MICROENTREVISTA - Deputada federal Franciane Bayer, Republicanos RS

O presidente do Congresso adiou de novo a instalação da CPMI do 8 de Janeiro,esperando que mais deputados retirem suas assinaturas do pedido.

Assinei o pedido de CPMI e não vou retirar a assinatura. Acredito que o Brasil todo espera por explicações sobre essas invasões.  O Governo Lula, que explorou o quanto pôde aqueles acontecimentos, tem passado esse tempo todo tentando impedir as investigações e escondendo informações. 

Desde que foi protocolada a CPMI sobre o 08 de janeiro, o Governo Lula tem feito de tudo para impedir a instalação da Comissão.
Porque o desgoverno não quer que se investigue?  Este inexplicável desespero do Governo Lula para impedir as investigações sobre as invasões segue atrapalhando o trabalho de quem busca esclarecimentos. Eu não desistirei, seguirei firme na busca da verdade.

A CPMI vai sair ?
Farei o possível para que sigamos em frente. Será convocada nova sessão: quarta que vem, 26/04.Logo, logo, vamos descobrir o porquê desse desespero da esquerda.

Depoimento de presa política para a jornalista Ana Maria Cemin

  A corajosa e competente jornalista gaúcha Ana Maria Cemin está ouvindo presos políticos que foram "libertados" a conta-gotas pelo ministro Alexandre de Moraes e submetidos a condições humilhantes de "liberdade condicional", muitas das quais nem os traficantes mais pavorosos precisam cumprir.

No depimento a seguir, Ana Maria ouve uma presa política que saiu da cadeia no dia 10 de março. Ela falou na condição de não ter divulgado seu nome, já que está proibida de dar entrevistas:

“Saí do presídio no dia 10 de março, depois de 2 meses no cárcere, deixando para trás as patriotas que permaneceram presas pelo simples fato de terem entrado nos prédios públicos para orar, se defender dos ataques das bombas da polícia federal ou porque socorreram alguém necessitado, naquele momento de agressão das forças policiais. Elas estão enquadradas em mais crimes do que eu, mas tenho certeza de que também elas são inocentes.

A gente sabia que o pessoal que foi pego no QG sairia cedo ou tarde, mesmo assim conforme iam saindo patriotas e eu ficava para trás, batia um desespero em meu peito e o meu coração parecia chegar à garganta. As meninas que foram presas dentro do Planalto infelizmente demonstravam estar cientes de que será mais complicado para elas resolverem o seu problema.

Quando saí do presídio, chorei durante todo o percurso daquele corredor imenso e continuei chorando quando peguei minhas roupas, quando coloquei a tornozeleira e nos 2 dias seguintes. Eu chorava por causa delas, pois lembrava de seus rostos quando me diziam “Fique tranquila, que nós vamos ficar aqui mais uns dias só”, e eu sabia que não era bem assim. A minha alma doía e chorava por elas por estarem pagando por crimes que não cometeram e, só porque elas estavam dentro de um prédio, o ministro Alexandre de Moraes dará um jeito de complicar tanto as suas vidas ao ponto de tornar a defesa delas algo muito complicado para os seus advogados.

Nós saímos às ruas e fomos aos QG e com a mesma Bandeira, com as mesmas cores e com as mesmas letras de Ordem e Progresso, e ao sair eu pensava “Por que nós estamos saindo e outros ficaram pra trás?”.

Eu acredito que depois de 90 dias presas elas estão sofrendo muito. Eu chorei muito, mas agora estou mais serena. Mas quando vou comer uma fruta à noite, lá pelas 21 horas, eu não consigo porque lembro que elas estão com fome. Tranca minha garganta, porque eu sei que lá no presídio Colmeia, as patriotas ficam olhando para o pãozinho amassado e o achocolatado que tem para o café da manhã, e elas sabem que se comerem à noite não terão o que comer pela manhã e terão que esperar a hora do almoço. Então, elas vão dormir com fome. Quando eu estava lá, comia porque eu tomo remédio de pressão, mas acordava pela manhã preparada para tomar muita água para compensar a falta do alimento. Aí eu pedia a Deus que viesse alguma coisa comível que eu pudesse salvar 2 ou 3 colheradas no meio daquilo que nos entregavam como alimento.”

Leia mais depoimentos no blog www.semprefoipelobrasil.org, de jornalistas pelo Brasil.

