passado. Pedidos para morar e trabalhar nos EUA não para de crescer.

O número de brasileiros querendo morar e trabalhar nos Estados Unidos da América (EUA) não para de crescer, segundo levantamento do escritório de advocacia AG Immigration, com informações obtidas no Departamento de Segurança Interna do país. 

23.596 cidadãos do Brasil receberam o documento americano de residência permanente – o chamado green card – em 2022: alta de 28,5% sobre o ano anterior e o maior volume da série histórica. Com isso, o Brasil foi o nono país que mais recebeu o documento. O ranking é liderado por México (138 mil), Índia (125 mil), China (68 mil), República Dominicana (39 mil) e Filipinas (36 mil). 

Naturalização

O levantamento revelou ainda que a quantidade de brasileiros que obtiveram a cidadania americana também bateu recorde em 2022. Ao todo, foram 12.983 naturalizações, leve aumento de 5,7% sobre as 12.448 de 2021 – até então, a máxima histórica. O Brasil foi o 19º país que mais teve nacionais obtendo a cidadania dos EUA, atrás de México (127 mil), Índia (64 mil), Colômbia (17 mil), Irã (14 mil) e Bangladesh (13 mil), por exemplo.

Veja, minuto a minuto, os avisos que a Abin passou ao governo lulopetista. E que ele não quis ouvir de modo proposital.

O general G. Dias, pego na mentira, caiu, mas faltam cair Flávio Dino e mais autoridades federais.

Documentos oficiais da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) mostram que o envio de alerta para órgãos do governo federal e do Distrito Federal sobre as possíveis invasões realizadas em 8 de Janeiro contradiz a versão apresentada pelo ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Gonçalves Dias, em seu depoimento à Polícia Federal em 21 de abril.

Os documentos desmentem também o ministro da Justiça, Flávio Dino.

Eles mostram que foi armada uma arapuca contra os manifestantes de 8 de janeiro, visando produzir benefícios políticos para o governo do PT, como de fato ocorreu.

O material da Abin deve ser situado em linha de tempo com as imagens publicadas pela CNN, o que comprovam a conspiração.

CLIQUE AQUI para examinar os recados dados pela Abin, antes do dia 8, minuto a minuto.


Paraguai elege, hoje, seu novo presidente. Pesquisas indicam empate técnico entre governistas e esquerdistas.

Neste domingo, os eleitores do Paraguai escolherão, em um único turno, quem será o próximo presidente. A nação de pouco menos de 7 milhões de pessoas irá às urnas para decidir uma disputa que deve ser acirrada entre Peña e Efraín Alegre, que lidera uma ampla coalizão de centro-esquerda e promete uma reformulação da política externa.

As pesquisas veem uma disputa acirrada, até mesmo um empate técnico. O Partido Colorado, que atualmente está no governo, tem dominado a política paraguaia nos últimos três quartos de século, mas as persistentes alegações de corrupção levaram ao surgimento de rachaduras em seu apoio.

Partido Colorado

O Partido Colorado governa o país sem interrupção desde os anos 1950, exceto pela presidência de Fernando Lugo, de 2008-2012, que terminou em impeachment.

O atual presidente, Mario Abdo Benitez, não apoiou Peña com entusiasmo —Abdo chegou a dizer que Pena não é o melhor candidato.


You Tube também protesta contra "pressa inaceitável" para aprovar a Lei da Censura. Protestos crescem também no exterior.

Avolumam-se as pressões contra a proposta de Lei da Censura (Lei das Fake News), cuja urgência foi aprovada a toque de caixa nesta terça-feira e poderá ser votada na semana que vem.

Não se trata apenas de protestos dos brasileiros democratas que defendem as liberdades públicas, mas também de plataformas estrangeiras como Telegram, Google e You Tube

Não só.

 Hoje, foi conhecido texto do YouTube em que diz ver com preocupação a PL das Fake News. Para a plataforma, a aprovação de uma “legislação apressada” pode trazer “enormes implicações” para os criadores de conteúdo.

Na nota, o Youtube afirmou que o projeto, relatado pelo deputado federal Orlando Silva, inclui “aspectos ambíguos” e “pode criar exceções para a aplicação das nossas políticas, gerando desigualdades entre os criadores

Google entra na campanha contra a Lei da Censura

 Nesta quinta-feira, o Google no Brasil expressou sua inquietação com relação ao Projeto de Lei das Fake News, alertando para o perigo de censura e encorajando as pessoas a pressionarem os parlamentares na internet. O comunicado foi emitido por Marcelo Lacerda, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas do Google Brasil.


“Estamos muito preocupados com as consequências indesejadas para o país caso o texto atual seja aprovado sem uma discussão aprofundada”, disse Lacerda. Na última terça-feira (25/4), a Câmara aprovou a urgência do projeto de lei em plenário, o que acelera a tramitação e dispensa a análise do mérito do texto por comissões especializadas da Casa.



A gigante de tecnologia manifestou seu forte apoio aos objetivos-chave do projeto, que visam combater a desinformação e os abusos nas redes sociais. No entanto, a empresa sustentou que falta debate para que a proposta seja aprovada.


“Fale com o seu deputado ou deputada e nos ajude a chamar a atenção para os potenciais impactos do PL 2630 com a hashtag #MaisDebatePL2630”, escreveu o executivo do Google, estimulando que as pessoas pressionem parlamentares nas redes sociais.



O diretor do Google, Lacerda, apontou seis críticas ao projeto de lei em sua versão atual. De acordo com ele, a proposta favorece os produtores de desinformação, coloca em risco a distribuição gratuita de conteúdo, concede ao governo o poder de determinar o que a população brasileira pode acessar, põe em perigo a liberdade de expressão; prejudica empresas; e dificulta o acesso ao buscador do Google ao equipará-lo com redes sociais.


No trecho em que aponta “sérias ameaças à liberdade de expressão”, Marcelo Lacerda alertou para “uma nova forma de censura”: “As empresas seriam estimuladas a remover discursos legítimos, resultando em um bloqueio excessivo e uma nova forma de censura”.

Agrishow

 O governo lulopetista ficou incomodado com a presença de Bolsonaro.

Por ordem do governo lulopetista, o Banco do Brasil decidiu retirar todos os patrocínios da feira Agrishow, maior feira de agronegócios do país, que acontece na próxima semana em Ribeirão Preto (SP).A presidente do BB, Tarciana Medeiros, que participaria de uma palestra, também não vai mais à feira. Mas os stands do banco no evento estão mantidos, mas já existe  movimento para boicotá-los.

A informação é do ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, nesta sexta-feira (28).

A decisão foi tomada após o evento desconvidar o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, para uma das atrações da feira. Isso porque o ex-presidente Jair Bolsonaro foi chamado.

Telegram recorre de suspensão dos seus serviços no Brasil

 Telegram avisou que já deixou de operar em Países ditatoriais como China, Rússia e Irã e que não teria problema de abandonar o Brasil, já que seus usuários sofrem restrições em relação à liberdade de expressão e privacidade. O editor usa o Telegram pelo número 051.99945.8010.

Depois de sofrer um bloqueio no país, o aplicativo de mensagens instantâneas Telegram decidiu, nesta sexta-feira, 28, que vai recorrer da decisão. A medida foi anunciada pelo diretor-executivo da plataforma, Pavel Durov, que promete “defender a privacidade e a liberdade de expressão” dos usuários do Telegram.

“Entraremos com um recurso e vamos aguardar a decisão final”, afirmou Durov. Ele salientou que “não importa o custo, defenderemos nossos usuários no Brasil e seu direito à comunicação privada”. De acordo com o executivo da empresa, os dados solicitados são “tecnologicamente impossíveis de ser coletados” para que possam ser enviados à Polícia Federal.

Contas públicas têm déficit de R$ 14,182 bilhões em março

Dívida bruta está em 73% do PIB

- Esta reportagem é assinada por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil - Brasília

As contas públicas fecharam o mês de março com saldo negativo, resultado principalmente da queda de receitas dos governos municipais, estaduais e federal. O setor público consolidado - formado por União, estados, municípios e empresas estatais - registrou déficit primário de R$ 14,182 bilhões no mês passado, ante superávit primário de R$ 4,312 bilhões em março de 2022.


Os dados foram divulgados, em Brasília, nesta sexta-feira (28), pelo Banco Central (BC). O déficit primário representa o resultado negativo das contas do setor público (despesas menos receitas), desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública.


Segundo o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, a queda na arrecadação dos governos regionais foi o principal responsável pela redução do resultado primário na comparação interanual, em R$ 16,5 bilhões. Já o governo federal contribuiu em R$ 1,9 bilhão para o recuo entre março de 2022 e março de 2023.


Em 12 meses, encerrados em março, as contas acumulam superávit primário de R$ 74,755 bilhões, o que corresponde a 0,74% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país).


Para Rocha, considerando o resultado em 12 meses, houve pico do superávit primário em agosto do ano passado, quando chegou a R$ 230,6 bilhões (2,44% do PIB). Desde então, esse resultado positivo vem caindo no acumulado em 12 meses.


Em 2022, as contas públicas fecharam o ano com superávit primário de R$ 125,994 bilhões, 1,28% do PIB.


Dados isolados

No mês passado, o Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) apresentou déficit primário de R$ 9,712 bilhões ante o déficit de R$ 7,811 bilhões em março de 2022. A receita líquida da União caiu devido a desonerações concedidas pelo governo passado e com gastos de programas sociais em alta.


O montante do déficit do Governo Central difere do resultado divulgado ontem (27) pelo Tesouro Nacional, de déficit de R$ 7,085 bilhões em março, porque, além de considerar os governos locais e as estatais, o BC usa uma metodologia diferente, que leva em conta a variação da dívida dos entes públicos.


Os governos estaduais também tiveram déficit no mês passado, de R$ 2,075 bilhões, ante superávit de R$ 8,408 bilhões em março de 2022. Já os governos municipais anotaram déficit de R$ 2,550 bilhões em março deste ano. No mesmo mês de 2022, houve superávit de R$ 3,473 bilhões para esses entes.


No total, os governos regionais (estaduais e municipais) tiveram déficit de R$ 4,625 bilhões em março de 2022 contra resultado positivo de R$ 11,882 bilhões no mesmo mês de 2022. A queda pode ser explicada pela redução de 14,4% nas receitas com o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), principal fonte de arrecadação desses entes. Ainda houve redução em 2,6% das transferências regulares do governo federal no âmbito do compartilhamento de impostos e outras normas federativas, resultado natural da queda da arrecadação federal.


Já as empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas as dos grupos Petrobras e Eletrobras, tiveram superávit primário de R$ 154 milhões no mês passado.


Despesas com juros

Os gastos com juros ficaram em R$ 65,317 bilhões no mês passado, contra R$ 64,153 bilhões de fevereiro e R$ 30,784 bilhões de março de 2022.


Nesse aumento, há os efeitos das operações do Banco Central no mercado de câmbio (swap cambial, que é a venda de dólares no mercado futuro), que, nesse caso, contribuíram para a piora da conta de juros na comparação anual. Os resultados dessas operações são transferidos para o pagamento dos juros da dívida pública, como receita quando há ganhos e como despesa quando há perdas.


