Artigo, Cláudia Woellner Pereira - Povo seguro, povo pacífico!

Hoje, hoje mesmo, 8 de janeiro de 2023, vi o slogan em uma série coreana exibida pela Netflix (benefício dos streamings — acesso rápido e fácil a outras culturas!).


O slogan aparecia grande, bem visível, na principal sala do instituto de meteorologia de Seul, centro de análise das previsões do clima e de tomada de decisões para a emissão, ou não, de alertas que ativam medidas de segurança em todas as áreas, prevenindo-se, logicamente, a ocorrência de desastres e tragédias.


Não pude evitar a comparação. Povo seguro, povo pacífico!.


Os representantes eleitos pelo povo brasileiro ignoraram todos os sinais de instabilidade, de indicação de precipitação e formação de tempestades. Poderiam ter evitado os desmoronamentos dos pilares da constitucionalidade e da democracia.


Se houver honestidade na investigação dos verdadeiros causadores dos tumultos e estragos promovidos hoje em Brasília, encontrarão, além de prováveis infiltrados em um movimento que vinha sendo limpo e pacífico, aqueles mesmos que ocuparam, por indicação popular, os assentos das Casas que foram invadidas.


Povo seguro, povo pacífico.


Cláudia Woellner Pereira, tradutora e redatora


Artigo, Roberto Rachewsky - O que é mais importante ?

 O que é mais importante: a violação sistemática da Constituição e dos direitos individuais dos brasileiros; ou a depredação de prédios públicos? De um lado se trata de vidas, de outro se trata de patrimônio. Sendo que este é efeito daquele.

Eu não quebraria, mas quem quebrou, tem motivos, razões de sobra para ter quebrado.


Ora, se homens de reputação ilibada e notório saber depredam e fazem ruir os pilares da República, que uns não veem por ignorância e outros ignoram por má fé, o que esperar de quem sofre as consequências e se revolta com a destruição da lei e da ordem por parte de quem deveria protegê-las?


Essa estória mais uma vez está mal contada. Somente a história há de corrigir no futuro o que se conhece, substituindo a narrativa do momento, por fatos do passado.


Nem estou aventando aqui a hipótese de ter havido infiltrados a mando dos criminosos reais, esses que soltam bandidos, para colocá-los nos postos chaves do poder.


Quem critica o vandalismo com veemência e prontidão sem fazer as ressalvas que fiz, está querendo imitar a esquerda sinalizando virtudes que não tem. Deixem de ser hipócritas. Ou você é a favor da tirania que prende e arrebenta ou você é contra.


Agora sim, quem ficou mais de 60 dias acampado sob chuva e sol na frente dos quartéis sem ter se excedido em nenhum momento, não tomaria a iniciativa de botar tudo a perder. Não dá para descartar a tática usada nas manifestações de 2013 e 2015, nas quais blackblocs eram infiltrados nas manifestações pacíficas para torná-las violentas para a opinião pública.


Gente, estamos lidando com professores pós-graduados em terrorismo, treinados em Cuba e na União Soviética. Não esqueçam quem é que hoje está ocupando os altos cargos da República.

Nota da Natura

NOTA DE REPÚDIO

 

A Natura repudia os ataques contra as sedes dos Três Poderes, em Brasília. Esses atos criminosos representam uma afronta à democracia brasileira, em uma tentativa de calar as instituições constituídas e silenciar os espaços públicos de diálogo. 

As cenas a que assistimos neste domingo se opõem a nossas crenças e razão de ser. Somos uma construção coletiva de uma rede enorme de consumidores, consultoras e colaboradores, com posicionamentos políticos e ideológicos plurais, que valoriza a diversidade de ideias e o debate democrático como instrumentos para o progresso da civilização.


Sobre a Natura

Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira de higiene e cosmética. Conta com 2 milhões de consultoras na América Latina, sendo líder no setor de venda direta no Brasil. Faz parte de Natura &Co, resultado da combinação entre as marcas Avon, Natura, The Body Shop e Aesop. A Natura foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação de empresa B no mundo, em dezembro de 2014, o que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. É também a primeira empresa brasileira a conquistar o selo "The Leaping Bunny", concedido pela organização de proteção animal Cruelty Free International, em 2018, que atesta o compromisso da empresa com a não realização de testes em animais de seus produtos ou ingredientes. Com operações na Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, México, Peru e Malásia, os produtos da marca Natura podem ser adquiridos com as Consultoras, por meio do e-commerce, app Natura, nas lojas próprias ou nas franquias "Aqui tem Natura". Para mais informações, visite o site oficial ou acesse os perfis da empresa nas redes sociais: LinkedIn, Facebook e Instagram.

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