Programaçao - 30º Fórum da Liberdade

Serviço
O que: 30º Fórum da Liberdade
Quando: segunda e terça
Onde: Centro de Eventos da PUCRS (Av.Ipiranga, 6.681 – Prédio 41)
Inscrições: forumdaliberdade.com.br
Quanto: R$ 60 para estudantes, R$ 120 para profissionais e R$ 280 para executivos
A programação
Segunda
15h – Palestra inaugural
João Doria (PSDB), prefeito de São Paulo
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16h – Solenidade de abertura
17h30min – Perspectivas para o Brasil
Eduardo Giannetti, PhD em Economia pela Universidade de Cambridge
Pedro Malan, presidente do Conselho Consultivo Internacional do Itaú Unibanco
19h – Lançamento de projetos: Unconference e Ideias para o Brasil
Apresentador: Paulo Fuchs, vice-presidente do IEE
19h15min – Novos tempos
Diogo Costa, diretor do Instituto de Inovação & Governança (Indigo)
Fernando Holiday (DEM), vereador de São Paulo e coordenador nacional do Movimento Brasil Livre
Luciano Potter, jornalista do Grupo RBS
Terça-feira
9h30min – Empreender, criar e inovar
Felipe Camozzato (Novo), vereador de Porto Alegre
Marília Rocca, diretora-geral da Ticket Benefícios, grupo Edenred
Tom Palmer, vice-presidente de programas internacionais da Atlas Network, diretor do Centro para Promoção de Direitos Humanos e diretor da Cato University
11h – Lançamento do livro Pensamentos Liberais
11h20min – As origens da prosperidade
James Robinson, economista e cientista político
14h – Lançamento do documentário Poverty Inc.
14h10min – Economia: liberdade ou intervenção
Lawrence Reed, presidente da Foundation for Economic Education
Fabio Ostemann, mestre em Ciências Sociais e presidente Estadual do PSL/RS
Helio Beltrão, fundador-presidente do Instituto Mises Brasil
15h40min – Cultura da democracia
Eduardo Wolf, secretário adjunto da Cultura de Porto Alegre
Luiz Felipe Pondé, filósofo e colunista do jornal Folha de S.Paulo
Ricardo Gomes, secretário de Desenvolvimento Econômico de Porto Alegre

17h10min – Solenidade de entrega dos prêmios Liberdade de Imprensa e Libertas
Liberdade de imprensa: Felippe Hermes, do site Spotniks
Libertas: David Vélez, fundador e CEO do Nubank
18h10min – Os limites da democracia
Adriano Gianturco, professor de Ciência Política do Ibmec-MG
Jeffrey Tucker, diretor de conteúdo da Foundation for Economic Education
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E ai pessoal tudo bem? Andando pela minha cidade eu encontrei um cara, não somos amigos ainda, mas eu espero ter um laço de amizade muito grande com ele.
Marlon Reis. Esse cara aqui é um ex Juiz e a partir dele juntando um grupo de pessoas criou um projeto lei ficha limpa, é isso professor?
Exatamente.
E ai agora foi para o congresso aquela votação difícil que te.
Mas é para você saber que tem gente como ele, como você também,ate você que não acredita mais em nada na política, e acredita que tem uma luz no fim do túnel, que tá tentando trabalhar e colocar gente honesta pra lá e pra cá.
E agora eles tem um projeto muito legal né Doutor?
Sim, nós estamos com um aplicativo chamado mudamos.
Preste atenção neste nome: mudamos.
Ele permite que você se cadastre, você baixa pelo smartphone, já tem todas as plataformas.
Você baixa pelo smartphone, se cadastra lá e logo, logo nós vamos estar chamando você para assinar projetos de lei de iniciativa popular no teu smartphone.
O que acontece que é muito complicado assinatura de papel e nós temos tecnologia para substituir isso.
E ai nós desenvolvemos uma ideia que curiosamente nasceu aqui em Campinas, ai levei para o Instituto Sociedade lá no Rio de Janeiro, e eles montaram esse aplicativo fantástico, um aplicativo gratuito, totalmente seguro, feito coma mesma tecnologia usada pela segurança dos bancos.
Você está querendo dizer que eu, você e esse pessoal daqui vai poder fazer projeto de lei, coletar mais de 1 milhão e meio de assinaturas no Brasil inteiro, e mandar para o congresso.
Sem depender de deputados e senadores.
Você vai ter isso aqui (smartphone) como sua arma política de intervenção no cenário político e brasileiro.
E o primeiro projeto que já está sendo elaborado, vai ser para proibir a compra de apoio político.
Um político não pode dar dinheiro ao outro em troca do seu apoio, sob pena de cassação.

E por ai a gente vai.

Esquerda Brasileira lança Máquina de Guerra Cultural contra Prisão de Dilma Rousseff.

Esquerda Brasileira lança Máquina de Guerra Cultural contra Prisão de Dilma Rousseff.

*Milton Pires

Acumula-se, na Operação Lava Jato, a quantidade de provas que podem colocar a mulher que destruiu a Nação na cadeia. Ciente disso, a Organização Criminosa Petista mobilizou sua principal arma de destruição cultural em massa, a Bomba Atômica, o Gás Sarin da Cultura - a Rede Globo -  para criar na Sociedade Brasileira uma atmosfera, um ambiente desfavorável, à prisão da estelionatária petista Dilma Rousseff.

Quem melhor quiser conhecer a história de uma Rede de Televisão Criminosa como é a Globo pode fazê-lo lendo A História Secreta da Rede Globo, de Daniel Herz ou a obra de Elio Gaspari sobre a Ditadura Militar – não cabe aqui entrar em detalhes sobre quem nasceu e cresceu fazendo negócios sujos durante o Regime Militar e,  mais tarde, aliou-se à esquerda, ao tráfico de drogas e ao jogo do bicho no Rio de Janeiro. A Rede Globo é parte do Estamento Burocrático (do crime) que Raymundo Faoro identifica como a própria substância do Estado Brasileiro. 

Escrevi outro dia que o PT perdeu o controle da máquina administrativa, das chaves dos cofres e dos arsenais do Brasil. Restou-lhe intocável, de posse plena, a gestão da cultura. 

Ora - dirão alguns - isto não é de agora. A esquerda controla o que se produz na mídia, nas artes e nas Universidades desde a década de 60 neste país: a contra-revolução de 1964 nada fez para mudar isso. 

É verdade, respondo eu, mas isto acontecia num contexto em que não se poderia, sequer, sonhar com algo parecido com a internet e muito menos com a internacionalização, com a globalização, da Revolução Cultural planejada por Antônio Gramsci. Marighella e Lamarca não davam aulas nos Estados Unidos; Dilma Rousseff e Eduardo Suplicy, dão ! 

Pretende hoje a Força Tarefa da Operação Lava Jato colocar Dilma Rousseff atrás grades? Sem dúvida que sim, mas não há de ser fácil quando ela desfila pela mídia internacional dando palestra numa Conferência na Universidade de Harvard – conferência esta que reuniu, pela vaidade, Sérgio Moro, Deltan Dallagnol, Wagner Moura, Olavo de Carvalho, Dilma Rousseff, Eduardo Suplicy e tantos outros que, juntos, melhor poderiam ser pensados num campo de batalha em que uma terra de ninguém, chamada verdade, os separaria em trincheiras diferentes. Inimigos, apresentaram-se ao planeta como meros adversários defendendo planos, ideias de um Brasil melhor que seriam, do ponto de vista moral, equivalentes. Fizeram a alegria dos organizadores da Conferência ! 

Ato contínuo (como gostam de escrever os operadores do Direito) com a Conferência de Harvard, a UFRGS convida Dilma Rousseff para proferir uma aula inaugural no seu Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, a Rede Globo de Televisão fabrica um "escândalo nacional" (seguido de uma histeria do movimento feminista) em que um de seus principais atores assedia uma pobre figurinista e o país já não vai mais dormir sem saber se um médico histérico do Rio Grande do Sul vai agredir fisicamente ou não uma participante de seu reality show de horrores morais – o Big Brother Brasil 17. 

