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 O site Poder360 comprou esta história lulopetista mentirosa e publicou nota com este título: "Vereador bolsonarista agride deputado petista em Porto Alegre". No miolo, o site trata o vereador Alexandre Bobadra como vereador cassado. Poder360 mente nos dois casos: "Leonel Radde, o "agredido", não é deputado, mas vereador, como Radde, que não foi cassado e é vereador". No vídeo a seguir, do Poder360, que o editor publicou ontem, as cenas são do final de uma história que começou com Radde invadindo uma barraca com propaganda de Bolsonaro e metendo a mão em folhetos que considerou ilegal, seguindo-se confronto com ativistas bolsonaristas, durante os quais por pouco não bateu em duas mulheres (CLIQUE AQUI para ver as cenas de Radde peitando e sendo peitado pelas mulheres). Foi depois disto que apareceu Bobadra, o responsável pela barraca bolsonarista. No vídeo abaixo do Poder360, dá para ver que seis corajosos e intrépidos lulopetistas, agridem com socos, cadeiradas e pontapés o covarde e solitário bolsonarista, que bate em todos eles. No entrevero, Leonel Radde, que segundo a colunista Taline Oppitz demonstraou grande sangue frio, o mesmo que não teve momentos antes com as mulheres bolsonaristas, não reagiu e fugiu, tendo sido alcançado por Bobadra, que o derrubou com um soco na cara. Veja o vídeo:

Artigo, Marcus Vinicius Gravina - Censura pro tempore

A criatividade do TSE - a serviço da Lei Eleitoral -  é inesgotável. Acaba de criar uma Censura Pro Tempore, palavreado em latim dos Tribunais ou, em português: por algum tempo.

A decisão de 18 de outubro, do ministro Corregedor Eleitoral do TSE, Benedito Barbosa, foi confirmada pelo voto de desempate do presidente Alexandre de Moraes, na sessão do dia 20, dois dias depois.  Entendam o que aconteceu.  

Não houve unanimidade. Por isso o voto seguinte, da ministra Cármem Lúcia, causou empate e ela entregou de bandeja as cabeças dos desafetos do presidente do TSE. Resultou disto a instituição da Censura Pro Tempore, ferindo o direito de imprensa e opinião de cidadãos, garantias constitucionais. 

Assume maior gravidade este fato,  porquê a censura violou o que há de mais sagrado: trata-se do período de preparação para o exercício do livre direito do voto, o que só acontece em regime democrático de país onde o mandamento é o do respeito ao Estado Democrático de Direito. 

Candidatos foram ameaçados e tolhidos em seus direitos de opiniões  e até de denúncias esclarecedoras ao povo e,  os eleitores também proibidos de debaterem publicamente ou através de meios sociais de comunicação as falcatruas cometidas no âmbito político e administrativo da coisa pública. 

Converteu-se em uma eleição com palavras censuradas, proibidos relatórios, fotos e vídeos, mesmo que reveladores de fatos comprovados e outros verossímeis.  Vejam o caso da Rádio Jovem Pan e outros tantos. 

Neste jogo, a armação foi do ministro Relator e a tabelinha partiu de um passe de bola da Ministra ao Juíz da partida.  

A partir da armação da jogada a ministra foi, até certo ponto, altiva e cumpridora da regra do Jogo, a Constituição Federal: “não se pode permitir a volta de censura sob qualquer argumento no Brasil”.  Inacreditavelmente, ela achou que a sua cadeira era a de constituinte e desovou o argumento, que ensejou a censura mitigada, disfarçada,  só até o dia 31 de outubro. 

Vejamos mais o que ela falou depois de ter afirmado que não se pode permitir a volta de censura sob qualquer argumento: 

“Presidente, este é um caso que ainda em sede de liminar é um caso extremamente grave, porque de fato nós temos uma jurisprudência no Supremo Tribunal Federal, na esteira da constituição, no sentido do impedimento de qualquer forma de censura. E, medidas como está mesmo em fases de liminar precisam ser tomadas como se fossem algo que pode ser um veneno ou um remédio.” 

Continuou: “Não se pode permitir a volta da censura sob qualquer argumento no Brasil. Este é um caso específico, e que estamos na eminência de ter o 2º turno das eleições. A proposta, da inibição é até o dia 31 de outubro, exatamente o dia subsequente ao do 2º turno, para que não haja o comprometimento da lisura, da higidez, da segurança do processo eleitoral e dos direitos do eleitor.”

No entanto a Ministra, esqueceu-se de que havia citato a jurisprudência do STF e de que ela mesma afirmara que não se pode permitir a censura sob qualquer argumento. Em contradição acabou esculpindo o seu argumento autorizador e, sem pejo, acompanhou o Relator, com base em uma suposta excepcionalidade, mal justificada e vazia, com pretensão de dar efeito erga omnes daqui por diante, ou seja,  pode sim haver a censura no caso ora aplicada.  Basta invocar - excepcionalidade subjetiva - mesmo que contrarie à Constituição. Então, se os ministros do STF são os guardiões da Constituição, será que eles podem também gerar e usar a Censura como instrumento de defesa?  Houve três votos contra a cesura proposta pelo Relator, que merecem este registro.

Numa eleição com regras definidas em extensa e meticulosa lei, com se admitir que alguém crie, inopinadamente, medidas específicas e extraordinárias para instituir censura à imprensa e aos cidadãos, válidas só para o segundo turno de uma eleição presidencial? 

Digam os eminentes juristas brasileiros e a OAB Nacional (fiscal do cumprimento da CF e leis) o que acham de mais esta situação inusitada e preocupante, de absoluta insegurança jurídica.  

Só não nos mandem reclamar ao bispo, ele é da mesma turma. 

