Recomendado - Sono e Memória: Qual a relação?

A memória é influenciada pelas noites de sono, quer sejam boas, quer sejam ruins. Você sabia que um terço da vida nós passamos dormindo ? 

Por isso mesmo,  na Vivar Sleep Center, nossa equipe de experts em conforto reforça pessoalmente o quanto um colchão é determinante na saúde de um modo geral. Imagine então o quanto uma noite mal dormida impacta na fixação da memória... 

Saiba tudo sobre sono e memória e evite aqueles "apagões" constrangedores.

www.vivar.com.br

João Doria aumenta salários de todo o funcionalismo de SP (10%). Policiais receberão mais(20%).

O governador João Doria anunciou que a partir de hoje todos os funcionários públicos estaduais paulistas terão aumento salarial de 20%.

Policiais e profissionais da saúde serão contemplados com aumento de 20%.

Na foto ao lado, Doria faz pose com apoiadores que encontrou em Campos do Jordão.

No Facebook do governador, estão várias fotos do tucano com eleitores.

Estão todos sem máscaras.

O governador tem luxuosa casa em Campos do Jordão, uma Espécie de Gramado de SP.

CLIQUE AQUI para ver mais fotos.

Porto Alegre perdeu a Caverna do Ratão, 66 anos

Fechou a Caverna do Ratão, no bairro Petrópolis.

O editor, que mora e trabalha no bairro, frequentava o Ratão há 50 anos.

O bar tinha 66 anos.

O Ratão não resistiu à crise econômica causada pela pandemia.

Lentidão é grande na freeway, mas tráfego é normal na Serra

Desde o início da tarde, é muito lento o tráfego de gaúchos que viajam do Litoral Norte para a Grande Porto Alegre, usando a freeway.

O editor acabou de regressar da Serra, mas sem perceber lentidão, apesar do intenso tráfego.

 Artigo, Claudia Wollner, especial para este blog - Acorda, mundo !   Enquanto ainda há tempo...

O que acontece com as nações ditas democráticas? Defensoras da liberdade? Dos direitos humanos? Estarão cegas, enfeitiçadas por algum poder que a Ciência e a Filosofia não conseguem descrever nem dar conta?

Wake up, world! 

Estará a minha própria pátria amada, Brasil, obscurecida por poderes nefastos que  a impedem de enxergar que está, sob falsas bandeiras, sendo aos poucos tragada pelo mesmo mal que move a Putin?

Wake up, world! 

É tempo de acordar! Enquanto ainda há tempo...

- A autora é Cláudia Woellner Pereira, tradutora, redatora.

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Artigo, Claudia Wollner, especial para este blog - Acorda, mundo ! Enquanto ainda há tempo...

Wake up, world! Wake up, world! Wake up, world!

Foi o clamor de ucranianos e outras tantas vozes presentes, inclusive brasileira, no último domingo, dia 27 de fevereiro, na Trafalgar Square em Londres!

As palavras seguem reverberando em minha mente...

Wake up, world!  

Vi-me tomando parte da História! Por manobras da vida, estou em Londres. Por vontade e escolha, uni-me aos ucranianos!

Wake up, world! 

Até aqui, para mim, a ideia de guerra remetia a fatos históricos distantes, distantes no tempo, distantes da minha terra, do meu povo, da minha gente. No máximo, fazia parte da história da minha bisavó, que fugiu da Polônia aos 7 anos de idade junto com sua irmã em um navio por causa da Primeira Grande Guerra e parou no Brasil. Ou do meu avô que foi expedicionário na Itália na Segunda Grande Guerra, mas que não chegou a ir para a frente de batalha.

A guerra, hoje, tem cara, tem nome e endereço: Sasha e Mila. Ganhei uma matryoshka deles, pintada à mão por amigos; comi borscht, blinchiki, preparados por eles. Ganhei abraços deles que poucos brasileiros me deram. Deles, dos ucranianos, dos russos, dos russos-ucranianos, dos ucranianos-russos! Não importa, dizia Mila, somos o mesmo povo, somos irmãos!

Wake up, world! 

Aquela terra longínqua, que aparentemente não tem nada a ver com a minha, está tão perto que dói em mim o pavor, a angústia e a incerteza que Sasha e Mila estão experimentando...Bombardeio...Um míssil atingiu a escola em que o filho deles estudou...Os vidros das janelas do hospital foram estilhaçadas com a explosão...O silêncio que se segue também é assustador...A umidade do porão, que tem servido de abrigo, não ajuda a manter o coração aquecido...

Wake up, world!