Aguardando a palestra da Dilma na UFRGS, esperando ansioso pelo final do BBB-17 que poderá apresentar um caso de agressão à mulher em tempo real, conferindo a Jean Wyllys (uma mulher no corpo de um homem?) a Medalha Farroupilha, a máquina de guerra cultural marxista movimenta-se a todo vapor – é seu esforço final para manter Dilma Rousseff longe da prisão. 


Vão lamber sabão!

Vão lamber sabão!

Ricardo Noblat

A essa altura, só resta ao PT tentar salvar Lula de uma eventual condenação e do impedimento de ser candidato a qualquer coisa nas eleições de 2018. A qualquer coisa, não, a presidente da República.

Mesmo que não quisesse, Lula seria candidato para defender-se das denúncias que emporcalham sua biografia. Mesmo que perdesse, teria contribuído para que o PT não fosse riscado do mapa político.

Lula tem um encontro marcado com o juiz Sérgio Moro no próximo dia 3, em Curitiba. Será ouvido sobre a real propriedade do sítio de Atibaia, em São Paulo, cuja reforma custou alguns milhões às construtoras OAS e Odebrecht.

É suspeito de corrupção. Foi por isso que na semana passada baixou a bola depois de meses de críticas pesadas ao juiz.  Miou como costuma fazer vez por outra.

"Estou ansioso para esse depoimento porque é a primeira oportunidade que eu vou ter de poder saber qual é a acusação que eles têm contra mim e qual é a prova que eles têm contra mim", disse em entrevista à rádio CBN.

A acusação, Lula conhece. Quanto às provas, elas não serão necessariamente oferecidas ao seu exame durante o encontro.

Há os que fazem política como quem joga damas. Lula é mais esperto: faz política como quem joga xadrez. O azar dele foi encontrar pela frente um juiz que joga xadrez muito bem. E que é frio como qualquer enxadrista de primeiro time.

Moro joga com as peças brancas, no ataque. Lula se defende com as pretas como pode. Moro parece perto de aplicar um xeque mate em Lula. Daí por que...

No último sábado, na Universidade de Harvard, em Boston, a ex-presidente Dilma voltou a repetir a ladainha de que foi deposta por meio de um golpe, e confessou estar preocupada com a situação de Lula. “Ele pode até perder as eleições. Não há vergonha alguma em disputar e perder uma eleição para quem tem valores democráticos”, disse. “O que não se pode é impedir que ele concorra”.

Se a Justiça impedir terá sido mais um golpe abençoado por ela? Democracia no Brasil só continuará a existir se Lula for absolvido e puder ser candidato?

Lula e o PT calaram-se quando o Senado manteve os direitos políticos de Dilma ao contrário do que mandava a Constituição. Só Dilma e uma fatia do partido ainda reclamam do impeachment. Os outros têm mais com o que se ocupar.

Se o impeachment foi golpe, o uso de dinheiro sujo para reeleger Dilma foi o quê? A compra com dinheiro da Odebrecht do apoio de partidos para reeleger Dilma foi o quê?

Como o PT chegou ao poder com Lula? Dizendo que era diferente dos demais partidos. Foi diferente ou fez tudo igual e até pior? Agora, suplica para ser visto pelo menos como um partido igual aos outros. Dá pena. Não dá.

Para quê Lula quer voltar? Por acaso admite que errou feio ao ceder às tentações do poder? Por que achar que ele não cederia outra vez?

Lula nega que o mensalão existiu. Nega que soubesse do petrolão. Nega que o sítio, de uso exclusivo da família Lula da Silva, fosse seu. Quanto à reforma do sítio paga pelas construtoras, tudo não passou de cortesia. Dá para acreditar? Convença Moro primeiro!

Lula fez um monte de coisas erradas, e depois sugere que se for punido será uma clara violação das regras democráticas.

Numa democracia, a última palavra é da Justiça. Não foi para ela que Dilma tanto apelou em defesa do seu mandato?

Ora, vão lamber sabão! E sabe de uma coisa? Já irão tarde. Como os demais.


