Oposição séria e responsável

  A jornalista Rosane Oliveira, principal colunista da RBS, o que a habilita a falar em nome do grupo de mídia da família Sirotsky, nem de longe diz que falta ao brasil um governo sério e responsável, mas se atreve a escrever na edição deste final de semana do jornal Zero Hora, que falta ao brasil uma oposição mais séria e responsável.

Ora, nada mais falso.

O que falta ao Brasil é um governo mais sério e responsável, tanto quanto foi o governo Bolsonaro, destronado através de uma eleição permanentemente colocada sob suspeita e que ainda assim registrou vitória apertadíssima do candidato do Eixo do Mal, reentronizando no comando o sr. Lula da Silva, suas descondenações depois de condenado como corrupto e corruptor em tres instâncias do Judiciário.

É simples assim.

Este governo lulopetista está contaminado até o último fio da raiz com o vírus da ilegitimidade.

Apesar disto, a oposião é, sim, séria e responsável, enfrentando não apenas este governo lulopetista infernal, ilegítimo e espúrio, mas todo o Eixo do Mal que durante quatro anos obstacujlizaram tanto quando conseguiram, todo um conjunto de avanços verdadeiramente civilizatórios, como foram os casos do ajuste das contas públicas para garantir o crescimento economico sustentável capaz de gerar emprego e renda (isto na área econômica); o caso do fim dos governos de coalizão que resultaram nos pavorosos escândalos do mensalão e da Lava Jato, ponde fim ao processo de corrupção sistêmica existente a partir da redemocratização: mais o caso da batalha diária pela recuperação dos valores sociais mais caros a qualquer sociedade civilizada, a começar pela proteção da família tradicional e avançando por aí até o respeito aos valores desta mesma família e das autoridades de qualquer escalão.

É isto.

É tudo que passa a ser renegado desde 1o de janeiro.

A oposição parlamentar vitoriosa nas eleições do ano passado, claro, não agrada Rosane Oliveira e sua RBS, um dos carros-chefes do Eixo do Mal que demonizou Bolsonaro e endeusou Lula da Silva.

Ao contrário do que escreve a jornalista, parafraseando Ulysses Guimarães, esta não é uma legislatura pior do que a outra, mas muito melhor do que a outra. E maior. 

A minoria parlamentar constituída pela esquerda irredentora do PT, PCdoB, Psol, Rede e PDT, eta sikm, não é séria e nem responsável. É um bando de provocadores políticos profissionais.

Talez dona Rosane a a sra. RBS não saibam ou não admitam, mas não pode ser séria e responsável a conversação entre bandidos inegrantes do Eixo do Mal e mocinhos eleitos pelo povo do Brasil para defender a verdade do mundo civilizado.

Simplesmente isto não é possível, mas ainda assim, como dizia Galileuy a respeito da rotação da terra em torno do Sol, sim, a oposição se move.

E deve se mover.

Hasta la vitoria, como me disse em Havana o irmão mais velho de Fidel Castro, Ramón Castro, depois de se empanturrar de rum numa recepção da embaixada de Cuba.

Artigo, J.R. Guzzo, Gazeta do Povo - Saiba como Lula ajuda os pobres

 O presidente Lula diz, pelo menos uma vez a cada três dias, que não pensa em outra coisa nesta vida que não seja ajudar os pobres do Brasil. Já disse, com cara de indignação, que “este país” precisa de um “orçamento para os pobres”; os cardumes de puxa-sacos que ficam o tempo em todo à sua volta bateram palmas, comovidos. Também afirmou, aparentemente falando a sério, que o seu governo poderia eliminar a pobreza e criar uma “classe média” doando às pessoas dinheiro do Erário – bastaria, para isso, aumentar a dívida pública.

O Brasil já não deve um caminhão de dinheiro por gastar mais do que arrecada? Então: é só ficar devendo mais e a miséria some, não é mesmo? Já falou, ainda, que as reservas internacionais do Brasil em dólares, que servem para o país pagar até o último centavo de tudo o que tem de comprar no exterior, poderiam ser distribuídas para “o povo” – como se fossem um dinheiro que sobrou e está parado numa gaveta. E no mundo das realidades práticas o que Lula está fazendo?

Se não há verba para cuidar da “fome”, como ele diz, por que há verba para a decoração da sua casa? Um político que age assim, em português claro, é um farsante.

