Lula da Silva deu aval para Exército não desmontar acampamento no dia 8

 Após invadirem e depredarem as sedes dos Três Poderes em Brasília no último dia 8, os vândalos que aproveitaram a manifestação de milhares de manifestantes, fugiram da Capital ou se refugiaram no acampamento montado diante do QG do Comando Militar do Planalto. Ninguém foi preso, porque a ordem do STF não foi cumprida pela PMDF.

O Exército negociou com o próprio Lula da Silva o adiamento da prisão e do desmonte do acampamento para a manhã do dia 9. Lula da Silva concordou. Segundo a Folha de S. Paulo, os militares, além de terem discutido o adiamento com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), e com o interventor na Segurança do DF, Ricardo Cappelli, receberam o aval de Lula da Silva.  Ele queria a prisão naquela noite mesmo. O aval de Lula foi dado ao general Gustavo Henrique Dutra, comandante militar do Planalto, durante reunião do oficial com o interventor na Segurança do Distrito Federal, Ricardo Cappelli.

Na manhã do dia 9, 1.200 manifestantes foram enganados pela PMDF (a polícia anunciou que os removeriam em paz) presos e conduzidos em dezenas de ônibus para o campo de concentração montado às pressas na Academia Nacional da Polícia Federa

A dupla se submete ao Zequinha...por Facundo Cerúleo

        A segunda-feira veio depois do fim de semana. Bueno, isso até os rapazes da crônica esportiva perceberam. O fato nada inusitado e, por isso mesmo, digno de registro, é que a segunda-feira não exaltou o personagem da rodada. Calma! Já vou dizer!


No fim de semana, rolou a terceira rodada do Gauchão. E a coisa mais gritante do certame e personagem da rodada, embora subestimada pela rapaziada, foi a ex-grama sintética do estádio do São José.


Sim, dizem que lá já existiu grama sintética. O que se pode ver hoje é um capacho vagabundo, que, encharcado como estava durante o jogo (Grêmio e São José) representava grave risco para a integridade física dos atletas.


Aí, a gente fica trocando orelha... Duas coisas são inexplicáveis.


Uma é que a dupla Grenal, com atletas que custam milhões, aceita jogar sem grama, sem nada que se pareça a grama, num piso que torna o futebol impraticável. Os jogadores não conseguem correr sem grave risco de queda. Não é possível dar um passe. E tudo é chutão para a frente!


É estranho que os dirigentes da Dupla negligenciem o patrimônio de seus clubes. Ou não? Quanto custa um atleta impedido de jogar por lesão?


A outra coisa que não se explica é a atitude abestada dos carinhas da imprensa. É claro que muitos fizeram referência às más condições daquele gramado fake. Fizeram... Suavemente...


Só que, de quem faz discursos exaltados - sobretudo quando se trata de pautas na onda do politicamente correto -, era de se esperar uma crítica forte, aquele "falar grosso" que os tampinhas têm quando acham que, na base da agressão verbal, ganham audiência (no rádio) e seguidores (em seus canais do Youtube e demais redes sociais).


Chega a dar a impressão de que nesse angu tem caroço... Eu só não sei muito bem, talvez por andar mesmo por fora, que "interéssis" estão por trás da leniência com o São José. Quem é o poderoso - com costas ferventes - que garante aquele Clube? Ou há outra explicação para que o Zequinha submeta seus adversários a um ambiente em que o futebol é simplesmente impossível?


Não sei, não... Com esses dirigentes e com esta imprensa, os clubes da Província de São Pedro serão cada vez mais periferia...


Post scriptum


As imagens desse espetáculo deprimente foram para todo o Brasil. Mas se o Soares houvesse jogado... Teriam ido para o 


Microentrevista, Antonio Sartori, Brasoja - Agro em transe: economia gaúcha já registra perdas irreversíveis de R$ 60 bilhões

O RS enfrentará perdas na agropecuária, tudo em função desta prolongada estiagem.

Enfrentamos uma sequência de 3 anos dos efeitos devastadores do La Niña. Nunca, antes, houve uma sequência deste tamanho. Mas isto poderia ter sido evitado.

Evitado, como ?
Estas perdas por conta do La Niña são recorrentes. A solução chama-se irrigação em larga escala. E é plano de Estado, não de governo.

Qual o tamanho das perdas previstas para o caso da economia do RS ?
Calculo em R$ 60 bilhões.

De onde sai esta conta ?
Na soja, principal cultivo, das 22 milhões de toneladas que poderiam sair em função da área plantada, 20% já foram perdidos de modo irreversível. São R$ 12,2 bilhões de perdas para o produtor. É só calcular por pelo preço da saca. No milho, terceiro maior cultivo de grãos no Estado (o segundo é arroz), são perdas de R$ 2,7 bilhões a nível de produtor. Só aí, são R$ 15 bilhões. E temos que considerar perdas no arroz (que é irrigado e cujas perdas são bem menores), na pecuária de corte, na pecuária leiteira, na avicultura, nas hortaliças. Multiplique tudo isto por 4, que é como se calcula o efeito multiplicador do agro na economia, e teremos o número de R$ 60 bilhões.

Setor Público, sob Bolsonaro, registra maior superávitr da história

 Paulo Guedes, foi o Posto Ipiranga de Bolsonaro.

Ampliação do superávit primário do setor público em 2022 refletiu a melhora do desempenho do Governo Central sob o governo Bolsonaro. O ano foi o melhor ano da história.