Resta como última instância o Senado.

Senhores Senadores, não se omitam. Chamem os ministros para nova sabatina, pois na da posse se comprometeram a serem imparciais e seguidores do devido processo legal e não cumpriram.  Prova disto, o “inquérito do fim do mundo”, filho bastardo da Suprema Corte.  

 Caxias do Sul, 21.10.2022


Roberto Jefferson diz que TSE é uma "latrina" e chama Cármen Lúcia de "Bruxa de Blair"

Desde ontem a tarde, circula vídeo no qual o ex-deputado Roberto Jefferson, atualmente em prisão domiciliar e sob censura, chama Cármen Lúcia de "Bruxa de Blair" e diz que o TSE não passa de uma latrina.

O vídeo está no Twitter da filha de Jefferson, Cris Brasil.

O que diz o ex-deputado;

“Estou indignado. Não consigo. Fui rever o voto da Bruxa de Blair, da Cármen ‘Lúcifer’ na censura prévia à Jovem Pan. Olhei de novo. Não dá para acreditar. Lembra mesmo aquelas prostitutas, aquelas vagabundas arrombadas, né? Que viram pro cara e dizem ‘ih benzinho, no rabinho? Nunca dei o rabinho. É a 1º vez. É a 1ª vez’. Ela fez pela 1ª vez. Ela abriu mão da inconstitucionalidade pela 1ª vez. Ela diz assim: ‘É inconstitucional a censura prévia. É contra a súmula do Supremo, mas é só dessa vez, benzinho’. Bruxa de Blair. É podre por dentro e horrorosa por fora. Uma bruxa. Uma bruxa. Se puser um chapéu bicudo e uma vassoura na mão, ela voa. Deus me livre dessa mulher que está aí nessa latrina que é o Tribunal Superior Eleitoral.”.

CLIQUE AQUI para ver o vídeo.




Simone Tebet surpreende e trai os seus eleitores

Por Renato Sant'Ana

 

Simone Tebet trai os seus eleitores e desdenha da inteligência de todos os brasileiros quando declara ter passado por cima de diferenças para apoiar Lula e defender a democracia, como se o PT e seu candidato tivessem qualquer compromisso com a ordem democrática.

Tamanho cinismo fica ainda mais evidente no momento em que, para calar quem critica as falcatruas do PT e de suas raposas graúdas, se afronta a democracia censurando até jornalistas profissionais.

De que diferenças estará ela falando: de ideias ou de condutas? Acaso ela ignora que, no plano das ideias, o PT vai da extinção da liberdade de expressão à completa concentração do poder? Ignorará que o governo petista (conduta) pilotou o maior esquema de corrupção da história?

Não saberá ela que Lula foi condenado por vários crimes, que é mentira ter sido ele inocentado e que sua candidatura só foi possível graças a piruetas hermenêuticas que violam a ordem constitucional?

É traição, sim! Ora, Tebet joga com a falta de informação das pessoas. A maioria não sabe, por exemplo, que Lula tentou em 2009 impor ao Brasil o Plano Nacional de Direitos Humanos, belo nome para uma coisa diabólica. Felizmente, esbarrou no Congresso e não conseguiu. Tivesse conseguido, hoje, por exemplo, um juiz não poderia devolver a quem de direito um imóvel invadido sem antes ouvir os "movimentos sociais".

Em 2014, Dilma Rousseff tentou a mesma coisa com o decreto 8243: segunda tentativa de implantar o totalitarismo (a pior espécie de ditadura).

Tebet sabe que o Brasil só não virou uma Venezuela porque o Mensalão foi descoberto e a Lava Jato escancarou o modus operandi do PT. Ela sabe. Mas, por motivos inconfessos está apostando na ignorância dos outros.

Quem votou nela não queria Lula nem Bolsonaro, buscando uma alternativa. Agora ela usa como moeda de troca a confiança que ganhou e, numa obscura negociata com o PT, tenta atrair seus eleitores para o infame projeto de instalar uma ditadura bolivariana no Brasil - que é o plano do PT.

 

Renato Sant'Ana é Advogado e Psicólogo.

E-mail: sentinela.rs@outlook.com


Dica do editor - Em sabatina solo no SBT, Bolsonaro anuncia superlive de 22h, hoje, a partir das 17h

Dica do editor - Em sabatina solo no SBT, Bolsonaro anuncia superlive de 22h, hoje, a partir das 17h

Bolsonaro falou 1 hora sozinho na sabatina de jornalistas com Bolsonaro, porque Lula fugiu do debate programado.

O presidente Jair Bolsonaro informou, ontem a noite, no SBT, que vai promover uma “superlive” de 22 horas de duração neste sábado, a partir das 17h.

"Será a mais longa live do mundo", disse Bolsonaro, que prometeu estar presente na 1a. hora do evento.

 A transmissão ao vivo terá a participação do jogador Neymar, do ex-juiz e senador eleito pelo Paraná Sergio Moro (União Brasil), do pastor Silas Malafaia e do governador Romeu Zema, mas não só. Serão dezenas de personalidades.

PGR ataca decisões inconstitucionais do TSE no STF

O procurador-geral da República, Augusto Aras, contestou nesta sexta-feira junto ao STF  trechos da resolução que ampliou os poderes do TSE no combate à desinformação na campanha eleitoral.

No pedido, feito por intermédio de uma ADI (ação direta de inconstitucionalidade), Aras aponta que artigos da legislação violam princípios constitucionais, como a liberdade de expressão, e prerrogativas do Ministério Público Eleitoral. Aras fala em censura.

Diz Aras:

- O antídoto para a desinformação é mais informação, e não a censura. 

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da ação da PGR.