A última notícia é que comprou, para uso pessoal em sua residência no Palácio da Alvorada e com dinheiro arrancado do pagador de impostos, um sofá 65 mil reais. Sua mulher, ao que parece, não estava gostando da decoração da sala; foi por isso, aliás, que o casal teve de morar numa suíte de luxo num hotel de Brasília durante as primeiras semanas do governo Lula-3. Há também uma cama nova, essa de 42 mil reais. Os preços dizem tudo. Trata-se de uma cena de deslumbramento cafajeste, brega e explícito diante da chance de gastar dinheiro público em benefício das próprias fantasias. Tudo bem: digamos que a vida de um pai do povo tenha de passar por estas durezas. Mas sinceramente: como é possível, por qualquer raciocínio que a mente humana seja capaz de produzir, um presidente da República ajudar os pobres comprando um sofá de 65 mil reais?

Os devotos de Lula, diante da impotência para resolver uma charada sem solução como essa história do novo sofá e da nova cama, vão dizer, automaticamente: “Essa pergunta é bolsonarista”. Com isso ficam menos agitados, talvez, mas não se esclarece absolutamente nada sobre a única questão concreta que tem de ser respondida por Lula: num país de miseráveis (são “120 milhões de pessoas passando fome”, segundo a ministra do Ambiente), e no qual o governo garante que não tem dinheiro para as “políticas sociais”, não faz nenhum nexo o presidente gastar 65 mil reais num sofá e 42 mil numa cama para o seu desfrute pessoal. Lula exige, o tempo todo, que o teto legal nas despesas públicas seja desrespeitado, para que ele possa gastar com “os pobres”. E o sofá? Aí o dinheiro aparece? Se não há verba para cuidar da “fome”, como ele diz, por que há verba para a decoração da sua casa? Um político que age assim, em português claro, é um farsante.

Quantos brasileiros têm em suas residências duas peças de mobília que valem mais de 100 mil reais? Uns 0,0000000001% da população, talvez? É esse o mundo onde vive o pai do povo. Qual o ponto de contato que os brasileiros de carne e osso têm hoje com o Lula que existe na vida real? A resposta é: “Nenhum”. Desde que foi tirado da prisão por decreto imperial do STF, safando-se da pena que cumpria por ter sido condenado na Justiça pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Lula convenceu a si mesmo que era Deus. Hoje, transformado em presidente do Brasil, acha que é Deus elevado ao cubo.

Quando se fica desse jeito, a arrogância, a mania de grandeza e o desprezo pela opinião alheia vão se tornando cada vez mais inconscientes – Lula, dia após dia, dá sinais de que deixou de perceber a existência de qualquer relação entre o que faz e o que seria a sua obrigação mínima de fazer como homem público. A respeito disso, a conclusão mais sensata a que um observador neutro poderia chegar é a seguinte: “Pirou geral”.

Opinião do editor - Saiba por que Eduardo Leite foi vaiado no Fórum da Liberdade

Na noite de quinta-feira,  o governador gaúcho Eduardo Leite passou um vexame sem tamanho na abertura do Fórum da Liberdade, que terminou sexta-feira em Porto Alegre.

O governador foi vaiado de modo contundente e continuado antes, durante e depois da sua fala.

O vexame foi ainda maior, porque seu companheiro de mesa foi o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, do Novo.

A mídia tradicional amestrada, esta que vocês conhecem, minimizou o episódio, jogando a informação para algum desvão de página interna ou edulcorando o episódio.

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O governador Romeu Zema cumpriu agenda desde quinta-feira no RS, em evidente campanha pré-eleitoral para presidente em 20216. Ele cutuca Leite com vara curta, dentro da toca dele. É que Zema, como Leite , quer ser o candidato da 3ª. via, que não se criou no ano passado.  Eles contam que Bolsonaro será cassado pelo TSE e não disputará com Lula.

É aposta de alto risco.

Contando que Bolsonaro torne-se inelegtível, Eduardo Leite até coloca no mesmo saco da 3ª. via, ele, Zema e Tarcísio Freitas.

Se Bolsonaro não for cassado, é claro que Eduardo Leite não contará com aliança dele e Zema com Tarcísio.

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Mas, voltando á vaca fria: por que Eduardo Leite foi vaiado por um público de jovens liberais, quase todos empresários e profissionais liberais ?

O empresário Fabiano Rheinhemer, ao erguer um cartaz durante a vaia, sintetizou a oppsição que não é lulopetista, mas pela diretia:

- Leite é um tirando.

Ele se referiu aos atropelos que Eduardo Leite provocou na vida dos gaúchos durante os 2 anos da pandemia.

Ogovernador gaúcho foi adepto da palavra de ordem da Rede Globo e do Eixo do Mal: “Primeira a saúde, a economia  a gente vê depois”. Com base nisto, fechou empresas, ceifou empregos, perseguiu pessoas, mandou todo mundo ficar em casa e até proibiu a venda de produtos nos supermercados, proporcionando o triste espetáculo de corredores cogbertos com lona preta.