No mês passado, a conta de swaps teve ganhos de R$ 11,7 bilhões, contra ganhos R$ 40,3 bilhões em março de 2022.


Na comparação interanual, também contribuíram para a evolução dos juros o aumento do estoque da dívida e a alta da taxa Selic no período, que passou de 11,75% ao ano em março do ano passado para os atuais 13,75% ao ano.


O resultado nominal - formado pelo resultado primário e os gastos com juros - também aumentou na comparação interanual. Em março, o déficit nominal ficou em R$ 79,499 bilhões, contra o resultado positivo de R$ 26,472 bilhões em igual mês de 2022.


Em 12 meses, o setor público acumula déficit R$ 618,890 bilhões, ou 6,11% do PIB. O resultado nominal é levado em conta pelas agências de classificação de risco ao analisar o endividamento de um país, indicador observado por investidores.


Dívida pública

A dívida líquida do setor público (balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 5,788 trilhões em março, o que corresponde a 57,2% do PIB. Em fevereiro, o percentual da dívida líquida em relação ao PIB estava em 56,6%.


Em março deste ano, a dívida bruta do governo geral (DBGG) - que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais - chegou a R$ 7,398 trilhões ou 73% do PIB, contra R$ 7,351 trilhões (73% do PIB) no mês anterior. Assim como o resultado nominal, a dívida bruta é usada para traçar comparações internacionais.

Moraes quer saber se Anderson Torres precisa ser internado em hospital de Brasília

Torres está preso há 104 dias. Seus advogados dizem que ele sofre tortura física e psicológica pela prisão preventiva sem prazo e interrogatórios infindáveis visando autoincriminar-se, o que já produziu depressão extrema segundo laudos psiquiátricos.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, nesta sexta-feira (28), que a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (DF) informe, no prazo de 48 horas,  se recomenda a transferência do ex-ministro da Justiça Anderson Torres para um hospital penitenciário.

Na mesma decisão, Moraes pediu que seja informado se Batalhão de Aviação Operacional da Policia Militar, onde Torres está preso, tem condições de garantir a saúde do ex-ministro e ex-secretário de Segurança do DF.

CLIQUE AQUI para examinar este libelo acusatório entregue ao STF e que ataca o ministro Moraes. Está tudo no âmbito do habeas corpus negado ontem pelo ministro Luiz Barroso.

Desempenho do PIB no primeiro trimestre foi melhor do que o esperado

o Os dados de atividade seguem registrando desempenho acima do esperado. As vendas do comércio varejista ampliado avançaram 1,7% na passagem de janeiro para fevereiro. Já a receita real de serviços cresceu 1,1%, após queda de 3% em janeiro. Esses resultados apontam para um crescimento resiliente do consumo das famílias nos primeiro trimestre. Essa dinâmica é reforçada pela aceleração no ritmo de contratações no mercado de trabalho formal. Em março, a geração líquida de emprego com carteira de trabalho assinada foi de 195 mil vagas, isto é, 300 mil vagas quando retiramos os efeitos sazonais. Os números corroboram a nossa leitura de avanço do PIB em cerca de 1,3% no 1° trimestre, com influência positiva do setor agrícola, mas também com números positivos nas outras atividades. Seguimos esperando acomodação da atividade econômica à frente, refletindo o aperto monetário em vigor. Revisamos nossa expectativa de crescimento do ano, de 1,5% para 1,8%.


o Essa desaceleração gradual se reflete também na dinâmica de inflação. O processo de desinflação segue em curso: o IPCA-15 desacelerou para 0,57% em abril, influenciado sobretudo por gasolina e alimentos. O índice acumula alta de 4,2% nos últimos 12 meses. Porém, a dinâmica de preços de determinados bens e serviços ainda mostra alguma persistência, mantendo os núcleos de inflação mais pressionados. De fato, esperamos desaceleração apenas gradual desses núcleos, que devem se estabilizar ao redor de 5% no final de 2023. Mantemos nossa projeção de 6,2% do IPCA em 2023. 


o Da mesma forma, a arrecadação de impostos recua lentamente. Ainda refletindo as desonerações de 2022, a arrecadação recuou 0,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, já descontando a inflação. Os impostos relacionados ao faturamento das empresas também perdem força, mas as linhas mais relacionadas com o mercado de trabalho mantêm bom ritmo de crescimento. Ao longo do ano, esperamos que as receitas recorrentes acelerem, em linha com um cenário de crescimento ainda resiliente no começo do ano, com desaceleração gradual à frente. Para esse ano, esperamos déficit primário de 1% do PIB. Com o novo arcabouço, a redução desse déficit para os próximos anos passa por um aumento da receita como proporção do PIB, além do cumprimento das regras de gasto. 


o Algum grau de resiliência da atividade econômica também aparece nos EUA e na Europa. O PIB dos EUA avançou 1,1%, na variação trimestral dessazonalizada e anualizada. O menor crescimento em relação ao trimestre anterior é explicado por uma contribuição bastante negativa da variação de estoques. As aberturas do dado mostram que há crescimento elevado do consumo, com bom desempenho de varejo e serviços. Na Área do Euro, a atividade econômica avançou 0,1% no primeiro trimestre, descontado os efeitos sazonais. De modo geral, o consumo das famílias segue garantindo alguma resiliência, mas a atividade deve desacelerar ao longo do segundo semestre, refletindo de forma mais intensa os efeitos do ciclo de aperto monetário. Os resultados da semana sugerem cautela na condução da política monetária, com ajustes adicionais e baixa probabilidade de cortes ao longo do ano.



Artigo, Guilherme Baumhardt - Colômbia II

A Polícia Federal descobre um plano da maior organização criminosa brasileira, com tentáculos suficientemente grandes para ser classificada como máfia. O objetivo: capturar, torturar e matar um senador da República – que já foi juiz federal e ministro da Justiça –, sua esposa (que é também deputada federal), além de um promotor de Justiça que investiga o grupo delinquente há anos.


Aos que não acompanharam, eu relembro. O PCC, maior grupo criminoso do Brasil, com ramificações fora do país, deu início a um audacioso plano: sequestrar e assassinar o sujeito que se transformou em uma espécie de bastião do combate à corrupção e ao crime organizado por estas bandas. Havia olheiros e imóveis foram alugados para servir de base aos bandidos que tinham como missão acompanhar a rotina de Sergio Moro e da sua família.


Operação em andamento e o atual ministro da Justiça, Flávio Dino, se apressou e pulou na frente, condenando aqueles que politizaram o caso. Com todo o respeito que um ministro de Estado merece, mas é inevitável que o caso ganhe contornos políticos. A começar pelo fato de que dois alvos do grupo criminoso são, hoje, políticos. Como se isso não bastasse, sabe-se há bastante tempo que entre as ramificações do PCC estão candidatos para cadeiras de vereador e deputado, nas casas legislativas. E a motivação para os atentados seriam ações tomadas por Moro quando era ministro da Justiça, com objetivo de apertar o cerco contra o crime organizado. Ou seja, política, política e mais política, meu caro Dino.


A deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, não ficou muito atrás. Foi para as redes sociais se vangloriar da ação e independência da Polícia Federal. Gleisi talvez não saiba ou foi acometida por uma severa crise de amnésia, mas a PF é um órgão de Estado, não de governo. E é exatamente assim que deve agir, como foi nessa quarta-feira. O confete que Gleisi jogou sobre si própria e sobre o governo que ela integra lembra muito o sujeito que se gaba por ter devolvido ao dono uma carteira encontrada no chão. É obrigação.


O que mais chama a atenção é que estamos tratando o caso, de maneira geral, como se fosse apenas mais um episódio relacionado ao PCC. Estabelecer uma comparação entre o que ocorre atualmente no Brasil com a Colômbia, no final do século passado, é inevitável. Quem assistiu às séries produzidas, relembrando o terror instalado pelos cartéis de drogas e pelo psicopata e traficante Pablo Escobar, tem isso muito vivo na memória. E isso está batendo na nossa porta, apenas com outro nome e outras lideranças.

Não é crime também lembrar uma coincidência de fatos. Na terça-feira, o atual presidente Lula concedeu uma entrevista e admite que alimentava o desejo de vingança contra Sergio Moro. Ele foi além. Disse que tinha a intenção de “ferrar” (a palavra era outra, mas substituo aqui para um termo publicável) com o ex-juiz. Manifestações descabidas e que nem de longe combinam com um presidente da República.


Em qualquer lugar sério do mundo, o plano do PCC para matar Moro, a esposa e o promotor Lincoln Gakiya seria um escândalo. O parlamento reagiria com força e entidades ligadas à magistratura dariam a devida atenção ao episódio. Nos Estados Unidos, não tenho dúvidas de que emissoras de televisão derrubariam a programação normal e passariam a tratar do assunto com a intensidade que ele merece. Mas aqui é Banânia. E em Banânia fica tudo como está, dentro da mais absoluta normalidade banânica, com uma porção de bananas, com cara de banana, sendo os bananas de sempre.

Saiba por que razão a CPMI vai pegar também o STF e Alexandre de Moraes

A CPMI vai pega muito abuso de poder do STF efetuados nos dias 8 e 9 de janeiro.

As prisões no acampamento, por exemplo, não tiveram requisitos de flagrante, já que pessoas que chegaram no mesmo dia foram capturadas sem flagrante delito, outras foram arrestadas com baixo potencial ofensivo, o que garantiria prisão de 24 horas e não de meses.

Sem falar na delegação para audiências de custódia, porque a lei exige que o magistrado que dá a ordem de prisão tem que ele fazer a audiência e ele delegou para centenas de juizes

A CPMI tem que apurat tudo isto.

Mas não é somente isto. Tem o antes, durante e o depois.


No habeas pedido para Anderson Torres, seus advogados promovem verdadeiro libelo acusatório contra Alexandre de Moraes

 Os advogados de Anderson Moraes foram diretamente no fígado do ministro Alexandre de Moraes, tudo no âmbito do habeas corpus que impetraram no STF em favor do ex-ministro Anderson Torres. O pedido caiu nas mãos do ministro Luiz Roberto Barroso.

Não se trata de um habeas corpus comum. Os advogados Eumar Roberto Novacki e Edson Alfredo Smaniotto sabem que o STF não tolera Habeas Corpus em cima de decisões monocráticas de ministros, no caso Alexandre de Moraes, mas usando exceções admitidas em casos de Mandados de Segurança, eles listam dois argumentos decisivos para o pedido: 1) Falta fundamento idôneo na manutenção da prisão. 2) A prolongada prisão preventiva - mais de 100 dias - caracteriza tortura física e psicológica, portanto atenta contra a vida do prisioneiro, violando até mesmo a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, sem contar o fato de que psiquiatras privado e público já elaboraram laudos médicos que atestam que o prolongamento da prisão preventiva, ilegal e autoritária, provoca extrema depressão no prisioneiro, o que poderá levá-lo ao suicídio.

Não é só.

Esta prisão toda fere de morte o devido processo legal. 

A coisa é tão ilegal que somente agora, dia 24 de abril, os advogados Novacki e Smaniotto conseguiram consultar os autos, ainda assim sem acesso ao que A. de Mores chama de fatos novos, como são os casos da chamada Minuta do Golpe e Ações Estranhas da PRF no Nordeste (durante o pleito). Ora, até um aluno de 1o ano de curso de Direito sabe que aquilo que não está nos autos não existe, sem contar o fato de que isto não tem nada a ver com os fundamentos do inquérito 4923, que é do caso.

