Recesso paralisará CPI da Cloroquina a partir do dia 18 e até o dia 31

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), declarou na manhã de hoje que a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid deve ser suspensa durante o recesso do Congresso Federal, de 18 a 31 de julho. Em entrevista à rádio CBN, Pacheco disse que, durante o período de paralisação, o prazo imposto para os trabalhos da CPI não será aplicado.

Pacheco rebateu a fala de Renan Calheiros (MDB-AL), relator da comissão, de que estaria tentando paralisar os trabalhos da CPI da Covid.

“[Renan Calheiros] sabe a realidade do Parlamento”, disse. “Não fui eu que inventei o recesso parlamentar. O recesso parlamentar está previsto na Constituição".

Boa gestão da economia evitou agravamento do mercado de trabalho. Boas notícias já estão chegando.

Os economistas do Bradesco, esta manhã, dizem que a resiliência da economia limitou os impactos negativos do agravamento da pandemia sobre o mercado de trabalho. 

A taxa de desemprego chegou a 14,7% em abril, conforme o esperado. Excluindo os efeitos sazonais, a taxa oscilou levemente de 14,3% para 14,4%. Esse aumento da taxa de desemprego refletiu o avanço ligeiramente maior do crescimento da força de trabalho do que o da ocupação. Novamente, o aumento da ocupação ocorreu entre os trabalhadores informais (sem carteira assinada e por conta própria). 

Para os próximos meses, espera-se gradual redução da taxa de desemprego, refletindo a melhora na geração de empregos, mas limitada pelo avanço da força de trabalho. Os ganhos de mobilidade seguirão impulsionando o mercado de trabalho, principalmente o informal ligado ao setor de serviços, mais atrasado na recuperação.


Brasil continua exportando muito mais do que importanto. Balança comercial de junho foi de novo muito superavitária.

Brasil continua exportando muito mais do que importanto. Balança comercial de junho foi de novo muito superavitária.
As exportações brasileiras animam a economia nacional e mostram o vigor da retomada.


A Secretaria de Comércio Exterior divulgará, hoje, as estatísticas da balança comercial de junho, que deve ter registrado saldo positivo de US$ 11,0 bilhões.

A balança comercial brasileira tem sido altamente superavitária para o Brasil.

O País está exportando muito mais do que está importando, apesar da pandemia.

Os principais ítens exportados são de commodities, mas com ênfase para o agro.

É isto.

Por que Lula?

Já escrevi em outro artigo sobre o passo a passo feito pela justiça brasileira, especificamente o STF, para tornar Lula elegível, e não bastando isso, presidente da república.

Alguém já se perguntou por quê?

Sendo sabidamente o presidente da república mais corrupto da história do Brasil, condenado em dois processos por corrupção e réu em mais outros tantos, parece impossível pensar que a alta corte, renomados líderes políticos, além dos veículos de comunicação, desejem ver novamente este espectro humano ocupando a cadeira máxima da nação.

Esqueçam. Nenhum deles quer Lula de volta ao Planalto.

Então, perguntará alguém, por que todo este movimento de altos redutos nacionais fazendo tanto esforço e barulho para ressuscitar o espectro político cambaleante a ponto de tentar impedir até mesmo a possibilidade de auditoria dos votos?

Vou explicar.

Bolsonaro é um dos últimos bastiões do liberalismo, do moralismo, da livre iniciativa e do conservadorismo, tudo o que tem força para impedir a tomada do poder pela esquerda internacional. Tinha o Trump e o alijaram do poder sabidamente através de um nebuloso sistema eleitoral. O mesmo tem que acontecer com o Bolsonaro.

Mas como Lula entra nesta história?

Como o Brasil persiste sendo, a duras penas, uma democracia na qual os cargos majoritários continuam decididos pelo voto direto, a única chance de alguém ganhar de Bolsonaro, seria, através da fraude das eleições, Lula. A grande mídia já apresenta pesquisas nas quais Lula vence no primeiro turno mesmo não tendo a mínima condição de sair às ruas e enfrentar a população. Assim, mesmo que as pesquisas reais provadas em cada aparição de Bolsonaro em público quando sempre é ovacionado pela população que sai voluntariamente e às próprias expensas para segui-lo e aplaudi-lo, a grande mídia diz que ele está derretendo e perdendo popularidade a ponto de certamente perder em 2022 para Lula, até mesmo no primeiro turno.

Não fosse o Lula, quem a esquerda, e aí incluo tanto os partidos, o judiciário e a grande mídia, poderiam lançar como fantoche para tentar enganar o povo?

Alguém já pensou em ver, na noite do dia das eleições, um Tasso Jereissati, um João Amoedo, um Sérgio Moro, um Ciro Gomes, um Eduardo Leite, uma Simone Tebet, um Datena ou qualquer outro micróbio político ser declarado vencer um pleito contra Bolsonaro? Este pensamento se desfaz instantaneamente porque a história da humanidade já provou que embuste existe, mas tem limite.

Ninguém acreditaria que qualquer político atual teria condições de fazer sombra à votação de Bolsonaro, ficando vergonhosamente escancarada a fraude.

A única opção para abafar a safadeza, é o Lula que já teve impressionantes votações no passado, as quais poderiam ser lembradas para dar suporte ao embuste. Por isso o desespero de não permitir auditoria das eleições e da frenética campanha midiática a favor do larápio.

Tentaram a facada e fracassaram. Tentaram e continuam tentando o impeachment e vão continuar fracassando. Só resta uma alternativa, que é fraudar as urnas e dizer que o povo, seja lá o que essa palavra ainda signifique, quer Lula de volta.

Em três toques o fantoche acabará sendo substituído ou tutelado por alguém que realmente represente o poder internacional. Talvez o próprio Barroso ou, quem sabe, até mesmo, o Zé Dirceu.

Se o mega pedido de impeachment colasse, o que não vai acontecer por total falta de senso e fundamento, podem ter certeza de que, sem Bolsonaro na disputa, o vencedor de 2020 não seria Lula, e sim alguém com maior habilidade para  transformar mais rapidamente o Brasil em uma Venezuela com as portas abertas para o poder internacional, não só na Amazônia, como em todo o agronegócio.

A situação tá muito mais pra urubu do que pra colibri.

Mas vamos nós. Mais uma vez lembrando o Ivan Lins, desesperar, jamais.


Fabio Freitas Jacques. Engenheiro e consultor empresarial.