No caso da liberdade de ir e vir, o governador por pouco não criou um CCV. O editor chegou a se sentir hostilizado quando em horároios não destinados aos velhos, tentou fazer suas compras.

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O resultado é que Eduardo Leite quebrou o Estado e deixou uma enorme herança maldita para si mesmo: a economia gaúcha entrou em recessão, despencou 5,3% no ano passado, e a arrecadação estadual não para de despencar. Ele não pode alegar que a economia brasileira também despencou. Não é verdade. O PIB com Bolsonaro cresceu 3,2% ano passado. Ele também não pode alegar que a arrecadação de todos os Estados despencou, porque não é verdade. Apenas 4 Estados registraram queda e um deles é o RS.

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Eduardo Leite até pode continuar engando muita gente durante muito tempo, mas não poderá enganar toda a gente durante o tempo todo.

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É simploes assim.

 

Depois da cama de R$ 40mil e poltrona de R$ 62 mil, Janja quer mesa de R$ 200 mil

Janja, a mulher de Lula da Silva e também a mais deslumbrada primeira-dama dos últimos tempos, queria comprar uma mesa de R$ 200 mil para o Palácio da Alvorada - residência oficial do Presidente da República -, mas a compra foi negada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.

Janja já conseguiu cama de R$ 40 mil e poltrona de R$ 62 mil. 

A informação da colunista Carla Araújo, do UOL, informa que a primeira-dama e o ministro da Casa Civil travam embates pela compra de móveis. O argumento da pasta seria que a compra de móveis com valores muito altos "poderiam repercutir mal para o governo". Janja argumenta que os móveis passariam a ser do acervo do Palácio.

Outra queixa de Janja é de não ter conseguido, até agora, formalizar a estrutura do Gabinete de Assuntos Estratégicos em Políticas Públicas.

Segundo a coluna, Janja tem trabalhado em uma sala do Palácio do Planlato, próxima do gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas queixa que a "falta de formalização do papel de seu gabinete atrapalha no desenvolvimento de políticas públicas". A formalização depende do ministro Rui Costa.

Artigo, Cláudia Woellner Pereira - Ainda não é o fim

- Cláudia Woellner Pereira é tradutora e redatora

O dia 15 de abril de 2019 quase passa para a História como o fim da Catedral de Notre Dame, de Paris, um dos maiores patrimônios culturais e históricos da humanidade. Graças à perícia de bombeiros e equipes técnicas que trabalham até hoje (e continuarão trabalhando até 2024), os estragos produzidos por fogo e água estão sendo vencidos e a Catedral continua em pé.   

Muitos milhões de euros foram doados pelos próprios franceses para a obra de restauração, que recebeu reforço profissional de outros países, sobretudo da Alemanha, no empenho de recriar, com riqueza de detalhes, estrutura, mobiliário, obras de arte, acústica. 

É, no mínimo, impressionante o esforço conjunto para que não se perca um símbolo que carrega tanto significado, para que não se percam a perspectiva histórica e os traços originais que faziam e fazem da Catedral o que ela é. 

A Notre Dame é apenas um caso. Em todo o mundo serão encontrados exemplos extraordinários da política viva, efetiva, da preservação de patrimônios históricos e culturais para as próximas gerações.

Como se explica, então, o movimento em sentido contrário no que se refere a valores que guardam a própria essência e identidade da espécie humana? 

Hoje em dia, é possível testemunhar um cachorro recebendo mais direito e honra do que um ser humano. O tema da identidade sexual de uma criança saiu do âmbito pessoal, familiar, virou assunto público para gente mal-intencionada exercer poder. A língua portuguesa vem sendo adulterada por pessoas que ignoram os fantásticos mecanismos da língua materna e desconhecem a ciência que explica a sua origem e funcionamento. Os conceitos de vida e de morte estão sendo estrategicamente aniquilados. Banaliza-se a vida e se facilita, assim, o controle sobre ela. 

Muita gente tem se colocado em pé para defender causas bizarras, absurdas, ignorantes, como se fossem a vanguarda da justiça e da liberdade. Onde foi perdido o fio da meada que nos conectava ao patrimônio original?

O fogo e a água, por sua natureza, assinaram o rastro de destruição na Catedral. Mais difícil é atuar sobre elementos corrosivos que se impõem na cultura como bandeiras de modernidade e insistem em destruir não só um prédio, mas toda a estrutura da civilização judaico-cristã. 

“O grande problema que temos tido nas últimas décadas é que não temos sido muito capazes de nos colocarmos em pé para defender o que teríamos que defender”, lamenta César Vidal, historiador, jornalista e escritor espanhol.

Ainda não é o fim. Há um patrimônio valioso a ser preservado e transmitido para as próximas gerações. Qual é a nossa equipe?