A mídia não analisa com rigor e nem sem rigor o conteúdo da ação, mas os advogados vão diretamente sobre o fígado de A. de Moraes:

Parcialidade - Eles acusam Alexandre de Moraes por falta de imparcialidade no processo que comanda contra Torres, já que fez vários e recorrentes prejulgamentos.
Tortura - O mais grave é a denúncia de que Moraes promove tortura física e psicológica contra o prisioneiro, visando levá-lo a promover acusações contra si mesmo, o que é aberração legal e jurídica sem paralelo, só tolerada  em regimes ditatoriais.
Decisão Teratológica - Os advogados também investem contra argumento usado por Moraes para manter Torres preso, ao esclarecer que se trata de "decisão teratológica". 

Vale a pena lembrar que a PGR, que foi quem pediu a prisão preventiva do ex-ministro Anderson Torres, já pediu que ele seja libertado. A. de Moraes atendeu o pedido que quis, o da prisão, mas não atendeu o pedido de libertação. 

CLIQUE AQUI para examinar o conteúdo integral do pedido de Habeas Corpus. 



Possíveis membros da CPMI do 8 de Janeiro

 Câmara


PL: Eduardo Bolsonaro (SP); Alexandre Ramagem (RJ) e André Fernandes (CE)

PT- PCdoB-PV: Lindbergh Farias (RJ), Rubens Pereira Junior (MA) e Rogério Correia (MG)

PSOL-Rede: Erika Hilton (SP), Chico Alencar (RJ), Tarcísio Motta (RJ)

União Brasil: Arthur Maia (BA)

PP: André Fufuca (AL)

PSDB-Cidadania: sem definição

PDT: Duda Salabert (MG)

MDB: Emanuel Pinheiro Neto (MT) e Rafael Neto (AL)

PSD: Paulo Magalhães (BA)

Republicanos: Silvio Costa Filho (PE)

PSB, Avante, Solidariedade, Patriota, Podemos e Novo entram no sistema de rodízio

Senado

MDB: Renan Calheiros (AL), Eduardo Braga (AM)

União Brasil: Sergio Moro (PR)

Podemos: sem definição

PSDB: sem definição

PSD: Eliziane Gama (MA), Omar Aziz (AM) e Otto Alencar (BA)

PT: Fabiano Contarato (ES) e Humberto Costa (PE)

PSB: sem definição

PL: Flavio Bolsonaro (RJ), Jorge Seif (SC), Magno Malta (DF)

PP: Esperidião Amin (SC)

Republicanos: Damares Alves (DF), Cleitinho (RJ) e Hamilton Mourão (RS)

PDT, Rede e Novo entram no sistema de rodízio

Locação de imóveis, abril, fica sem reajuste pela primeira vez em cinco anos

A variação do IGP-M acumulada nos 12 meses encerrados neste mês mantém a tendência de queda apurada desde maio de 2021, quando o indicador apresentava oscilação de 37% para as locações que venceriam no mês seguinte. Em abril do ano passado, o indicador subiu 1,41% e o índice acumulado no período anual foi de 14,7%, percentual repassado aos contratos de maio de 2022.

A perda de tração do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), indicador responsável pelo reajuste da maioria das locações vigentes no Brasil, foi mantida no mês de abril e com isto os contratos que vencem em maio serão os primeiros sem reajuste desde fevereiro de 2018.

De acordo com dados publicados nesta quinta-feira pela FGV (Fundação Getulio Vargas), o IGP-M caiu 0,95% em abril, na comparação com a alta de 0,05% apurada em março, e agora acumula queda de 2,17% no acumulado dos últimos 12 meses.

O percentual é aquele que seria repassado às locações com aniversário de vencimento no próximo mês.



Leite apela por agilidade da Aneel no caso da mega usina térmica de Rio Grande

O governador Eduardo Leite tratou de projetos de geração de energia programados para o Estado, em reunião realizada nesta quarta-feira na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em Brasília. O projeto da termoelétrica planejada para ser construída em Rio Grande foi um dos principais assuntos abordados no encontro.

.A comitiva do Rio Grande do Sul foi recebida pelo diretor da Aneel, Sandoval Feitosa, que disse que o assunto ainda precisa ser discutido com mais profundidade, principalmente com o Ministério de Minas e Energia. Segundo Feitosa, é preciso detalhar a demanda de energia no país, o que colaboraria com a reativação do projeto.

Acompanhado do prefeito de Rio Grande, Fábio Branco, e da direção do porto local, o governador falou sobre o complexo termoelétrico na região. O projeto pode resultar em um investimento de até R$ 6 bilhões e atender cerca de um terço da demanda de energia do Estado.

Atração de investimentos

A obra vai possibilitar a operação de um terminal de gás natural liquefeito (GNL) no Porto de Rio Grande e, com isso, ampliar a oferta de energia no sul do Estado e possibilitar a atração de investimentos industriais na região.

No momento, o investimento precisa que a Aneel derrube o embargo feito ao projeto, em 2017. Na época, essa decisão foi resultado de uma dificuldade da empresa anteriormente responsável pela termoelétrica para iniciar as obras. Atualmente, o governo do Estado atua para resolver o impasse e já concedeu, a partir da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), as licenças ambientais para possibilitar o investimento.

Habemos CPMI.

 Habemos CMPI do 8 de Janeiro.

Só para quem não sabe, o verbo latino "habemos" é empregado pelo Vaticano quando os cardeais anunciam a escolham de um novo Papa:

- Hatemos Papa, ou seja, Temos Papa.

No meu blog, além de usar a  expressão Habemos CPMI, também usei outra expressão, esta de origem portuguesa:

- Inês é morta.

Ou seja, a CPMI do 8 de Janeiro foi instalada. 

"Inês é morta" é uma expressão da língua portuguesa e significa "não adianta mais".Inês,no caso,é Inês de Castro, mas  esta é uma história que vocês devem  procurar no Google, porque é trágica e bastante longa.

Estou com esta conversa toda por que o anúncio da instalação da CPMI do 8 de Janeiro é a primeira grande vitória política da oposição brasileira - da oposição parlamentar, que é onde se fere o contraditório atual, porque a voz rouca das ruas está reprimida e sufocada desde as prisões políticas  em massa de 8 e 9 de janeiro.

O goerno lulopetista e seus aliados  do Eixo do Mal,  entre os quais inclui-se o presidente do Congresso e a grande  mídia,mas não só, como sabem, tentaram de tudo para impedir a instalação da CPMI. Vou me dispensar  de listar o saco de maldades que foi aberto. 

Mas a divulgação das imagens do que aconteceu no Palácio do Planalto, dia 8, mostrando a conivência dos agentes do governo lulopetismo com a meia dúzia deinvasores amestrados ou não,tornou inevitável o anúncio feito hoje pelo senador Rodrigo Pacheco.

O governo lulopetista esnucou,mas não apenas ele. Falta alguém em Nuremberg e nós sabemos quem são eles.

É claro que, agora, o governo e seus aliados tentarão tomar o contrrole da presidência e da relatoria da CPMI, achando que com isto controlarão os acontrecimentos. Não terão. A CPMI dosCorreios, que resultou nos julgamentos do Mensalão,mostrou que não basta ocupar a presidência e a relatoria.

A arapuca armada contraos manifestantes que durante meses promoveram atos pacíficos de rua, será finalmente esclarecida, a verdade serácontada em prosa e verso, mostrando que o rei está nu e que por isto precisa ser desmascarado eapeado do trono em que se aboletou de modo  ilegítimo.

Éisto.

Instituto Brasil-Israel comenta fala de Lula no Dia da Independência de Israel

IBI lamentou imprecisão dos fatos descritos pelo presidente e que podem gerar mais incompreensão sobre o conflito entre Israel e Palestina

Em declaração dada nesta quarta, 26, dia em que se comemora a Independência de Israel, o presidente Lula disse que foi a ONU que criou o Estado Judeu - e não criou o Estado palestino. "A ONU era tão forte que, em 1948, conseguiu criar o Estado de Israel. Em 2023, não consegue criar o Estado palestino", declarou o presidente brasileiro, em visita à Espanha. 

O Instituto Brasil-Israel (IBI) lamenta a imprecisão dos fatos descritos, “o que pode gerar uma incompreensão sobre o conflito entre Israel e Palestina. É um tema complexo e o caminho para a paz exige, também, profundo conhecimento da situação.

Em 29 de novembro de 1947, em uma sessão presidida pelo diplomata brasileiro Oswaldo Aranha, a ONU votou a resolução 181, que definia a Partilha da Palestina. Segundo a decisão, haveria dois Estados: Israel e Palestina.

Na decisão da ONU, o território seria dividido entre um Estado Judeu e outro Palestino, enquanto Jerusalém seria território internacional. Os líderes judeus aceitaram, os palestinos, não. Em 14 de maio de 1948, os judeus declararam a independência de Israel.

O Estado de Israel foi reconhecido pela ONU, mas não pelos palestinos - que tampouco criaram o próprio Estado. A criação de Israel, portanto, foi feita por líderes judeus sionistas, com aprovação da ONU, baseada na decisão de que dois Estados eram legítimos”, esclarece o IBI.




Hospital Moinhos de Vento realiza cirurgia em criança com malformação rara

Procedimento em paciente de três anos com extrofia vesical-epispádia teve o emprego da técnica de Kelly, ainda pouco difundida devido à complexidade

 

Um em cada 50 mil meninos no mundo nascem com complexo extrofia vesical-epispádia: uma malformação na qual a uretra se abre na face dorsal do pênis, a bexiga fica aberta e exposta, além de todas as camadas que a recobrem — como o osso do púbis, a parede muscular e a pele, podendo ocasionar a perda do controle urinário. Esse era o caso de um menino de três anos, que já havia passado por uma intervenção quando bebê, e que agora foi submetido a uma nova cirurgia.

 

O procedimento ocorreu no Hospital Moinhos de Vento, utilizando uma técnica que, embora tenha sido criada há mais de 50 anos, ainda é pouco utilizada devido à complexidade. A “técnica de Kelly” foi estabelecida pelo urologista australiano Justin Kelly e, hoje, é realizada no país por um grupo cooperativo de cirurgiões.

 

A cirurgia, ocorrida no final de fevereiro, teve duração de cerca de 12 horas, e foi a segunda feita no Moinhos — a primeira foi em 2021. “O paciente foi para casa com duas sondas, que inclusive já foram retiradas — uma em 17 de março e outra no dia 21 de março — e segue em recuperação”, comemora Eduardo Côrrea Costa, cirurgião pediátrico do Hospital Moinhos de Vento e responsável pela operação

 

A mãe relembra que a cirurgia foi um dia tenso para a família, especialmente no período em que o filho passou pela Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP). “Mas fomos muito bem assistidos, em um momento difícil para nós”, relatou. E acrescentou: “Foi uma cirurgia bem delicada e graças a toda a equipe conseguimos um ótimo resultado. Só temos a agradecer a toda equipe do Dr. Eduardo e ao hospital”, relatou.