O setor público consolidado não-financeiro (que não considera Petrobras e Grupo Eletrobras) registrou superávit primário de R$ 126 bilhões no ano passado, ante +R$ 37,6 bilhões em 2021. 

A melhora do resultado na comparação interanual foi explicada pelo saldo positivo do Governo Central (de -R$ 35,9 bi para +R$ 54,9 bi). 

Embora os entes regionais tenham registrado saldo positivo no período, a redução de ICMS sobre energia elétrica, combustíveis e outros itens contribuiu para diminuir o resultado final (de +R$ 97,6 bi para +R$ 66,3 bi). Com isto, a dívida bruta fechou o ano em 73,5% do PIB, uma redução de 4,8 p.p. em relação ao ano anterior, explicada pelo forte aumento do PIB nominal e pela menor emissão líquida de dívida. Para 2023, o mercado projeta avanço da dívida bruta para 78,8% do PIB.

Dica do editor - Saiba por que Portugal é boa dica para empreender no exterior

 Com a economia cada vez mais digital e global, o empresário tem encontrado mais espaço para atuar internacionalmente. Mas como começar a investir no exterior? Para o presidente da Fenacon (Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas), Daniel Coêlho, é importante estudar o país onde se deseja trabalhar e trocar experiências com quem está familiarizado com esse tipo de negócio.

“Hoje, vivemos um cenário econômico que facilita a atuação internacional. A troca de informações e de experiências ganhou força com a internet, e ainda há empresas especializadas nesse ramo. Mas é importante que o investidor conheça onde quer injetar capital. Visite o país, entenda as suas possibilidades mercadológicas e converse com quem já realiza essas transações. O relacionamento e a troca de informações são etapas essenciais numa expansão ao exterior”, ressalta.

Para quem não sabe por onde começar, Coêlho dá uma dica: Portugal. “Portugal é um país com relações bem próximas com o Brasil, muito pela sua história. Mas há ainda outros fatores que privilegiam a chegada do investidor brasileiro: a comunicação facilitada, já que ambos os países possuem a mesma língua, mesmo com diferenciações. E também a sua localização, centralizada na economia europeia."

Por já fazer negócios com o Brasil há décadas, existe já uma confiança com os empreendedores do país. “A relação comercial Brasil-Portugal é bem próxima. Os executivos do país conhecem nosso potencial econômico e isso é essencial, pois já rompe barreiras de desconfiança, naturais em relações entre executivos de culturas distintas", complementa o especialista.

Evento visa difundir relações econômicas entre Brasil e Portugal

Para ajudar neste processo, a Fenacon também está realizando um evento que visa integrar quem deseja investir no exterior com as oportunidades presentes. Trata-se da Missão Brasil-Portugal:

“Será uma programação especial entre os dias 5 e 11 de fevereiro. O empresário vai com a gente até Portugal para conhecer as opções de investimentos e atuação. Estamos organizando um calendário bem amplo, que integre diferentes cidades e possibilidades”, explica o presidente da Fenacon.

Entre os destaques estão a visita ao World Trade Center Lisboa, além das cidades de Porto e Praga. As atividades incluirão diversos eventos com empresários, estruturados com temáticas específicas de negócios: Portugal Tech, Como fazer negócios em Portugal, O ecossistema Tripeiro e Brasil em Portugal.

A abertura da Missão Brasil-Portugal acontecerá no dia 05 de fevereiro (domingo) e contará com as presenças confirmadas do Embaixador do Brasil em Portugal, Raimundo Carreiro, e do secretário de Estado da Internacionalização de Portugal, Bernardo Ivo Cruz.

“É um evento especificamente focado no processo de formação e consultoria para negócios internacionais. A finalidade da missão é fomentar relações entre Brasil e Portugal por meio do know-how e da troca entre os empresários portugueses e os brasileiros que desejam investir”, conclui.

Mais informações e as inscrições para o evento estão disponíveis em formulário especial: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd3sLlfZgUXjjSKLA67VOgX9zXnAZnv2ih1akD28aNTK__j1g/viewform

Sobre a Fenacon

Criada em 1991, a Fenacon (Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas) nasceu da necessidade de empresários do setor de serviços de se ter uma entidade que os representasse nacionalmente.

Filiada à Confederação Nacional do Comércio (CNC), a Fenacon conta com 38 entidades empresariais, que representam, aproximadamente, 400 mil empresas distribuídas nos 26 estados e no Distrito Federal.

Jornal Zero Hora perdeu mais da metade dos seus leitores em apenas 5 anos. Mídia tradicional desfarela-se. Veja os números.

O jornal Zero Hora, RS, carro-chefe da RBS, como os demais 15 diários analisados pelo site Poder360 de hoje, perdeu leitores em grande número entre 2021 e o ano passado.

A queda foi de 11,2%.

Segundo o IVC (Instituto Verificador de Circulação), o jornal gaúcho tem agora circulação diária de 41.425 exemplares, contra 46.642 do ano anterior.

Em 2017, portanto há 5 anos, Zero Hora tinha 100 mil exemplares diários de circulação diária.

O jornal é o quinto diário de maior circulação do Brasil,l atrás de O Globo (67 mil exemplares), stadão, Super Notícia e Folha.

A tabela ao lado dá uma ideia mais completa do que acontece.

A mídia tradicional, como Zero Hora, que se alinhou de cabeça na campanha contra o governo Bolsonaro e apoiou sem reprovação a eleição de Lula da Silva, desmoraliza-se a cada dia que passa e por isto perde eleitores.

Ela se desconectou dos interesses da maioria do povo brasileiro.