O que acontece com as nações ditas democráticas? Defensoras da liberdade? Dos direitos humanos? Estarão cegas, enfeitiçadas por algum poder que a Ciência e a Filosofia não conseguem descrever nem dar conta?

Wake up, world! 

Estará a minha própria pátria amada, Brasil, obscurecida por poderes nefastos que  a impedem de enxergar que está, sob falsas bandeiras, sendo aos poucos tragada pelo mesmo mal que move a Putin?

Wake up, world! 

É tempo de acordar! Enquanto ainda há tempo...

Cláudia Woellner Pereira, tradutora, redatora e mãe de uma jovem e um jovem - que atraíram e foram atraídos por dois outros lindos jovens – que me fazem ter esperança na humanidade



Ministro Marcos Pontes filia-se hoje ao PL. Ele será candidato a deputado por SP.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, irá se descompatibilizar do cargo até o fim deste mês. Ele será candidato a deputado federal por São Paulo, pelo PL. “Serei filiado pelo partido do presidente“ terça-feira, 1º", disse o ministro.

Pontes fez o anúncio na cidade espanhola, de white papers sobre inteligência artificial e formação de trabalhadores para a tecnologia de telefonia móvel 5G, em parceria entre a empresa chinesa de equipamentos de rede Huawei e a Softex, a associação de promoção do software brasileiro, uma organização social civil de interesse público. 

Marcos Pontes, primeiro brasileiro a ir para o espaço, foi o quarto nome confirmado na esplanada dos ministérios, após a eleição de Jair Bolsonaro, tendo seu currículo destacado pelo presidente. 

General Etchegoyen diz que Putin faz guerra para empurrar as armas para longe das suas fronteiras

O general gaúcho Sérgio Etchegoyen, que foi ministro de Michel Temer, fez uma análise realista sobre a ação militar da Rússia contra a Ucrânia, em entrevista ao site Forças da Defesa:

- A paz, estado de harmonia, como a gente imagina, não é fruto da generosidade humana entre os países. É uma concessão do mais forte. Ele concede a paz nas condições que lhe convém. A Europa estava submetida à paz que interessava à Otan e aos EUA. Não era a paz que interessava à Rússia e a Putin. Era uma paz que empurrava os meios da Otan em direção às fronteiras russas, numa ameaça permanente. Esse estado de paz, quando é desequilibrado, aparecem as disputas e os conflitos por um novo status, para reescrever a paz segundo as circunstâncias novas, e Putin tenta impor a paz que lhe interessa, que é uma paz com as armas longe da fronteira dele, é uma paz com a Ucrânia submetida a ele política e militarmente, e é isso que eles estão fazendo

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Pedras que venceram o Grenal

Por Facundo Cerúleo




Enciclopedistas dizem que é inédito: Grenal suspenso por causa de um atentado contra jogadores. Por um triz uma pedra não matou ninguém.


Fiquem frios! E baixem a bola. Nada há, até aqui, que aponte responsabilidade jurídica da instituição Sport Club Internacional. As grosserias do presidente colorado, nas horas que se seguiram ao fato, não estão sujeitas a punições na forma da lei.


Como é sabido, marginais tentaram eliminar o adversário antes que o jogo começasse, atacando o ônibus do Grêmio que se dirigia ao Beira-Rio.


Violência é coisa antiga. Está na bíblia. Começou com Caim, que matou Abel. Mas já é hora de todo mundo rever as próprias atitudes, assumir responsabilidade e ajudar a civilizar a espécie humana.


Meses atrás, um fanfarrão tricolor fez declarações de amor à Geral (horda que os jesuítas não conseguiram catequizar). Depois o poder público liberou canalhas que estavam proibidos de ver jogo na Arena. Em seguida, coincidência ou não, houve a invasão do estádio do Grêmio, destruição dos equipamentos do VAR e uma tremenda punição ao clube.


Outro dia, no "clima Grenal", o presidente do Inter, para constranger o Grêmio, falou de "time de segunda divisão".


Esses gaiatos, investidos de dirigentes, não percebem que, entre outros, lideram hordas primitivas que respondem primitivamente.


Elementos antissociais há em todas as torcidas. O Grêmio já foi punido (com graves prejuízos) apenas em base à "leitura labial" de uma torcedora, sendo que ninguém tinha atentado contra a vida de ninguém...


Como evitar a ressentida fantasia de que só o Grêmio é punido?


No sábado fatídico, o presidente do Inter demorou duas horas para falar.

