Agora, ao vivo, Ricardo Gomes, Galvão, Glauco e Júlio Ribeiro, no "Boa tarde, Brasil". Entrevistada é Gisele Sarkinnen.

Apresentação: Julio Ribeiro/ Convidados: Gerson Galvão, Glauco Fonseca e Ricardo Gomes

/ Entrevista, Gisele Sarkinnen.
 

PIB cresceu 4,6% no Brasil

- Esta reportagem é da Agência Brasil desta manhã. 

O Produto Interno Bruto (PIB) do país avançou 0,5% no quarto trimestre de 2021 e encerrou o ano com crescimento de 4,6%, totalizando R$ 8,7 trilhões. Esse avanço recuperou as perdas de 2020, quando a economia brasileira encolheu 3,9% devido à pandemia. O PIB per capita alcançou R$ 40.688 no ano passado, um avanço de 3,9% em relação ao ano anterior (-4,6%).


O PIB, soma dos bens e serviços finais produzidos no país, está 0,5% acima do quarto trimestre de 2019, período pré-pandemia de covid-19, mas continua 2,8% abaixo do ponto mais alto da atividade econômica na série histórica, alcançado no primeiro trimestre de 2014.


Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgado hoje (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 


Segundo o levantamento, o crescimento da economia foi puxado pelas altas nos serviços (4,7%) e na indústria (4,5%), que juntos representam 90% do PIB do país. Por outro lado, a agropecuária recuou 0,2% no ano passado.


De acordo com a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, todas as atividades que compõem os serviços cresceram em 2021, com destaque para transporte, armazenagem e correio (11,4%). Segundo ela, o transporte de passageiros também subiu bastante, principalmente no fim do ano, com o retorno das pessoas às viagens.


“A atividade de informação e comunicação (12,3%) também avançou, puxada por internet e desenvolvimento de sistemas. Essa atividade já vinha crescendo antes, mas com o isolamento social e todas as mudanças provocadas pela pandemia, esse processo se intensificou, fazendo a atividade crescer ainda mais”, disse, em nota, Rebeca Palis.


Outras atividades de serviços (7,6%) também tiveram alta no período. “São atividades relacionadas aos serviços presenciais, parte da economia que foi a mais afetada pela pandemia, mas que voltou a se recuperar, impulsionada pela própria demanda das famílias por esse tipo de serviço”, acrescentou a pesquisadora.


Cresceram ainda comércio (5,5%), atividades imobiliárias (2,2%), administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade sociais (1,5%) e atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,7%).


Segundo o IBGE, na indústria, o destaque positivo foi o desempenho da construção que, após cair 6,3% em 2020, subiu 9,7% em 2021.


“As indústrias de transformação (4,5%), com maior peso no setor, também cresceram, influenciadas principalmente pela alta nas atividades de fabricação de máquinas e equipamentos; metalurgia; fabricação de outros equipamentos de transporte; fabricação de produtos minerais não metálicos; e indústria automotiva. As indústrias extrativas avançaram 3% devido à alta na extração de minério de ferro”, informou o IBGE.


A única atividade que não cresceu foi a de eletricidade, gás, água, esgoto, gestão de resíduos, que teve variação negativa de 0,1%, que indica estabilidade. “A crise hídrica afetou negativamente o desempenho da atividade em 2021”, explicou Rebeca Palis.

Agenda de Felipe D'Ávila no RS

 Entre 4 e 5 de março, Felipe d’Avila, cumprindo agenda da pré-campanha, estará em visita ao Rio Grande do Sul. Com presença confirmada na Festa da Uva de Caxias do Sul na sexta-feira e um encontro estadual em Porto Alegre, no sábado, Felipe segue em visita a cidades-chave dos estados brasileiros, ouvindo demandas e conversando sobre o Brasil que queremos. 


No sábado, o Novo realizará um encontro estadual no teatro Dante Barone, em Porto Alegre, com presenças confirmadas do deputado federal Marcel van Hatten, dos deputados estaduais Fábio Ostermann e Giuseppe Riesgo (participação online) e dos vereadores  Felipe Camozzato, Jonas Dalagna, Leonel Garibalbi, Mari Pimentel e Mauricio Scalco. 


O partido Novo segue em processo seletivo para composição de seu quadro partidário e virá com chapa completa no pleito deste ano.


AGENDA 


04.03

13h Encontro ACI Novo Hamburgo: Rua joaquim Pedro Soares, 540

17h Festa da Uva de Caxias do Sul: R. Ludovíco Cavinato, 1431 - Nossa Sra. da Saúde, Caxias do Sul 


05.03

11h Encontro Estadual do Novo: Praça Marechal Deodoro 101, Centro Histórico - Porto Alegre

16h PALESTRA Felipe durante o evento

18h encerramento do evento


Quem é Felipe d’Avila:


FELIPE D'AVILA é cientista político, mestre em administração pública pela Universidade de Harvard. Fundou o CLP (Centro de Liderança Pública), que impactou mais de 1mil municípios brasileiros através da implementação de políticas públicas e que formou mais de 8mil lideranças que contribuem diariamente para a transformação da  administração pública brasileira.  É escritor e tem 10 títulos publicados, sendo "10 Mandamentos: do país que somos para o Brasil que queremos" a sua obra mais recente. Atualmente, é pré-candidato à Presidência da República pelo Partido NOVO.

Fies

 Cerca de 1 milhão de estudantes já podem renegociar as dívidas com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Segundo o Ministério da Educação, o total de inadimplentes, ou seja, com mais de 90 dias de atraso no pagamento, já alcança 51,7% dos estudantes com financiamento e soma R$ 9 bilhões em prestações não pagas.


Para os estudantes que têm dívidas com 90 a 360 dias de atraso, o desconto é de 12% no saldo devedor, isenção de juros e multas e parcelamento em até 150 vezes.


Para inadimplência de mais de 360 dias, o desconto chega a 86,5% no saldo devedor. Caso o estudante seja inscrito no CadÚnico ou beneficiário do Auxílio Emergencial, o desconto será de 92%. O saldo dessa dívida poderá ser parcelado em até dez vezes.


Como negociar

O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, agentes financeiros do Fies, são os responsáveis pela renegociação das dívidas. Para ter o nome retirado dos cadastros restritivos de crédito, os beneficiários deverão pagar o valor da entrada no ato da renegociação, correspondente à primeira parcela. 


O valor mínimo da prestação é R$ 200.