Santa Maria

  O editor recebe depoimentos através do e-mail polibio@polibiobraga.com.br 

A seguiur, vai o depoimento do leitor Carlos Virgínio (o editor mantém o nome do leitor sob reserva, tudo para evitar represálias):

Moro em Santa Maria faz algum tempo. No mês de fevereiro eu e minha esposa fomos infectados pelo vírus. O atendimento de convênios e particulares para casos suspeitos de Covid foi montado no Hospital Alcides Brum juntamente com o exército. Neste local os pacientes são atendidos 24 horas por médicos com apoio de laboratório de análises clínicas (testes sangue e Covid) e um serviço de diagnóstico por imagens (tomografia, raio-x). O paciente chega é analisado, testado, diagnosticado e sai medicado. O tratamento precoce é prescrito. O paciente somente retorna em caso de agravamento. Minha esposa sentiu sintomas na terça-feira (16/02) de carnaval inclusive com febre. Na quinta-feira (18/02) procuramos o atendimento. Foi diagnosticada com Covid já com pneumonia afetando 5% do pulmão. Neste dia foi medicada com tratamento precoce mais anticoagulante (pois teve câncer de mama a menos de dois anos). Na quinta-feira seguinte retornou a unidade de atendimento pois apresentou dores no peito. Novamente foi atendida e a pneumonia tinha evoluído atingindo 10% do pulmão. Foi medicada novamente com corticóides e antibióticos.

Ela se encontra muito bem. Eu estou bem.

Fiz este relato para evidenciar que se as prefeituras tivessem atendidas as suspeitas de Covid nos primeiros sintomas talvez tivéssemos numa situação mais tranquila no sistema de saúde. Prevenção é a solução. Ficar em casa até agravar os casos é um risco muito alto.

Segue os números de hoje que evidenciam que Santa Maria está no caminho certo.

  Mortes acumuladas Por 100.000 hab  

Santa Maria 268 94,30  

Áustria 8.513 94,52  

Suíça 9.278 107,20  

Brasil 264.325 124,35  

Suécia 13.003 128,75  

Porto Alegre 2.561 172,60 83 % mais mortes por 100.000 hab que Santa Maria

Estas práticas deveriam ser mais divulgadas.

CLIQUE AQUI para examinar reportagem do Diário de Santa Maria.

Não será crime contra a humanidade?

 Artigo, Fábio Jacques - Não será crime contra a humanidade?

Em 1933, tendo a Ucrânia se rebelado contra o confisco imposto pelo regime soviético que a obrigava a entregar a quase totalidade sua produção de alimentos ao governo central, o país foi lançado na mais absoluta miséria através do impiedoso confisco de “toda” a sua produção agrícola. A fome assolou a população provocando por volta de 14 milhões de mortes por absoluta inanição. Este foi o Holodonor praticado por ordem expressa de Joseph Stalin.

Hoje vivemos no Brasil, a ditadura de governadores e prefeitos que, sob o guarda-chuva do Supremo Tribunal Federal, impedem grande parte das pessoas de trabalhar e buscar o seu sustento, prendendo-as em suas casas e, semelhantemente, lançando-as na mais absoluta miséria e fome.

O argumento para tais ações insensatas, é de que, circulando, as pessoas provocarão aumento da disseminação do vírus mortal superlotando os escassos leitos de UTI disponibilizados, apesar da fantástica quantidade de dinheiro enviada pelo governo federal para suprir as carências hospitalares.

Milhares de médicos e cientistas de renome, indicam como solução o tratamento precoce. Inúmeras cidades brasileiras aplicaram este tipo de tratamento preventivo com resultados espetaculares, porém os governadores e prefeitos de esquerda insistem em dificultar e até em proibir o uso dos medicamentos do kit Covid pela população.

O argumento é de que não há comprovação cientifica de que o kit Covid salve vidas, mesmo tendo sido comprovado que não apresenta efeitos colaterais, que tem sido receitado por inúmeros médicos com sucesso e que tem um custo irrisório.

De nada adianta prefeitos darem declarações e demonstrarem o sucesso da aplicação do tratamento preventivo. São sistematicamente rechaçados pela mídia, pelos governadores e pelos partidos de esquerda. Em Porto Alegre o prefeito Sebastião Melo resolveu adotar o tratamento precoce, o Psol entrou na justiça contra e teve ganho de causa. E este não é um caso isolado no país.

Não adianta mostrar resultados positivos, não adianta apresentar milhares de documentos científicos provando que o lockdown não traz qualquer benefício e que a grande solução do momento é o tratamento precoce. Mesmo as vacinas não podem oferecer qualquer garantia porque não foram nem testadas em todos os grupos de risco e, muito menos, pelo tempo necessário.

Então fica a pergunta: Se o tratamento precoce tem apresentado resultados muito alvissareiros, se os efeitos colaterais são praticamente nulos, se o custo não chega a meia centena de Reais, se muitos médicos estão receitando com grande sucesso, por que querer proibir?