TAGS:políticaPTdilmaeleições 2018odebrecht.lulaSergio Moro

Com restrições menores, Brasil tira mercado da China na Argentina

Os produtos brasileiros voltaram a ganhar mercado na Argentina, depois de mais de uma década perdendo espaço para a China.

A participação do Brasil nas importações argentinas subiu de 21,8% em 2015 para 24,6% em 2016, enquanto a fatia chinesa caiu de 19,7% para 18,8%, diz a consultoria Abeceb (veja abaixo).

Os exportadores brasileiros, no entanto, ainda estão muito longe da posição que ocupavam 12 anos atrás. Em 2005, o país respondia por 37% das importações argentinas, enquanto a China detinha apenas 6,4%.

Dois fatores colaboraram para o avanço recente do Brasil no mercado vizinho: a forte recessão doméstica, que já dura 11 trimestres e incentiva as empresas a exportar mais, e a redução das barreiras à importação na Argentina.

Com um discurso mais liberal, o presidente Maurício Macri eliminou o controle de câmbio no país e vem, gradualmente, reduzindo as exigências burocráticas para a importação.

Os exportadores brasileiros ainda reclamam de retrocessos pontuais, mas caiu significativamente a adoção de barreiras em comparação com os governos Nestor e Cristina Kirchner.

"A medida que o comércio vai se normalizando, o Brasil recupera o mercado perdido para a China, que sofria menos com as barreiras", diz Dante Sica, presidente da Abeceb.

Entre os setores que mais avançaram no mercado argentino no ano passado estão segmentos que sofriam bastante com a concorrência chinesa, como calçados bens de capital.

A participação dos calçadistas brasileiros no mercado argentino, por exemplo, atingiu 32,3% em 2016, alta de 3,7 pontos porcentuais em relação a 20015. Os chineses, em contrapartida, ficaram com 27,8% das importações, queda de 4,4 pontos.

"Graças a maior previsibilidade, as empresas brasileiras estão se sentindo mais seguras para voltar a fazer negócios com a Argentina", diz Diego Bonomo, gerente-executivo de comércio exterior da CNI (Confederação Nacional da Indústria).

RECUPERAÇÃO

A melhora do ambiente de negócios no país vizinho vem ajudando na recuperação do comércio entre Brasil e Argentina, que atravessou um dos períodos mais fracos da história.

A corrente de comércio bilateral ficou em apenas US$ 22,7 bilhões no ano passado, período em que os dois sócios enfrentaram queda no PIB. O valor está bem abaixo do recorde de US$ 38,5 bilhões registrado em 2011.

Os exportadores brasileiros acabaram enviando mais mercadorias ao vizinho do que o contrário, porque a crise no Brasil foi mais grave na Argentina. O superavit do comércio bilateral em US$ 4,64 bilhões.

A expectativa é que as trocas fiquem mais equilibradas à medida que a economia brasileira também se recupere. "Desde dezembro, as importações de produtos argentinos vêm crescendo. O comercio bilateral está se fortalecendo", diz Abrão Neto, secretário de Comércio Exterior.

CARROS

As montadoras elevaram as exportações de veículos brasileiros para a Argentina, uma saída para a queda nas vendas no país. O setor respondeu por 70% do superavit brasileiro com o vizinho.

O forte volume de exportações levou o Brasil a estourar o limite de embarques para o sócio do Mercosul pela primeira vez em mais de 15 anos de acordo automotivo.

Pelas regras, o Brasil pode exportar US$ 1,5 para cada dólar importado da Argentina. De julho de 2015 a junho de 2016, último completo de vigência do acordo, a relação ficou em US$ 1,67. Não houve retaliações, porque os dois países já previam o estouro.

"Negociamos um acordo de longo prazo para evitar que as questões conjunturais afetem o fluxo de comércio", disse Antonio Megale, presidente da Anfavea.

Enquanto isso, Macri tenta convencer as montadoras a produzir mais na Argentina com incentivos tributários.


Segundo Abrão Neto, o Brasil acompanha o assunto com atenção para que os investimentos no país não sejam prejudicados.