 

O procedimento de Kelly

 

O cirurgião pediátrico Eduardo Côrrea Costa explica que o procedimento tem como principal objetivo aumentar o tamanho do pênis que, em função do complexo de extrofia vesical-epispádia, acaba ficando encurtado. “Na mesma cirurgia, realizamos outros procedimentos como o reimplante de ambos ureteres para evitar o refluxo vesicoureteral, que pode causar infecção urinária, e a reconstrução do colo vesical, pois como a bexiga e o pênis estão abertos, o paciente ficaria incontinente se não tivesse reconstruído o esfíncter da saída da bexiga para a uretra”, esclarece.

 

A intervenção envolveu ainda a reconstrução do pênis, corrigindo o encurvamento — pacientes com o complexo de extrofia vesical-epispádia têm encurvamento para cima --, e a adequação da relação do pênis com a bolsa escrotal e com a parede abdominal.

 

O grupo cooperativo, do qual faz parte Eduardo, já tratou 68 pacientes em 13 capitais brasileiras, além da Colômbia, envolvendo mais de 200 cirurgiões, promovendo troca de experiências e crescimento conjunto. Ele destaca a qualidade da assistência no Hospital Moinhos de Vento, referência em tratamento intensivo pediátrico. "Isso agrega uma importante expertise para a instituição, que já é reconhecida em diversas áreas", afirma. Embora complexo, o procedimento não é de urgência, sendo indicado para pacientes a partir dos três meses de idade.

A Lei da Censura é ante-sala da plena ditadura

Eu, que ao longo dos anos tenho ido ao Judiciário como autor ou réu, sou testemunha de que a internet não é terra de ninguém coisa nenhuma. O arsenal legal existente é mais do que suficiente, com enfase para a própria Consttiuição, os Códigos Civil e Penal, o Marco Civil da Internet, o Código do Consumidor e até a Lei de Proteção de Dados. Os magistrados gaúchos, sobretudo, operam com rigor técnico de primeira linha.

Se alguém ainda tinha dúvidas a quem interessa a aprovação projeto de lei das fake news (PL 2630/2020), que na tarde teve votado seu pedido de urgência, bastaria saber que exatamente também ocorreram dois movimentos para emparedar deputados e senadores:

1)  O jornal O Globo tirou editorial manifestamente favorável à imediata aprovação.

2) O ministro Alexandre de Moraes esteve com os presidentes do Senado e da Câmara para apoiar o PL, na forma de apresentação de sugestões.

O projeto é manifestamente ilegal e juridicamente desnecessário. Isto signfica que só beneficiará os que defendem a abominável autocensura, a inconstitucional censura prévia e a censura pura e simples.

É coisa de ditadura.

Não é por outra razão que o autor do projeto é o senador esquerdopata Alessandro Vieira e o relator é o comunista Orlando Silva.

Basta ver quem já se manifesta a favor da nova Lei da Mordaça:

- Só para ficar no caso do RS, todos os deputados dos esquerdistas PT, PSB, Psol e PDT apoiam este excrecência legal,visando benefícios políticos e sociais. A exceção foi o deputado Pompeo de Matos, do PDT, que honra sua carteira de advogado pela OAB do RS.

O deputado Osmar  Terra, MDB, disse, com razão, que limitar a expressão das pessoas através da internet é um golpe na democracia.  Afinal de contas, o uso da internet pelas pessoas que participam diretamente da política, é a maior conquista da democracia em toda a sua história.

A nova lei, se aprovada, obrigará as plataformas a impor mais censura. Pior: autoriza o governo a criar um ministério da verdade, com superpodores.

Há mais, claro.

Quebrar IPs e identificar infratores éa coisa mais simples do mundo e isto é feito sem problema algum.

O que querem os defensores dessa Lei da Mordaça é apertar o cerco sobre os cidadãos brasileiros, patriotas, que dominam as redes sociais e colocam os renegados sociais e políticos contra a parede, desmascarando-os 24 horaspor dia.

Eles querem amordaçar as Tias do Zap,masnão conseguiirão isto.

A Lei da Censura é a ante-sala da plena ditadura.



Texto integral do projeto de resolução sobre o caso Jean Wyllys

 MINUTA DE PROJETO DE RESOLUÇÃO

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

O presente Projeto de Resolução tem como objetivo revogar a concessão da Comenda Porto do

Sol ao senhor Jean Wyllys de Matos Santos, nos termos da Resolução nº 2.083 de 2007, pelas

razões a seguir expostas:

A Comenda Porto do Sol é a mais alta honraria concedida por esta Câmara de Vereadores, e se destina a

homenagear personalidades que se destacam pelo seu trabalho em prol da sociedade, tendo trazido

enriquecimento ao conhecimento humano.

Em 29 de junho de 2015, esta Casa concedeu a Comenda Porto do Sol ao senhor Jean Wyllys de Matos

Santos, à época Deputado Federal filiado ao Psol, que não tem absolutamente nenhum trabalho

relevante em sua biografia pessoal e profissional, que justifique ser homenageado por esta respeitável

Casa Legislativa com tamanha honraria.

Ademais disso, o senhor Jean Wyllys de Matos Santos possui vídeos publicados na internet onde faz

apologia a liberação e ao uso da maconha (cannabis sativa), sendo, inclusive, um defensor ferrenho da

sua descriminalização.

Por outro lado, o homenageado também possui um lamentável histórico de comportamentos

inadequados no exercício da função parlamentar, conhecido por agredir, com uma cusparada no rosto, o

ex Presidente da República Jair Messias Bolsonaro em plena sessão plenária na Câmara Federal.

Não obstante, o homenageado ainda assumiu relevante protagonismo na propagação de Fake News, ao

sustentar, publicamente, que o atentado sofrido pelo Ex Presidente Jair Messias Bolsonaro durante a

campanha eleitoral de 2018 teria sido uma “armação da direita” para obter vantagem no pleito.

No entanto, ao perceber que a lívida narrativa alardeada pela Esquerda ficou insustentável, o que fez o

homenageado? Lamentou-se profundamente pelo fato de o ex-filiado do PSOL (autor da facada) não ter

conseguido lograr êxito em seu intento, numa absoluta atitude de desrespeito e indiferença com a vida

de um ser humano.

Diante de tamanho despropósito, imperioso conhecer o teor da Resolução nº 2.083 de 2007,

notadamente o seu art. 1º, § 2º, in verbis:

“A Comenda Porto do Sol será conferida a pessoas físicas ou jurídicas que, com atuação pública em

área do conhecimento humano – educação, comunicação, economia, saúde, esporte, ciência, meio

ambiente, tecnologia, cultura, religião, trabalho comunitário e direitos humanos –, tenham

contribuído para o enriquecimento dessas.”

25/04/2023 22:28 SEI/CMPA - 0543789 - Minuta de PR (Projeto de Resolução)

https://sei.camarapoa.rs.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=585884&inf… 2/2

Destarte, a medida se impõe, porquanto não se pode admitir que esta honrada Casa Legislativa tenha

incorrido no grave erro de conceder a Comenda Porto do Sol (maior honraria desta Câmara Municipal) ao

senhor Jean Wyllys de Matos Santos, pessoa esta que, como se infere acima, não preenche os requisitos

mínimos exigidos, capaz de legitimar a sua indicação para receber distinta honraria.

Logo, imperiosa a revogação da homenagem concedida ao senhor Jean Wyllys, por imperativo de justiça,

sobretudo com àqueles que, efetivamente através de suas ações, contribuíram para o desenvolvimento

da sociedade e, por corolário lógico, tiveram o devido reconhecimento desta respeitável Casa, por

ocasião da concessão da Comenda Porto do Sol.

Ante o exposto, encaminho o presente Projeto de Resolução, à elevada apreciação dos nobres

vereadores, que integram esta Casa Legislativa, na expectativa de que, após regular tramitação, seja

deliberado e aprovado na forma regimental, diante da inquestionável relevância da matéria apresentada.

PROJETO DE RESOLUÇÃO

Revoga a Resolução n.º 2.362 de 06 de maio de 2015, que concede a Comenda Porto do Sol ao

senhor Jean Wyllys de Matos Santos.

Art. 1º. Fica revogada a Resolução n.º 2.362 de 06 de maio de 2015, que concede a Comenda Porto

do Sol ao senhor Jean Wyllys de Matos Santos.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Wagner da Silva Bobadra, Vereador(a), em

25/04/2023, às 22:24, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no Art. 10, § 2º da

Medida Provisória nº 2200-2/2001 e nas Resoluções de Mesa nºs 491/15, 495/15 e 504/15 da

Câmara Municipal de Porto Alegre.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.camarapoa.rs.gov.br,

informando o código verificador 0543789 e o código CRC AD927556.

Artigo, deputado Giovani Cherini

 Como deputado federal defensor da LIBERDADE, é meu dever e responsabilidade levar à Câmara Federal a minha posição contrária ao PL 2630/20, conhecido como o PL da CENSURA, travestido como PL das Fake News.

Este projeto, criado pelo deputado comunista Orlando Silva (PCdoB), tem gerado grande preocupação em diversos setores da sociedade, inclusive em empresas como a Google e o Facebook, o qual têm solicitado debate e o adiamento da votação de urgência.

O PL da CENSURA precisa ser mais discutido, uma vez que está em tramitação há três anos na Câmara e até agora não passou por nenhuma comissão de mérito, dando superpoderes ao seu relator informal.

Ademais, quase metade da Casa que está atuando hoje, não estava na legislatura passada e nunca discutiu o tema. Caso tivéssemos começado a Comissão Especial no início da legislatura, já teríamos 3 meses de debate e conclusões sobre o tema.

- Porque eles NÃO QUEREM ABRIR ESSE DEBATE?

Este projeto é preocupante, pois há o risco de se terceirizar o poder de polícia para as plataformas. Isso vai levar a uma censura prévia e a um risco de vigilantismo digital. Além disso, há uma preocupação com a criação de um Ministério da Verdade e Protocolos, que poderá gerar ainda mais CENSURAS e ser manobrado sobre interesses específicos.

Afinal, esse "Ministério" poderá dizer que a defesa de um impeachment legal é um atentado à democracia, resultando em sanções punitivas a livre manifestação, garantida pela nossa Constituição.
Outro ponto que nos preocupa é a mudança no Código Penal, sem que haja um debate adequado sobre os riscos. Transformar a derrubada de conteúdo e perfis na internet em sanção penal é algo INACEITÁVEL. Como vice-líder do Partido da LIBERDADE não posso permitir que isso ocorra.
Por isso, pergunto para todos brasileiros:
Não faz sentido debater mais esse assunto para evitar que a pena se torne um instrumento de CENSURA?
Por fim, como representante da LIBERDADE eu defendo que tenhamos mais tempo para discuti-lo de forma adequada.
Precisamos garantir a liberdade de expressão e o direito à informação, sem que isso gere mais controle sobre o discurso ou prejudique a nossa liberdade.
Esse projeto de lei das Fake News fere as garantias constitucionais, pois a Constituição Federal já prevê leis que garantem a autonomia de ação, mesmo que seja nas redes sociais.
RESSALTO, se alguém publicar uma Fake News contra outra pessoa, poderá responder por crimes como difamação e calúnia, previstos nos artigos 138 e 139 do Código Penal
Brasileiro.

