Hoje, mais que nunca, acordei com uma certeza: o homem a ser combatido se chama Yang Wamming.
Porque todo o resto, mas todo o resto MESMO - especialmente STF, TSE, MP, CPI, Globo, CNN, Folha, Estadão, Lula, Doria, Mourão et caterva -, não passam de fantoches que ele comanda, controla, ameaça e exige resultados práticos e imediatos para a queda de Bolsonaro.
Exatamente porque Jair Boldonaro é o único e imenso obstáculo para que o PCCh tome o Brasil.
Como fez com o Chile (Piñera é um presidente acuado e sem ação) e com a Argentina, onde ele elegeu Fernández - Cristina, sendo que esta teve crimes de corrupção (e até morte de testemunha) anulados pela Suprema Corte de lá, tornando-a novamente elegível. Tal como fez com Lula, aqui.
A pressão que esse Embaixador do Partido Comunista Chinês faz só aumenta sobre seus comandados, à medida que a eleição se aproxima e Bolsonaro resiste e cresce em apoio popular genuíno, contra tudo e contra todos - principalmente contra uma pandemia global gestada em laboratório de Wuhan, com pesquisas parcialmente financiadas pelo governo americano (ver emails de Anthony Fauci e reações de senadores republicanos), bilhões investidos por Bill Gates e pela Big Pharma.
E com suporte de Mark Zuckerberg e Jack Dorsey que, com seus Facebook e Twitter, cuidaram (e cuidam) de censurar ou classificar como falsa toda e qualquer postagem que questione a real origem do vírus e seu tratamento precoce.
Tratamento que é barato e funciona, indo assim de encontro aos interesses da Big Pharma.
Justo ela, que está faturando bilhões e bilhões de dólares com vacinas experimentais, sem que se saiba seus efeitos a médio e curto prazo, já que interferem no DNA e na imunidade natural do organismo humano.
Mas esses bilhões não são nada, se comparados aos trilhões de dólares que a China vai ganhar na compra de ativos subfaturados mundo afora, como frutos das quarentenas e lockdowns em nome da "Ciência".
Especialmente na Argentina, falida por sucessivos, frutíferos (em termos de mortes, quebras das empresas e empobrecimento galopante da população) e intermináveis lockdowns.
E também no Brasil, o segundo maior celeiro do mundo, o maior reservatório de água doce, grande produtor de minerais comuns e estratégicos, país de maior extensão territorial e maior economia da América Latina.
Mas o Bolsonaro...
Normalmente, eu postaria esse texto (textão) no Facebook. Mas não posso: estou bloqueado desde o dia 18 de junho, na terceira e sucessiva suspensão de 30 dias (cada) nos últimos três meses.
E se o postasse, por certo seria banido: não se pode dar opinião contrária por lá contra as instituições que citei aqui, sem ser pego pelos algoritmos, fact checkers e denúncias contra os que são de Direita, como eu.
Afinal, se fizeram isso com Trump, o então homem mais poderoso do planeta (naquele tempo, já que o Xi Jinping o derrubou, e colocou os fantoches Biden - Kamala em seu lugar), quanto mais comigo, que só tenho cerca de 27 mil seguidores arduamente conquistados em 10 anos de Face?
E o impressionante é que vejo tudo isso acontecer com o apoio explícito ou implícito de gente que está sendo levada, por todo esse gigantesco mecanismo, a combater um falso inimigo. Ele mesmo: o presidente Jair Bolsonaro.
Justo ele, o único que tem a coragem e o desassombro de lutar por um Brasil livre do Comunismo, da corrupção, das ameaças permanentes às liberdades individuais e coletivas, que vêm de todo lugar.
Muito especialmente do Partido Comunista Chinês, esse grande polvo que está tomando o mundo com seus tentáculos, sorrateiros ou não, sub-reptícios ou não, mas sempre armados até os dentes contra você, sua família, sua religião, seu país e, fundamentalmente, contra sua Liberdade.
E enquanto nos distraem com fantoches, ações espetaculosas e cortinas de fumaça, o verdadeiro inimigo age na Embaixada da China no Brasil.