A minha resposta é só uma: porque querem que as pessoas morram e que a economia quebre. Isto não lembra um pouco o Holodonor?

Enquanto Bolsonaro estiver no governo, a pobre população brasileira estará nas mãos de facínoras que a sacrificarão até à morte para retomar o poder. E se, ou quando retomarem, destruirão completamente a economia levando a pobre nação a servir de ponte com a Argentina formando a Grande Venezuela.

Está mais do que claro, para mim, que está na hora da direita começar a se organizar e formar um bloco coeso em defesa das liberdades individuais e da expansão econômica. A esquerda está organizada desde os primórdios da Internacional Comunista, ou seja, no século XIX, e a direita no Brasil só surgiu realmente quando Bolsonaro foi eleito. As chances de vitória são escassas, e se não houver possibilidade de auditoria do voto, se tornará impossível.

Mas até lá, nos finais de 2022, muita gente já terá morrido de fome e servido de bandeira de protesto contra Bolsonaro, o dragão do mal que apenas quer que as pessoas façam tratamento preventivo e possam salvar suas vidas e trabalhar para levar o sustento de suas famílias. Nesta batalha, o são Jorge de esquerda, com toda a certeza, transfixará com sua lança flamejante, o coração da própria princesa mesmo antes de conseguir derrotar seu inimigo figadal. E mesmo que não consiga derrotá-lo, deixará como despojo uma princesa moribunda ou, quem sabe, até mesmo morta.

Vade Retro.


Fabio Freitas Jacques. Engenheiro e consultor empresarial, Diretor da FJacques – Gestão através de Ideias Atratoras e autor do livro “Quando a empresa se torna azul – o poder das grandes ideias”.


Júlio Ribeiro lança movimento "Porto Alegre, bonita de novo !"

O jornalista e empresário de comunicação Julio Ribeiro está lançando o movimento PORTO ALEGRE, BONITA DE NOVO, que pretende mobilizar empresas, entidades, órgãos públicos e, especialmente, os apaixonados pela capital gaúcha para, através de iniciativas pontuais, ajudar a resgatar a atmosfera de uma cidade, ao mesmo, cosmopolita e bucólica.

“Eu sou um dos tantos porto-alegrenses de coração, que vieram de outros lugares e se encantaram com esta cidade. Moro aqui, há exatos 40 anos. Infelizmente, por uma série de razões, Porto Alegre foi perdendo seus encantos, sua alegria e seu jeito de cidade bem cuidada, moderna e da qual nos orgulhávamos”, lembra o jornalista. 

Para ele mais do que achar culpados, o que importa agora é cuidar da cidade e ajudar, com pequenas e grandes iniciativas, que a capital retome o “jeito de sorrir que tinha”. Para isso, diz o jornalista, todos os setores da sociedade porto-alegrense serão instados a contribuir para que Porto Alegre volte a ser bonita, de novo!

“Dói muito, por exemplo, ver o Centro da capital do jeito que está, sujo, cheio de vendedores ambulantes, descolorido, nada aprazível. Queremos ver Porto Alegre florida, bem cuidada, com equipamentos modernos, obras icônicas, e tantas outras coisas que marcam as cidades e a memória das pessoas”, reassalta Julio.

A ideia do movimento é que ele seja aberto, capaz de integrar as participações de quaisquer pessoas, entidades, organismos e empresas dispostas a somar esforços para resgatar a beleza e a alegria de Porto Alegre.

Julio Ribeiro, que já coordena outros movimentos, como o GENTE, AJUDANDO GENTE!, que já fez várias campanhas humanitárias, e o CLUBE DE OPINIÃO, que reúne alguns dos principais jornalistas do Rio Grande do Sul, espera que essa sua nova iniciativa encontre eco entre as chamadas “forças vivas” da capital e se estabeleça uma grande corrente em favor da cidade.

Nesta sexta-feira, 5 de março, o jornalista e empresário esteve com o prefeito Sebastião Melo, para apresentar a ideia do movimento e se associar aos esforços que a nova administração municipal pretende empreender para, igualmente, tornar Porto Alegre, bonita de novo. 

Também participou do encontro o Secretário de Planejamento e Assuntos Estratégicos, Cezar Schimer, que ficou com a responsabilidade de executar os projetos de revitalização do Centro Histórico. Segundo o Melo, a prefeitura vai buscar todas as parcerias possíveis para melhorar a estética da Cidade, começando pelo Centro Histórico, que é o "bairro de todos". O prefeito lembrou que ele mesmo adotou e foi adotado pela cidade, ao chegar da sua Piracanjuba, de Goiás. "Agora, quero devolver em dobro tudo o que recebi de Porto Alegre", destacou, ao elogiar a iniciativa para a realização do projeto Porto Alegre bonita de novo".