E ignorou que um jogador sofrera traumatismo craniano; que vários atletas estavam com cacos de vidro no corpo; que a estupidez dos agressores acendia a irracionalidade da torcida adversária, coisa a ser esfriada; e que a prioridade, no momento, era o estado das vítimas.


Ele não honrou a tradição centenária e plena de glórias do Inter.


O que ele disse foi que a não realização do jogo impedia o Inter de tirar vantagem dos desfalques do Grêmio, que o Inter era vítima e (num tom raivoso) que a imprensa era culpada pelo ocorrido. Deixou em plano secundaríssimo a situação das verdadeiras vítimas.


Foi uma fala cheia de "é, mas..." para insinuar que a violência não era só da torcida colorada (uma verdade a ser vista noutro contexto, não naquela hora). Para quem anda falando em empatia... ficou cabuloso.


Querem saber? Todos, todos têm responsabilidade na solução do problema, começando por eliminar a sensação de impunidade que vigora no país. O futebol apenas está refletindo a degradação da sociedade.


Não faz três anos, seis vagabundos foram presos em flagrante com quase cinco toneladas de maconha. E foram liberados na audiência de custódia só porque disseram ter tomado uns tapas da polícia (sem provar nada!).


Há poucos dias, em Guarulhos, SP, Tatiana Regina Reis foi assassinada na porta de casa por um menor que, horas antes, tinha sido preso em flagrante delito (e solto) por participar de um assalto. Menor...


São só dois exemplos, mostrando o que é o "garantismo penal" defendido pela ideologia socialista do presidente do Inter, que faz a bandidagem acreditar naquelas de "não dá nada!". E, como se vê, não dá mesmo...


Agora, no caso do atentado contra os jogadores, se não houver uma medida enérgica por quem de direito, vai virar uma bola de neve.


Vivemos na "era do ressentimento", como diz Theodore Dalrymple. E os ressentidos querem a credencial de vítima para duas coisas: reivindicar vantagens e legitimar suas agressões contra a sociedade...


Sabemos qual é a ideologia que estimula isso... E frear essa ideologia é uma das medidas para estancar a violência!


Num cenário de rivalidade irracional e revanchismo, tudo é pretexto para agredir o outro. E o recado (em ato concreto) de quem dirige o futebol, assim como o da autoridade pública, vai fazer a diferença.


A paz é concessão de quem ganha a guerra, diz Etchegoyen

 O general Sérgio Etchegoyen, que foi ministro de Michel Temer, fez uma análise realista sobre a ação militar da Rússia contra a Ucrânia, em entrevista ao site Forças da Defesa. "A paz, estado de harmonia, como a gente imagina, não é fruto da generosidade humana entre os países. É uma concessão do mais forte. Ele concede a paz nas condições que lhe convém. A Europa estava submetida à paz que interessava à Otan e aos EUA. Não era a paz que interessava à Rússia e a Putin. Era uma paz que empurrava os meios da Otan em direção às fronteiras russas, numa ameaça permanente. Esse estado de paz, quando é desequilibrado, aparecem as disputas e os conflitos por um novo status, para reescrever a paz segundo as circunstâncias novas, e Putin tenta impor a paz que lhe interessa, que é uma paz com as armas longe da fronteira dele, é uma paz com a Ucrânia submetida a ele política e militarmente, e é isso que eles estão fazendo", disse ele.

"O Putin, pressionado pela Otan, adotou um ato de guerra, tem vidas sendo perdidas, isso é uma tragédia. Mas o objetivo da guerra é sempre a paz. Ninguém faz guerra para fazer guerra, faz uma guerra para modificar o status e reivindicar condições que lhe convenham. É isso que o Putin está tentando, e quem sofre com isso é a população", prosseguiu.

Na entrevista, o general traçou um paralelo com a crise dos mísseis, que ocorreu em 1962. "Incomodaria a qualquer um. Imagina que começassem colocar armas nucleares, mísseis e blindados na nossa fronteira. Isso não quer dizer que eu esteja justificando a ação de violência de Putin", afirmou. 

O general também previu um desfecho favorável à Rússia. "Não tem negociação. Ele [Putin] vai impor a paz que ele quer. A Ucrânia já foi entregue. Putin vai trabalhar para o presidente (ucraniano) cair. Ele coloca um representante simpático à política russa. Ocupa militarmente para, alegadamente, dar proteção às duas repúblicas pequenas, que ele reconheceu, faz um acordo militar com a Ucrânia, deixando tropa russa na Ucrânia, e retorna à política que já foi soviética de deixar um cinturão de países satélites, de segurança da Rússia", finalizou.