Saiba como votou cada deputado do seu Estado no caso da urgência para a Lei da Censura

  Como este blog informou ontem a noite, por 238  votos contra 192, a Câmara dos Deputados aprovou regime de urgência para votar o PL da Censura, numa manobra regimental comandada pelo presidente Arthur Lira, que alia boa parte do Centrão ao governo lulopetista e as bancadas esquerdolpatas da Rede, PCdoB, PT, Psol e PDT.

No link a seguir, você poderá examinar como votou seu deputado, Estado por Estado.

No caso do RS, votaram unidos PT, Psol, Rede e PCdoB, portanto toda a esquerda que elegeu deputados. O PDT registrou um voto a favor da Lei da Censura (Afonso Mota, ex-diretor da RBS, afiliada da Globo) e outro contra (Pompeo de Matos, advogado de corte trabalhista histórico). Todos os demais deputados votaram contra a urgência, com pequenas defecções, como a do deputado Márcio Biolchi, MDB, que tem acompanhado o lulopetismo em quase todas as votações na Câmara.

O leitor deve prestar atenção aos Republicanos, porque a bancada votou quase toda unida a favor da urgência, portanto da Lei da censura. Os gaúchos, como Tenente-Coronel Zucco, Carlos Gomes e Franciane Bayer, votaram contra. Dos 35 que votaram, quase todos eleitos nas costas de Bolosonaro, 30 votaram com a esquerda. 

CLIQUE AQUI para examinar toda a lista de votação.

Veja como votaram os deputados na urgência (dados da Câmara):

Avante

André Janones (MG) Sim

Bruno Farias (MG) Sim

Delegada Ione (MG) Não

Greyce Elias (MG) Não

Pastor Sargento Isidório (BA) Sim

Waldemar Oliveira (PE) Sim



Cidadania

Alex Manente (SP) Não

Amom Mandel (AM) Não

Any Ortiz (RS) Não


MDB

Acácio Favacho (AP) Sim

Alceu Moreira (RS) Não

Augusto Pupio (AP) Sim

Carlos Chiodini (SC) Não

Célio Silveira (GO) Não

Cobalchini (SC) Sim

Delegado Palumbo (SP) Não

Dra. Alessandra Haber (PA) Sim

Duda Ramos (RR) Sim

Elcione Barbalho (PA) Sim

Emanuel Pinheiro Neto (MT) Sim

Eunício Oliveira (CE) Sim

Fábio Teruel (SP) Não

Gutemberg Reis (RJ) Sim

Henderson Pinto (PA) Sim

Isnaldo Bulhões Jr. (AL) Sim

Iza Arruda (PE) Sim

José Priante (PA) Sim

Juarez Costa (MT) Sim

Keniston Braga (PA) Sim

Lucio Mosquini (RO) Não

Márcio Biolchi (RS) Sim

Marussa Boldrin (GO) Sim

Olival Marques (PA) Não

Osmar Terra (RS) Não

Otoni de Paula (RJ) Não

Pezenti (SC) Não

Rafael Brito (AL) Sim

Rafael Prudente (DF) Sim

Renilce Nicodemos (PA) Sim

Roseana Sarney (MA) Sim

Sergio Souza (PR) Não

Thiago Flores (RO) Não


Novo

Adriana Ventura (SP) Não

Gilson Marques (SC) Não

Marcel van Hattem (RS) Não



Patriota

Dr. Frederico (MG) Não

Fred Costa (MG) Sim

Pedro Aihara (MG) Não


PCdoB

Alice Portugal (BA) Sim

Daniel Almeida (BA) Sim

Jandira Feghali (RJ) Sim

Márcio Jerry (MA) Sim

Orlando Silva (SP) Sim

Renildo Calheiros (PE) Sim


PDT

Afonso Motta (RS) Sim

André Figueiredo (CE) Sim

Dorinaldo Malafaia (AP) Sim

Eduardo Bismarck (CE) Sim

Félix Mendonça Júnior (BA) Sim

Idilvan Alencar (CE) Sim

Josenildo (AP) Sim

Léo Prates (BA) Sim

Leônidas Cristino (CE) Sim

Márcio Honaiser (MA) Sim

Mário Heringer (MG) Sim

Mauro Benevides Filho (CE) Sim

Pompeo de Mattos (RS) Não

Professora Goreth (AP) Sim


PL

Abilio Brunini (MT) Não

Adilson Barroso (SP) Não

Alberto Fraga (DF) Não

Altineu Côrtes (RJ) Não

Amália Barros (MT) Não

André Fernandes (CE) Não

André Ferreira (PE) Não

Antonio Carlos Rodrigues (SP) Não

Bia Kicis (DF) Não

Bibo Nunes (RS) Não

Cabo Gilberto Silva (PB) Não

Capitão Alberto Neto (AM) Não

Capitão Augusto (SP) Não

Carla Zambelli (SP) Não

Carlos Jordy (RJ) Não

Caroline de Toni (SC) Não

Chris Tonietto (RJ) Não

Coronel Chrisóstomo (RO) Não

Coronel Fernanda (MT) Não

Coronel Meira (PE) Não

Daniel Agrobom (GO) Não

Daniel Freitas (SC) Não

Delegado Caveira (PA) Não

Delegado Éder Mauro (PA) Não

Delegado Paulo Bilynskyj (SP) Não

Delegado Ramagem (RJ) Não

Detinha (MA) Não

Dr. Jaziel (CE) Não

Eduardo Bolsonaro (SP) Não

Eli Borges (TO) Não

Emidinho Madeira (MG) Não

Eros Biondini (MG) Não

Fernando Rodolfo (PE) Não

Filipe Barros (PR) Não

Filipe Martins (TO) Não

General Girão (RN) Não

General Pazuello (RJ) Não

Giacobo (PR) Não

Gilvan da Federal (ES) Não

Giovani Cherini (RS) Não

Gustavo Gayer (GO) Não

Icaro de Valmir (SE) Sim

Jefferson Campos (SP) Não

Joaquim Passarinho (PA) Não

Jorge Goetten (SC) Não

José Medeiros (MT) Não

Josimar Maranhãozinho (MA) Não

Julia Zanatta (SC) Não

Junio Amaral (MG) Não

Junior Lourenço (MA) Sim

Lincoln Portela (MG) Não

Luciano Vieira (RJ) Sim

Luiz Carlos Motta (SP) Não

Luiz Lima (RJ) Não

Luiz Philippe de Orleans e Bragança (SP) Não

Magda Mofatto (GO) Não

Marcelo Álvaro Antônio (MG) Não

Marcelo Moraes (RS) Não

Marcio Alvino (SP) Não

Marcos Pollon (MS) Não

Mario Frias (SP) Não

Mauricio do Vôlei (MG) Não

Miguel Lombardi (SP) Não

Nikolas Ferreira (MG) Não

Pastor Gil (MA) Não

Paulo Freire Costa (SP) Não

Pr. Marco Feliciano (SP) Não

Professor Alcides (GO) Não

Ricardo Salles (SP) Não

Roberta Roma (BA) Não

Roberto Monteiro (RJ) Não

Robinson Faria (RN) Sim

Rodolfo Nogueira (MS) Não

Rosana Valle (SP) Não

Rosângela Reis (MG) Não

Samuel Viana (MG) Sim

Sanderson (RS) Não

Sargento Gonçalves (RN) Não

Silvia Cristina (RO) Não

Silvia Waiãpi (AP) Não

Soraya Santos (RJ) Não

Tiririca (SP) Não

Yury do Paredão (CE) Sim

Zé Trovão (SC) Não

Zé Vitor (MG) Não


Podemos

Bruno Ganem (SP) Não

Deltan Dallagnol (PR) Não

Dr. Victor Linhalis (ES) Não

Gilson Daniel (ES) Não

Igor Timo (MG) Não

Mauricio Marcon (RS) Não

Nely Aquino (MG) Não

Renata Abreu (SP) Não

Rodrigo Gambale (SP) Não

Sargento Portugal (RJ) Sim


PP

Adriano do Baldy (GO) Sim

Afonso Hamm (RS) Não

Aguinaldo Ribeiro (PB) Sim

AJ Albuquerque (CE) Sim

Amanda Gentil (MA) Sim

Ana Paula Leão (MG) Não

André Fufuca (MA) Sim

Arthur Lira (AL) Art. 17

Bebeto (RJ) Sim

Clarissa Tércio (PE) Não

Claudio Cajado (BA) Sim

Coronel Telhada (SP) Não

Covatti Filho (RS) Não

Da Vitoria (ES) Não

Delegado da Cunha (SP) Não

Delegado Fabio Costa (AL) Não

Dilceu Sperafico (PR) Não

Dimas Fabiano (MG) Não

Dr. Luiz Ovando (MS) Não

Eduardo da Fonte (PE) Não

Evair Vieira de Melo (ES) Não

Fausto Pinato (SP) Sim

Gerlen Diniz (AC) Não

José Nelto (GO) Sim

Julio Arcoverde (PI) Sim

Lázaro Botelho (TO) Sim

Luiz Antônio Corrêa (RJ) Sim

Lula da Fonte (PE) Não

Marco Brasil (PR) Não

Mário Negromonte Jr. (BA) Sim

Marx Beltrão (AL) Não

Neto Carletto (BA) Sim

Pedro Lupion (PR) Não

Pedro Westphalen (RS) Não

Pinheirinho (MG) Não

Socorro Neri (AC) Sim

Thiago de Joaldo (SE) Sim

Tião Medeiros (PR) Não

Vicentinho Júnior (TO) Sim


PSB

Bandeira de Mello (RJ) Sim

Duarte (MA) Sim

Eriberto Medeiros (PE) Sim

Felipe Carreras (PE) Sim

Gervásio Maia (PB) Sim

Guilherme Uchoa (PE) Sim

Heitor Schuch (RS) Sim

Jonas Donizette (SP) Sim

Lídice da Mata (BA) Sim

Lucas Ramos (PE) Sim

Luciano Ducci (PR) Sim

Paulo Foletto (ES) Sim

Pedro Campos (PE) Sim

Tabata Amaral (SP) Sim


PSC

Glaustin da Fokus (GO) Não

Romero Rodrigues (PB) Sim

Ruy Carneiro (PB) Não


PSD

Antonio Brito (BA) Sim

Castro Neto (PI) Sim

Charles Fernandes (BA) Sim

Daniel Soranz (RJ) Sim

Delegada Katarina (SE) Sim

Diego Andrade (MG) Não

Diego Coronel (BA) Sim

Fabio Reis (SE) Não

Ismael (SC) Não

Ismael Alexandrino (GO) Não

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Júnior Ferrari (PA) Sim

Laura Carneiro (RJ) Sim

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Marcos Aurélio Sampaio (PI) Sim