Veja lista de denunciados:

Ademir da Silva

Edson Medeiros de Aguiar

Carlo Adriano Caponi

Daywydy da Silva Firmino

Fátima de Jesus Prearo Correa

Gleisson Cloves Volff

Horacir Gonsalves Muller

Marco Tulio Rios Carvalho

Marcos Soares Moreira

Maria Jucelia Borges

Mateus Viana Maia

Mauricio Maruiti

Sheila Mantovanni

Tatiane da Silva Marques

Thiago Queiroz

Vera Lucia de Oliveira

Viviane Martimiani Nogueira

Yuri Luan dos Reis

Ademilson Gontijo Ferreira

Agustavo Gontijo Ferreira

Airton Dorlei Scherer

Alex Sandro dos Anjos Augusto

Alexander Diego Kohler Ribeiro

Alfredo Antonio Dieter

Alisson Adan Augusto Morbeck

Ana Maria Ramos Lubase

Anderson Zambiasi

Andrea Baptista

Andrea Maria Maciel Rocha e Machado

Anilton da Silva Santos

Antonio Cesar Pereira Junior

Antonio Fidelis da Silva Filho

Belchior Alves dos Reis

Bruno Ribeiro dos Santos Maia

Calone Natalia Guimarães Malinski

Carlos Alberto Hortsmann

Carlos Alexandre Oliveira

Carlos Emilio Younes

Cezar Carlos Fernandes da Silva

Cristiano Roberto Batista

Daiane Machado de Vargas Rodrigues

Davi Alves Torres

Deise Luiza de Souza

Denise Dias da Silva

Deusamar Costa

Diego Haas

Diogo Deniz Feix

Dyego dos Santos Silva

Edlene Roza Meira

Edson Gonçalves de Oliveira

Aécio Lúcio Costa Pereira

Alessandra Faria Rondon

Aletrea Verusca Soares

Alexandre Machado Nunes

Ana Carolina Isique Guardieri Brendolan

Ana Cláudia Rodrigues de Assunção

Ana Flavia de Souza Monteiro Rosa

Ana Paula Neubaner Rodrigues

André Luiz Barreto Rocha

Angelo Sotero Lima

Antonio Carlos de Oliveira

Antonio Marcos Ferreira Costa

Barquet Miguel Junior

Bruno Guerra Pedron

Carlos Eduardo Bom Caetano da Silva

Carlos Rubens da Costa

Charles Rodrigues dos Santos

Cibele da Piedade Ribeiro da Costa Mateos

Cirne Rene Vetter

Claudia de Mendonça Barros

Claudio Augusto Felippe

Clayton Costa Candido Nunes

Cleodon Oliveira Costa

Cleriston Oliveira da Cunha

David Michel Mendes Mauricio

Davis Baek

Diego Eduardo de Assis Medina

Dirce Rogério

Djalma Salvino dos Reis

Douglas Ramos de Souza

Eder Parecido Jacinto

Edilson Pereira da Silva

Eduardo Zeferino Englert

Edvagner Bega

Elisangela Cristina Alves de Oliveira

Eric Prates Kabayashi

Ezequiel Ferreira Luis

Fabiano André da Silva

Fabio Jatchuk Bullmann.

Fabricio de Moura Gomes

Fatima Aparecida Pleti

Felicio Manoel Araujo

Felipe Feres Nassau

Fernando Kevin da Silva de Oliveira

Fernando Placido Feitosa

Francisca Hildete Ferreira

Frederico Rosario Fusco Pessoa de Oliveira

Geissimara Alves de Deus

Gelson Antunes da Silva

Gesnando Moura da Rocha

Unilassale anuncia chegada da universidade da saúde em Gravataí, RS

 Em reunião realizada na manhã desta segunda-feira  no gabinete do prefeito Luiz Zaffalon Gravataí, Grande Porto Alegre, dirigentes da Unilasalle e da Santa Casa de Misericórdia reuniram-se com o prefeito e o secretário municipal de saúde, Régis Fonseca, para anunciar a chegada da Escola de Saúde da universidade ao município. 

A partir do segundo semestre deste ano, em parceria com o Hospital Dom João Becker, as graduações da instituição serão ofertadas em Gravataí.  

