O IGP-DI de fevereiro registrou alta de 1,25%, conforme
divulgado há pouco pela FGV. O resultado veio acima da nossa expectativa
(1,17%) e do esperado pelo mercado (1,15%). A aceleração em relação a janeiro,
quando houve uma ligeira alta (0,07%), refletiu o avanço do IPA Agrícola e de
componentes pontuais do IPA Industrial. Dentro dos produtos agropecuários, que
avançaram 4,38% (contra -0,88% de janeiro), o movimento altista foi
generalizado, com destaque para as elevações dos preços de ovos, soja e leite. A
aceleração do IPA industrial, que passou de uma alta de 0,04% para 1,04% neste
mês, foram puxadas pelos preços de minério de ferro, óleos combustíveis e
gasolina, que registraram avanços de 12,26%, 11,25% e 4,87%, respectivamente.
Apesar disso, o núcleo do IGP-DI, que exclui indústria extrativa, combustíveis
e produto alimentares, continuou em patamar bastante baixo. Portanto, no curto
prazo, não há sinalização negativa aos produtores. Com relação ao IPC, que
variou 0,35%, o recuo de educação foi um importante vetor da desaceleração em
relação ao mês passado (0,57%). No mesmo sentido, o INCC passou de 0,49% para
0,09% neste mês. Esperamos que o IGP-10 mantenha-se elevado, mas com algum
arrefecimento nas divulgações subsequentes.
Posição sobre a Reforma da Previdência, Câmara
Deputados que são contra
Bohn Gass (PT)
Fernanda Melchionna (PSOL)
Heitor Schuch (PSB)
Henrique Fontana (PT)
Marcon (PT)
Maria do Rosário (PT)
Paulo Pimenta (PT)
Pompeo de Mattos (PDT)
Deputados que são contra, mas apresentaram ressalvas
Marcelo Moraes (PTB): a favor do fim de privilégios
Deputados que estão indecisos
Danrlei de Deus (PSD): aguarda proposta de mudança na
previdência dos militares
Maurício
Dziedricki (PTB): aguarda reunião da bancada
Deputados que não quiseram se manifestar
Afonso Hamm (PP)
Nereu Crispim (PSL)
Não foi localizado
Alceu Moreira (MDB)
Marlon Santos (PDT)
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