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PSDB

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Chico Alencar (RJ) Sim

Erika Hilton (SP) Sim

Fernanda Melchionna (RS) Sim

Glauber Braga (RJ) Sim

Guilherme Boulos (SP) Sim

Ivan Valente (SP) Sim

Pastor Henrique Vieira (RJ) Sim

Professora Luciene Cavalcante (SP) Sim

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Tarcísio Motta (RJ) Sim


PT

Airton Faleiro (PA) Sim

Alencar Santana (SP) Sim

Alexandre Lindenmeyer (RS) Sim

Alfredinho (SP) Sim

Ana Paula Lima (SC) Sim

Ana Pimentel (MG) Sim

Arlindo Chinaglia (SP) Sim

Benedita da Silva (RJ) Sim

Bohn Gass (RS) Sim

Camila Jara (MS) Sim

Carlos Veras (PE) Sim

Carlos Zarattini (SP) Sim

Carol Dartora (PR) Sim

Dandara (MG) Sim

Delegada Adriana Accorsi (GO) Sim

Denise Pessôa (RS) Sim

Dilvanda Faro (PA) Sim

Dimas Gadelha (RJ) Sim

Dr. Francisco (PI) Sim

Erika Kokay (DF) Sim

Fernando Mineiro (RN) Sim

Flávio Nogueira (PI) Sim

Florentino Neto (PI) Sim

Gleisi Hoffmann (PR) Sim

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Ivoneide Caetano (BA) Sim

Jack Rocha (ES) Sim

Jilmar Tatto (SP) Sim

João Daniel (SE) Sim

Jorge Solla (BA) Sim

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José Guimarães (CE) Sim

Joseildo Ramos (BA) Sim

Josias Gomes (BA) Sim

Kiko Celeguim (SP) Sim

Leonardo Monteiro (MG) Sim

Lindbergh Farias (RJ) Sim

Luiz Couto (PB) Sim

Luizianne Lins (CE) Sim

Marcon (RS) Sim

Maria do Rosário (RS) Sim

Merlong Solano (PI) Sim

Miguel Ângelo (MG) Sim

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Nilto Tatto (SP) Sim

Odair Cunha (MG) Sim

Padre João (MG) Sim

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Rubens Pereira Júnior (MA) Sim

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Zé Neto (BA) Sim


PV

Aliel Machado (PR) Sim

Bacelar (BA) Sim

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Luciano Amaral (AL) Sim

Prof. Reginaldo Veras (DF) Sim


Rede

Túlio Gadêlha (PE) Sim


Republicanos

Adail Filho (AM) Sim

Albuquerque (RR) Sim

Alex Santana (BA) Não

Alexandre Guimarães (TO) Sim

Aluisio Mendes (MA) Sim

Amaro Neto (ES) Sim

Antônia Lúcia (AC) Sim

Antonio Andrade (TO) Sim

Augusto Coutinho (PE) Sim

Carlos Gomes (RS) Não

Celso Russomanno (SP) Sim

Cleber Verde (MA) Sim

Defensor Stélio Dener (RR) Sim

Diego Garcia (PR) Não

Franciane Bayer (RS) Não

Fred Linhares (DF) Sim

Gabriel Mota (RR) Sim

Gilberto Abramo (MG) Sim

Gilvan Maximo (DF) Sim

Gustinho Ribeiro (SE) Sim

Hugo Motta (PB) Sim

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Julio Cesar Ribeiro (DF) Sim

Lafayette de Andrada (MG) Sim

Luis Carlos Gomes (RJ) Sim

Marcelo Crivella (RJ) Não

Marcos Pereira (SP) Sim

Maria Rosas (SP) Sim

Messias Donato (ES) Não

Murilo Galdino (PB) Sim

Roberto Duarte (AC) Não

Rogéria Santos (BA) Sim

Silas Câmara (AM) Sim

Silvio Costa Filho (PE) Sim

Tenente Coronel Zucco (RS) Não

Wilson Santiago (PB) Sim


Sem partido

Marcelo Lima (SP) Sim


Solidariede

Aureo Ribeiro (RJ) Não

Maria Arraes (PE) Sim

Max Lemos (RJ) Sim

Weliton Prado (MG) Não

Zé Silva (MG) Não


União

Alexandre Leite (SP) Não

Alfredo Gaspar (AL) Não

Arthur Oliveira Maia (BA) Sim

Benes Leocádio (RN) Não

Chiquinho Brazão (RJ) Sim

Coronel Assis (MT) Não

Coronel Ulysses (AC) Não

Cristiane Lopes (RO) Não

Danilo Forte (CE) Sim

Dayany do Capitão (CE) Não

Delegado Marcelo Freitas (MG) Não

Delegado Matheus Laiola (PR) Não

Dr Benjamim (MA) Sim

Dr. Fernando Máximo (RO) Não

Dr. Zacharias Calil (GO) Não

Eduardo Velloso (AC) Não

Elmar Nascimento (BA) Sim

Fabio Schiochet (SC) Não

Fausto Santos Jr. (AM) Sim

Felipe Francischini (PR) Não

Fernanda Pessoa (CE) Sim

Fernando Coelho Filho (PE) Sim

Geraldo Mendes (PR) Sim

José Rocha (BA) Sim

Juninho do Pneu (RJ) Não

Kim Kataguiri (SP) Não

Lebrão (RO) Sim

Leur Lomanto Júnior (BA) Não

Luciano Bivar (PE) Sim

Marangoni (SP) Sim

Maurício Carvalho (RO) Não

Mendonça Filho (PE) Não

Moses Rodrigues (CE) Sim

Nicoletti (RR) Não

Padovani (PR) Não

Pastor Diniz (RR) Não

Paulinho Freire (RN) Não

Paulo Azi (BA) Não

Pedro Lucas Fernandes (MA) Sim

Rafael Simoes (MG) Não

Ricardo Abrão (RJ) Sim

Rodrigo de Castro (MG) Sim

Rodrigo Valadares (SE) Não

Rosângela Moro (SP) Não

Saullo Vianna (AM) Sim

Silvye Alves (GO) Não

Yandra Moura (SE) Sim

Santander abre inscrições para Santander Coders, que concede 50 mil bolsas de estudo em programação

Os 300 bolsistas com melhor desempenho no processo seletivo receberão uma bolsa para formação completa em uma das 4 linguagens escolhidas no momento da inscrição

O Santander Universidades abriu as inscrições para a 4ª edição do Santander Coders, que vai conceder 50 mil bolsas de introdução a tecnologias e linguagens de programação de Back-End, Front-End, Data Science e Engenheiro de Dados. Os cursos serão ministrados em parceria com a escola Ada Tech, especializada no ensino de programação e tecnologia. As 300 pessoas com melhor desempenho no processo seletivo receberão uma bolsa completa para os cursos de formação em uma das quatro linguagens de programação, que será escolhida pelos próprios participantes.  As Inscrições se encerram em 01 de maio e devem ser feitas através da plataforma Bolsas Santander https://app.becas-santander.com/pt-BR/program/bolsas-santander-tecnologia-santander-coders-2023?utm_source=Web&utm_medium=Referral&utm_campaign=coders_NDP 

Os contemplados receberão um e-mail da plataforma Bolsas Santander para aceitarem a bolsa e, posteriormente, o contato via e-mail da Ada Tech com o acesso ao curso online que será composto por uma trilha assíncrona (cujas aulas devem ser assistidas dentro de um período pré-determinado), seguida de um teste de lógica, dinâmicas em grupo e o Coding Tank - um reforço sobre lógica de programação.

Os 300 alunos com melhor performance serão contemplados com a formação síncrona em Back-end, Front-end, Data Science ou Engenharia de Dados. Para este grupo,  os cursos serão aplicadis de forma online dentro da plataforma Ada, que apresenta uma visão detalhada de performance em competências técnicas e comportamentais para cada aluno, fazendo uma avaliação de cada participante ao longo dos módulos de conteúdo e acompanhando os índices de qualidade em cada etapa. “Essa parceria com a Ada nos possibilita acompanhar o desenvolvimento dos alunos, além de oferecer a melhor infraestrutura para que os participantes possam absorver ao máximo o conteúdo dos cursos escolhidos”, explica Nicolás Vergara, superintendente executivo do Santander Universidades.                                                                                                                           

As formações síncronas acontecerão de forma remota e ao vivo com professores da Ada. A escola apresenta uma visão detalhada de performance em competências técnicas e comportamentais para cada aluno ao longo dos módulos de conteúdo. “O Santander Coders é uma oportunidade tanto de iniciação quanto de se atualizar nos principais fundamentos para um mercado que cresce e demanda uma alta quantidade de profissionais capacitados. Estima-se que atualmente tenhamos apenas 1 profissional de T.I. formado para cada 3 novas vagas demandadas pelo mercado. O Santander quer ajudar na formação destes profissionais, com os conteúdos mais requisitados pelas empresas.”, finaliza Nicolás.

A iniciativa é destinada para pessoas maiores de 18 anos, com interesse na área de tecnologia ou que estejam em transição de carreira, não é necessário estar vinculado a uma universidade.

Santander e seu apoio a Educação Superior

O Santander Universidades já impactou a vida de mais de 800 mil estudantes, profissionais e empreendedores por meio de programas gratuitos, muitos deles realizados em parcerias com as 1.200 universidades de 22 países que estão presentes. Ao longo de 26 anos de atuação, este sólido compromisso com a educação superior destinou mais de € 2 bilhões a iniciativas acadêmicas, que viabilizaram a oferta de mais de 800 mil bolsas de estudo. A cada ano, o Santander Universidades investe R$ 40 milhões em educação e, apenas em 2022 foram entregues mais de 100 mil bolsas. Em 2023, o objetivo é entregar 120 mil oportunidades de capacitação e qualificação profissional. essa atuação levou o Santander a ser reconhecido como a empresa que mais investe em educação no mundo, de acordo com o Informe Varkey / UNESCO / Fortune 500 de 2018.

Sobre a Ada 

Ada, formações em tecnologia com as maiores empresas do Brasil. A edtech possui metodologia única com jornada síncrona e assíncrona, totalmente aderente às demandas do mercado de trabalho. Foco em empregabilidade sem custos algum para o aluno. Ela já formou mais de 7 mil alunos e fomenta uma comunidade, Let's Code, com cursos assíncronos gratuitos que preparam futuros programadores para as melhores oportunidades de mercado.


Agência Pública faz intriga ao atacar o ex-chefe da Abin de Bolsonaro, o deputado Alexandre Ramagem. Leia tudo.

Ricardo Kotscho, jornalista de corte ideológico lulopetista e que serviu ao governo Lula, é um dos membros do Conselho da Agência Pública, o que diz tudo.

O editor acaba de receber por e-mail a reportagem a seguir, intitulada " Abin de Ramagem gastou R$31 milhões com ferramentas de vigilância secretas e sem licitação", da auto-intitulada Agência Pública (CLIQUE AQUI para saber tudo sobre a agência). 

A agência informa que seu serviço é de investigação jornalística.

O Ramagem de que fala o título é o delegado federal Alexandre Ramagem, chefe de Abin no governo Bolsonaro e um dos membros garantidos da oposição para a CPMI do 8 de Janeiro. Em abril de 2019, o STF proibiu a nomeação de Ramagem para o comando da PF e Bolsonaro aceitou a ilegalidade, naquilo que é apoado como o pecado original do qual derivaram os avanços da Corte sobre prerrogativas do Executivo. Ele se elgeu deputado fededral pelo Rio, com 59 mil votos.

CLIQUE AQUI para ler o inteiro teor do material, mas faça isto com espírito crítico.