 

Cursos como Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Biomedicina e Serviço Social já estarão disponíveis para aulas a partir de agosto. “É uma grande notícia para Gravataí! Contem com o nosso apoio para concretizar essa iniciativa”, afirma Zafallon. O prefeito delegou ao secretário Régis Fonseca a função de contribuir pela prefeitura com o processo de implementação do projeto de Unilasalle e Santa Casa.  

 

Para o grupo hospitalar, a parceria é mais um avanço na qualificação do serviço de saúde local. “Entendemos que a relação com a Unilasalle, que em Porto Alegre já é profícua, tem tudo para ser ainda mais exitosa em Gravataí. Temos objetivos ousados para o município, que vão ampliar a percepção positiva da comunidade”, afirma o superintendente do Hospital Dom João Becker, Antonio Weston. Para Roberta de Almeida, gerente de ensino e pesquisa da Santa Casa, mais do que universidade e grupo hospitalar, quem será amplamente beneficiado são os moradores do município. “A oferta de cinco cursos de graduação, consolida a parceria e promove o desenvolvimento da saúde em Gravataí, integrando o ensino e o serviço, trazendo resultados para os pacientes e para a população da cidade”, ressalta. 

 

MESMOS PROPÓSITOS - Para o Reitor da Unilasalle, o Prof. Dr. Ir. Cledes Casagrande, esta parceria marca a consolidação da Escola de Saúde e também a abertura para que novos projetos sejam firmados com a prefeitura de Gravataí. “Nós, enquanto Universidade, vemos esta parceria como algo que consolida o que já vem sendo feito pela Escola de Saúde que é oferecer cursos que prezam pela excelência e que a partir do segundo semestre levará o ensino de qualidade também para Gravataí”, afirma. 

 

O Pró-reitor Acadêmico, Prof. Dr. Márcio Michel ressalta que a Escola de Saúde La Salle / Santa Casa é o resultado da união de duas instituições sólidas e de referência em seus segmentos e que em seu próprio nome traz a importância de se trabalhar de forma compartilhada. O objetivo, segundo o Pró-reitor, é transformar realidade por meio da educação. “Acreditamos que não basta reunir as expertises, fazer investimentos, lançar produtos. Nós precisamos gerar soluções em educação na área da saúde, atendendo as demandas dos profissionais e instituições que estes representam. A chegada da Escola de Saúde em Gravataí é resultado da ampliação desta crença que temos, de que sempre podemos caminhar juntos quando se tem os mesmos propósitos”, conclui Michel.  




STF começa a julgar presos políticos

  Conforme levantamento dos presos, dos 1,4 mil pessoas que foram detidas no dia dos ataques, 294 (86 mulheres e 208 homens) permanecem no sistema penitenciário do Distrito Federal. Os demais estão em liberdade vigiada, usando tornozeleiras eletrônicas.

Trata-se de um julgamento de cartas marcadas.

O Supremo Tribunal Federal iniciou nesta madrugada o julgamento de 100 presos políticos capturados nos dias 8 e 9 de janeiro. Na ocasião, alguns vândalos depredaram as sedes do Supremo Tribunal Federal (STF), o Congresso e o Palácio do Planalto, mas manifestantes que nada depredaram, a imensa maioria, foram enganados pela polícia e pelos militares, sendo conduzidos para a prisão.

A votação sobre o recebimento das denúncias feitas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os acusados começou à meia-noite e vai até as 23h59 da próxima segunda-feira. Na modalidade virtual, os ministros depositam os votos de forma eletrônica e não há deliberação presencial.

O relator Alexandre de Moraes já votou e seu voto foi pela condenação, como se esperava.

Sintomas da doença

 Neste ano, o Rio Grande do Sul registra 6.374 casos confirmados da doença, dos quais 5.859 são autóctones (contágio aconteceu dentro do Estado) e os demais importados (residentes do RS que foram infectados em viagem a outro local).


Em 2022, o Estado registrou seus maiores índices da doença em toda a série histórica: mais de 57 mil casos autóctones, 11 mil importados e 66 óbitos por dengue.


Medidas de prevenção à proliferação e circulação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, como a limpeza e revisão das áreas interna e externa das casas e apartamentos e a eliminação dos objetos com água parada, impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática.


O uso de repelente também é recomendado para maior proteção individual contra o Aedes aegypti.


Principais sintomas da dengue


febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias

dor atrás dos olhos

dor de cabeça

dor no corpo

dor nas articulações

mal-estar geral

náusea

vômito

diarreia

manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira