Fracasso

 O seminário, que atrasou mais de duas horas, foi considerado um "fracasso" devido à baixa adesão de espectadores. Apesar de ser um evento gratuito, apenas cerca de quarenta pessoas estiveram presentes, entre elas os convidados dos palestrantes.

O editor conferiu notícia do jornal Gazeta do Povo, Curitiba, e confirmou que o seminário sobre a atualização do Código Civil brasileiro e o novo Código Civil argentino, realizado nesta sexta-feira em Buenos Aires, teve uma baixa adesão e o último painel, no qual o ministro Alexandre de Moraes, do STF, daria uma palestra e o senador Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, seria homenageado, foi cancelado.

O evento foi realizado na Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires (UBA

Entre os convidados estavam Luis Felipe Salomão e Marco Aurélio Bellizze – presidente e vice-presidente, respectivamente, da comissão de juristas responsável pela atualização do Código Civil brasileiro –, João Otávio de Noronha, Herman Benjamin, Mauro Campbell Marques, Isabel Gallotti e Marco Buzzi.Além dos ministros Salomão e Marques, integraram a coordenação acadêmica do seminário o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes, e o ministro da Corte Suprema de Justiça da Argentina, Ricardo Lorenzetti.

PIB e Rosane Oliveira

  A jornalista Rosane Oliveira, editora de Política da RBS, até domina com razoável conhecimento os temas mais gerais do jornalismo econômico.

É jornalista escolada.

O problema do que ela escreve não é falta de conhecimento, mas seu viés esquerdopata de conteúdo ideológico lulopetista, que vai em sintonia com a linha editorial do jornal Zero Hora.

Na edição destae sábado, ao falar sobre o crescimento do PIB na casa dos 2,95, anunciado ontem pelo IBGE, agora sob o comando do lulopetista gaúcho Márcio Pochman, a jornalista atribui o desempenho da economia ao chama de "acerto de Lula em indicar a dobradinha Haddad e Simone Tebet". 

Nada mais falso.

Mais da metade do avanço do PIB decorre do agronegócio, sem nenhuma interferência  deles e até apesar do governo que o hostiliza abertamente.

As exportações cresceram e as importações que são dedutivas, tiveram crescimento negativo.  Mais com menos duas vezes, dá soma. É a matematica elementar. Ela saudou indevidamente os investimentos do períodom quando na verdade a taxa despencou, tanto que ao final da sua influência, seu crescimento foi zero nos dois ´últimos trimestres.  

Em 2002, com toda oposição e mídia contra, cresceu 3% e nada prestava. E o pior que esses dados estão na própria ZH. p.11. Com imprensa assim, não adianta liberdade de imprensa.