Abin de Ramagem gastou R$31 milhões com ferramentas de vigilância secretas e sem licitação

Registrado como “Estrangeiro Sigiloso", maior contrato permitiria vigilância sobre alvos não investigados pela Justiça

 

Por Caio de Freitas Paes, da Agência Pública

 

Desde o início do governo Bolsonaro, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) adquiriu, sem licitação e por supostos motivos de segurança nacional, uma série de aparatos e programas de espionagem sem informações disponíveis ao público, seja da capacidade das ferramentas ou mesmo das empresas que as fornecem. O fato se destaca porque durante o governo anterior, de Michel Temer (MDB), a agência também fez compras nesses moldes, mas não ocultou informações sobre as companhias contratadas -- como na aquisição do First Mile, programa da israelense Cognyte capaz de monitorar, ilegalmente, a localização em tempo real de até 10 mil alvos por ano a partir de dados transferidos do celular para torres de telecomunicações instaladas em diferentes regiões, conforme revelou o jornal O Globo. 

 

A Agência Pública apurou que, além do First Mile, existem outros programas com potencial de espionagem ilegal. É o que indica um levantamento interno obtido pela reportagem. Entre dezembro de 2019 e outubro de 2021, o então diretor-geral da Abin e hoje deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) gastou, sem licitação, pelo menos R$ 31 milhões em ferramentas espiãs sem nenhuma informação pública. Somada a outros três contratos firmados com empresas divulgadas pela agência, a cifra torna o ex-delegado da Polícia Federal (PF) -- e homem de confiança do clã Bolsonaro -- o diretor-geral da Abin que mais gastou com tecnologias de espionagem nos últimos cinco anos.


Para se ter ideia, a cada R$ 10 gastos sem licitação pela Abin na gestão Ramagem, praticamente R$ 9 foram para empresas secretas, genericamente definidas pela agência como “Estrangeiro Sigiloso”. 

 

 



Sob Ramagem, Abin gastou R$ 31 milhões com ferramentas de vigilância secretas e sem licitação. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

 

O maior entre os 11 contratos secretos firmados na gestão Ramagem custou R$ 8,4 milhões, um negócio realizado com uma empresa chamada Digital Clues. A compra foi fechada cerca de três meses após uma viagem de agentes da Abin aos Emirados Árabes Unidos, ainda em 2021. Um dos membros da comitiva foi, inclusive, promovido ao segundo posto mais elevado na hierarquia da agência um mês após ter fechado o negócio.

 

Dias depois da assinatura do contrato, a Digital Clues foi comprada por uma das maiores companhias de inteligência no mundo, a israelense Cellebrite, suspeita de colaborar com ditaduras na África e na América Central, além de supostamente ter invadido celulares a serviço do FBI. O grupo entrou no mercado brasileiro em 2019 graças ao interventor militar no Rio de Janeiro, o então general da ativa do Exército Walter Braga Netto, segundo o Diário Oficial da União (DOU).

 

A passagem do contrato da Digital Clues para os novos donos também consta no DOU, por meio da assinatura de um termo aditivo ao negócio milionário. Conforme apurado pela Pública, a Abin adquiriu pelo menos dois softwares por meio desse contrato.

Um dos programas permite “a exploração de conexões ocultas de amigos e pessoas relacionadas aos suspeitos” -- ou seja, a vigilância ilegal de pessoas não necessariamente investigadas pela Justiça. Já o outro software é vendido como “a ferramenta mais abrangente para dar início a uma investigação que não tem suspeitos ou alvos”.

 

À Pública, a Abin disse que “dispensas de licitação sigilosas são a exceção, e não a regra” e que a prática se justifica “por riscos à segurança de operações de Inteligência e de outras atividades sigilosas, por exemplo, associadas a temas como terrorismo, extremismo violento, criminalidade organizada e espionagem”.

 

“A publicidade dos fornecedores do serviço de Inteligência brasileiro gera vulnerabilidades que podem resultar na adoção de táticas de espionagem e sabotagem por atores adversos; exposição de capacidades operacionais da ABIN; inserção de backdoors em softwares adquiridos ou alterações que prejudiquem funcionalidade do equipamento; quebra de segurança de transmissão de informações sigilosas; interceptação de comunicações e vazamento”, afirmou a agência por meio de sua assessoria.

 

A reportagem procurou também o ex-diretor-geral Alexandre Ramagem, mas não houve retorno até a publicação. 

 

Possível falha de segurança ronda o caso

 

Segundo apurado pela Pública, os programas adquiridos pela Abin da Digital Clues teriam ao menos uma brecha que permite a vigilância ilegal: a exploração do protocolo SS7, criado para facilitar a conexão de redes móveis por operadoras de telefonia no mundo todo.

 

Através desse protocolo, ferramentas espiãs podem interceptar a íntegra de mensagens de texto e chamadas de qualquer usuário, pois manipulam informações da localização dos dispositivos monitorados. Mas a prática depende de autorização judicial, o que pode não ter ocorrido no uso dos softwares comprados pelo governo Bolsonaro.

 

Conforme o Código de Processo Penal, o “acesso ao conteúdo da comunicação de qualquer natureza” por meio de programas de espionagem “dependerá de autorização judicial”. Sem isso, a vigilância sobre qualquer indivíduo se torna ilegal no Brasil.

 

 



Contrato com a Digital Clues foi o maior firmado na gestão Ramagem, com um custo de R$ 8,4 milhões; os programas adquiridos permitem a vigilância ilegal. Foto: reprodução.

 

Vale lembrar que foi por meio de falhas no mesmo protocolo que o hacker Walter Delgatti Neto invadiu os celulares do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e hoje senador Sergio Moro (Podemos-PR) e de membros da Lava Jato no Paraná, reunindo dados que, depois, deram origem ao escândalo da Vaza Jato.

 

À Pública, a Abin informou a existência de uma apuração “em andamento” quanto ao material adquirido da Digital Clues, mas “os atos referentes ao contrato indicado, bem como as informações sobre a ferramenta em si, suas funcionalidades, sua utilização e os atos/processos decorrentes” possuem “caráter restrito”.

 

A reportagem procurou a representante oficial do grupo Cellebrite, atual dono das tecnologias desenvolvidas pela Digital Clues, no Brasil, para obter mais detalhes dos softwares em questão. Mas a representante do grupo israelense informou não comercializar nem conhecer tais ferramentas adquiridas pela Abin de Ramagem. 

 

Agente virou número dois da Abin após a assinatura do contrato

 

O contrato milionário da Abin com a Digital Clues tem origem em uma ida de servidores da agência aos Emirados Árabes em 2021, por conta de uma das maiores feiras do setor de inteligência no mundo. O grupo era composto por quatro oficiais de inteligência, um agente administrativo e dois policiais federais cedidos à agência. Entre eles estava o então secretário de Planejamento e Gestão da Abin Carlos Afonso Gonçalves Gomes Coelho, gestor do orçamento e das contratações da agência no dia a dia.

 

 



Equipe da Digital Clues antes de sua aquisição pelo grupo Cellebrite, envolvido em supostas vigilâncias ilegais ao redor do mundo. Foto: reprodução.

 

Delegado da PF tal como Alexandre Ramagem, Gomes Coelho está diretamente ligado à primeira compra secreta da Abin no período. Ao custo de cerca de R$ 1,5 milhão, o negócio veio à tona em dezembro de 2020, após ser publicado no DOU sem mais detalhes, dado o sigilo imposto pela agência.

 

Um mês após ter fechado negócio com a Digital Clues, Gomes Coelho foi promovido a diretor-adjunto da Abin -- número dois na hierarquia da agência --, ocupando a vaga por quase seis meses. Logo depois de sua saída do cargo, ele foi nomeado “Oficial de Ligação da Polícia Federal” no Colégio Interamericano de Defesa em Washington, Estados Unidos.

 

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, Gomes Coelho teria sido levado para a Abin por escolha de Ramagem, após ter sido assessor especial da Secretaria de Governo no início da gestão Bolsonaro. Antes, o policial atuou na Secretaria de Operações Integradas (Seopi) no governo Temer -- a mesma pasta ligada à produção de dossiês contra professores e policiais antifascistas, como revelado pelo jornalista Rubens Valente no portal UOL -- e como segurança do então candidato presidencial Jair Bolsonaro, em 2018.

 

“Todo mundo deixa um rastro”

 

Fundada na Suíça por Yossi Ofek, um desenvolvedor israelense especialista em segurança digital e técnicas de espionagem, a Digital Clues teria expertise na extração e obtenção de dados na internet aberta, além de fóruns e sites hospedados na deep e na dark web -- onde diversas atividades criminais correm soltas.

 

 



Yossi Carmil (à esq) fundador da Digital Clues e Yossi Ofek (à dir) fundador da Digital Clues. Foto: reprodução.

 

Em junho de 2021, a empresa vendia seus programas de espionagem em uma das maiores feiras do setor no mundo, então realizada em Dubai -- evento ocorrido na mesma época em que a comitiva da Abin visitava a cidade. O slogan da Digital Clues, que convidava visitantes nas redes sociais para conhecerem seu trabalho, era chamativo: “todo mundo deixa um rastro”.

 

Meses após a feira em Dubai, a Abin teria adquirido a licença de uso de pelo menos dois programas da Digital Clues. Um deles, chamado ProFiler, permite “a exploração de conexões ocultas de amigos e pessoas relacionadas aos suspeitos” monitorados. Em outros termos, o programa possibilita a vigilância de indivíduos que não são necessariamente investigados pela Justiça.

 

Ainda segundo a companhia, a ferramenta permite o monitoramento “sobre múltiplos suspeitos, simultaneamente, utilizando fragmentos de informações como nomes, números de telefone, emails, identificadores sociais, localizações e fotos”. Quando sob monitoramento constante, dados como esses são a base da chamada “inteligência de fontes abertas”.

 

O outro programa contratado seria o ProFound, definido pela Digital Clues como “a ferramenta mais abrangente para dar início a uma investigação que não tem suspeitos ou alvos”. Segundo a companhia, o ProFound faz análises “georreferenciadas”, “de sentimento” e “de influenciadores”, sendo “capaz de coletar grandes quantidades de dados de um amplo número de fontes em curto período”.

 

A Pública consultou especialistas no tema, para avaliarem possíveis riscos e vulnerabilidades dos programas adquiridos pela Abin a partir das informações disponíveis sobre eles na internet. Tanto para o cofundador do Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife (Ip . Rec) André Ramiro quanto para o diretor da Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa Rafael Zanatta, o ProFiler é o que mais inspira preocupações. 

 

Para Ramiro, a descrição do programa sugere que ele tenha “acesso a dados protegidos por recursos de segurança, o que poderia talvez envolver alguma espécie de uso de código malicioso”. Também pesquisador visitante do Humboldt Institute for Internet and Society, ele pondera que é necessário ter acesso a todas as informações do programa para confirmar esse risco.

 

Zanatta segue na mesma linha, especialmente pela citação, por parte da empresa estrangeira, das fontes que alimentam o ProFiler -- o que incluiria informações de “out-of-the-box sources”, “fontes fora do comum” em tradução livre do inglês, algo inusitado no âmbito de companhias que trabalham no setor. Para o diretor da Data Privacy, “é fundamental” detalhar quais fontes de dados seriam essas, para avaliar a legalidade do serviço. 

 

A espionagem de Bolsonaro na mira da política

 

O caso Digital Clues é mais um na lista de compras mal explicadas da Abin nos últimos meses. Em fevereiro, além da revelação do jornal O Globo sobre o First Mile, sob investigação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), do Ministério Público Federal em Minas Gerais e também da PF, veio à tona outro programa invasivo denunciado pelo site The Intercept Brasil. Segundo a reportagem, a ferramenta, chamada Augury, teria capacidade de acesso a “sites visitados, padrão de navegação e até mesmo a informações de e-mails enviados e recebidos de uma pessoa -- ou de um grupo” sob vigilância da Abin.

 

A onda de denúncias contra a agência já entrou na mira da política. O tema surgiu no discurso de posse do atual presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado Federal, Renan Calheiros (MDB-AL), também vice-presidente da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI) do Congresso.

 

O senador defendeu a necessidade de “desvincular, definitivamente, as atividades modernas de inteligência dos arbítrios da ditadura militar” no país. “A atividade [de inteligência] no Brasil é de semiclandestinidade, quase secreta, na acepção de inexistência, o que as torna vulneráveis -- haja vista as últimas denúncias”, disse Calheiros em seu discurso.

 

Até o fechamento desta reportagem, porém, a CCAI -- responsável por fiscalizar a Abin e outros órgãos de inteligência no país -- não havia sido oficialmente instaurada no Congresso.

 

À Pública, outro dos membros já definidos para a comissão, o deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP), disse que o plano da CCAI é “fazer um acompanhamento dos gastos [da Abin] junto ao Tribunal de Contas [da União, TCU], e a partir daí entender o que de fato eram esses programas, e até onde isso tem legalidade”. “São sistemas que temos de avaliar, e temos de criar as condições para que se evite qualquer mau uso”, afirma o membro da comissão.

 

Enquanto a CCAI não age, já foi protocolado na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado um requerimento de informação sobre as ferramentas espiãs da Abin. O pedido do líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), versa sobre o uso indiscriminado da ferramenta First Mile.

 

Mas a oposição ao governo Lula (PT) também se move para aproveitar a crise em torno da Abin. Presidente da CCAI na época de montagem dos acampamentos golpistas e na invasão aos Três Poderes, o senador Esperidião Amin (PP-SC) entrou com um pedido na CRE no Senado para a “avaliação da política brasileira de inteligência” em 2023.

 

O período no foco de Amin compreende, afinal, os dias anteriores à tentativa de golpe no 8 de janeiro, sobre os quais a oposição levanta suspeitas sobre o trabalho dos órgãos de inteligência no governo Lula, incluindo a Abin e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI).


Governo gaúcho admite queda brutal na arrecadação

 Somente hoje, 20 dias depois da publicação exclusiva por parte deste blog, o governo estadual informou que o desempenho da arrecadação de impostos estaduais no Rio Grande do Sul fechou o primeiro trimestre de 2023 com variação negativa real frente ao mesmo período do ano anterior. A queda foi ocasionada pela variação negativa do ICMS, principal tributo estadual, impactado pela redução das alíquotas.

Ao todo, somando as receitas do ICMS, IPVA e ITCD, foram R$ 11,39 bilhões arrecadados entre janeiro e março, valor 14% (R$ 1,85 bilhão) inferior ao registrado no ano passado, em números atualizados pelo IPCA. 

O ICMS) totalizou R$ 9,83 bilhões arrecadados, o que representa uma queda real de 17,6% frente ao primeiro trimestre de 2022, em números corrigidos pela inflação. O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) somou R$ 1,28 bilhão arrecadado em 2023, o que significa um aumento real de 17,8% na comparação com o primeiro trimestre do ano anterior. A arrecadação do Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens e Direitos (ITCD) totalizou R$ 282,69 milhões no primeiro trimestre, um crescimento de 20,5% em relação ao mesmo período de 2022, em números atualizados pelo IPCA. 

Dica de leitura - Dr. Carlos Barostti - Celular é o grande vilão das dores cervicais?

Quanto tempo você passa diariamente no celular? Para muitos, este dispositivo é essencial para diversas atividades do cotidiano, tornando-se mais do que apenas um hábito de diversão. Mas, por mais praticidade e lazer que traga, muito vem sendo associado sobre a relação de seu uso com a piora de dores cervicais, gerando uma ideia que deve ser desmistificada o quanto antes para a compreensão das verdadeiras causas destes incômodos.

Em uma pesquisa conduzida pela plataforma AppAnnie, foi identificado que os brasileiros se tornaram a população que mais passa tempo nos celulares, registrando a média diária de 5,4 horas. 

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Dica de leitura - Dr. Carlos Barostti - Celular é o grande vilão das dores cervicais?

Quanto tempo você passa diariamente no celular? Para muitos, este dispositivo é essencial para diversas atividades do cotidiano, tornando-se mais do que apenas um hábito de diversão. Mas, por mais praticidade e lazer que traga, muito vem sendo associado sobre a relação de seu uso com a piora de dores cervicais, gerando uma ideia que deve ser desmistificada o quanto antes para a compreensão das verdadeiras causas destes incômodos.

Em uma pesquisa conduzida pela plataforma AppAnnie, foi identificado que os brasileiros se tornaram a população que mais passa tempo nos celulares, registrando a média diária de 5,4 horas. A cada ano, essa quantidade vem aumentando gradativamente, sendo utilizada como argumento para a piora das dores cervicais devido à maior flexão do pescoço observada nos indivíduos durante o envio de mensagens – tecnicamente conhecida como text neck.

Apesar de existirem diversos questionamentos sobre a influência desta postura inadequada com a crescente prevalência destas dores, não há, de fato, nenhuma comprovação científica deste impacto. É claro que a ciência evolui constantemente e novas provas surgem a todo o momento. Entretanto, não podemos, até o momento, afirmar que a inclinação do pescoço está diretamente associada ao aumento das dores cervicais, principalmente diante de tantas outras razões que, comprovadamente, são muito mais responsáveis por desencadear estes problemas.

No geral, existem diversas causas das dores cervicais que podem ser desencadeadas a partir de inúmeros comportamentos muito presentes no cotidiano da população. Deles, um dos mais frequentes vistos nos ambientes de trabalhos, como exemplo, diz respeito à má postura dos profissionais ao longo de seu expediente. Aqueles que passam muitas horas sentados – especialmente no home-office – certamente têm maior probabilidade de sentirem desconfortos e outros problemas semelhantes quando não se posicionam corretamente em seus assentos.

Paralelamente, a falta de exercícios físicos também é um fator altamente prejudicial à dor cervical. Segundo um estudo feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS), 47% dos brasileiros não se exercitam regularmente. Somos uma das nações com o maior índice de sedentarismo no mundo, o que resulta em problemas sérios para a saúde, inclusive da coluna.

Além disso, também tem sido cada vez mais compreendida a influência do estresse como gatilho para este problema. Afinal, em meio a situações preocupantes do dia a dia, tendemos a tencionar e contrair estes músculos, o que muito provavelmente poderá desencadear dores na região e em outras partes do corpo, assim como outros desconfortos incômodos para a manutenção da qualidade de vida. O problema é tão sério que estimativas da OMS mostram que cerca de 90% da população mundial sofre com este problema, sendo o Brasil o segundo país do mundo com maior índice de estresse, de acordo com a Associação Internacional do Controle do Estresse (ISMA).

Contudo, não podemos ignorar que existem diversas outras causas e tipologias de dores cervicais que acometem pessoas de todas as idades – inclusive, desde a gestação, o que ressalta a importância de um diagnóstico precoce a fim de identificar o melhor tratamento conforme cada caso. No geral, é extremamente recomendado buscar a manutenção de exercícios físicos regularmente e, se necessário, sessões de fisioterapia como auxiliadoras – ambos, orientados por profissionais qualificados para evitar lesões ainda piores.

Seja qual for a dor enfrentada, um diagnóstico correto e precoce, alinhado a um tratamento adequado, sempre surtirá o melhor resultado possível, podendo, inclusive, evitar a necessidade de cirurgias corretivas para o paciente. É relativamente simples obter este diagnóstico e, quanto mais cedo se realizar consultas com especialistas, menores serão os riscos de evolução para problemas mais graves.

 

Sobre o Dr. Carlos Eduardo Barsotti:

https://drcarlosbarsotti.com.br/

Dr. Carlos Eduardo Barsotti é cirurgião ortopedista especialista em cirurgias de coluna, e um dos poucos profissionais a realizar intervenções de alta complexidade, atuando na correção de escolioses de grau elevado, lordoses, cifoses e demais deformidades que afetam a coluna.



Saiba como GSI, PMDF e Exército fizeram corpo mole para deixar rolar a baderna no Planalto

 Novas imagens que acabam de ser publicadas, mostram que os militares do GSI, obedecendo ordens do general G. Dias, o chefão no Gabinete de Segurança Institucionalm nomeado por Lula,  conversam, mexem nos celulares e riem no saguão do anexo, tudo por quase uma hora no dia 8 de janeiro, ao invés de conterem os golpistas que promoviam o caos no Planalto. 

O próprio general G. Dias circulava pelo Palácio do Planalto e poderia ter mandado seus hjomens desalojarem os invasores, mas não fez isto e circulou no meio dos manifestants.  Apenas 10 deles promoviam desordens e quebra-quebra e poderiam ser facilmente presos.

Tropas da PMDF e do Batalhão Presidencial já tinham sido desmobilizados pelo governo.

O jornal O Globo de hoje,  descreve assim o ambiente interno  e da arapuca política armada para os manifestantes Relatam os os jornalistas Karolini Bandeira e Daniel Gulino

- O clima é de descontração e eles chegam a ar risadas. Alguns se sentam e deixam os capacetes em cima da mesa e os escudos escorados na parede.Às 16h35, militares da Força Nacional passam com pressa, acompanhados de cães farejadores. Os homens do GSI observam, mas saem do saguão somente às 17h15, em direção à ala A do Palácio, após, ao que sugerem as imagens, receberem orientações de um superior que chega ao local com caixas. Neste momento, começavam as prisões no Palácio. 

Hurb (ex-Hotel Urbano) enfrenta com deboche as críticas dos hotéis e expõe dados de clientes

Depois de debochar de clientes em um vídeo cheio de referências a Matrix e Elon Musk, o CEO do Hurb (ex-Hotel Urbano), João Ricardo Mendes, xingou, fez ameaças e expôs dados de um cliente em um grupo de WhatsApp criado para discutir problemas com reservas. 

Os problemas se avolumaram nos últimos tempos, com a conta de pacotes por entregar e diárias de hoteis atrasados somando R$ 140 milhões, segundo a própria empresa. Os hotéis de Gramado, RS, são os que mais se queixam.

Há dois dias, João Ricardo ligou para um cliente do Mato Grosso do Sul, que estava no grupo de WhatsApp #HurbKdMeuvôo, com mais de 1000 pessoas, para reclamar de um comentário. — Puxei sua capivara toda, não sabe nem falar seu retardado, bundão. (...) Fica satisfeito de não viajar. Tá arriscado alguém bater nessa mxxda da sua casa hoje seu otário — diz João Ricardo em vídeo que aparece segurando o celular no viva voz, gravando a conversa com o cliente. Ele próprio postou o vídeo da conversa no grupo de WhatsApp.