Artigo, Fábio Jacques - Não será crime contra a humanidade?
Em 1933, tendo a Ucrânia se rebelado contra o confisco imposto pelo regime soviético que a obrigava a entregar a quase totalidade sua produção de alimentos ao governo central, o país foi lançado na mais absoluta miséria através do impiedoso confisco de “toda” a sua produção agrícola. A fome assolou a população provocando por volta de 14 milhões de mortes por absoluta inanição. Este foi o Holodonor praticado por ordem expressa de Joseph Stalin.
Hoje vivemos no Brasil, a ditadura de governadores e prefeitos que, sob o guarda-chuva do Supremo Tribunal Federal, impedem grande parte das pessoas de trabalhar e buscar o seu sustento, prendendo-as em suas casas e, semelhantemente, lançando-as na mais absoluta miséria e fome.
O argumento para tais ações insensatas, é de que, circulando, as pessoas provocarão aumento da disseminação do vírus mortal superlotando os escassos leitos de UTI disponibilizados, apesar da fantástica quantidade de dinheiro enviada pelo governo federal para suprir as carências hospitalares.
Milhares de médicos e cientistas de renome, indicam como solução o tratamento precoce. Inúmeras cidades brasileiras aplicaram este tipo de tratamento preventivo com resultados espetaculares, porém os governadores e prefeitos de esquerda insistem em dificultar e até em proibir o uso dos medicamentos do kit Covid pela população.
O argumento é de que não há comprovação cientifica de que o kit Covid salve vidas, mesmo tendo sido comprovado que não apresenta efeitos colaterais, que tem sido receitado por inúmeros médicos com sucesso e que tem um custo irrisório.
De nada adianta prefeitos darem declarações e demonstrarem o sucesso da aplicação do tratamento preventivo. São sistematicamente rechaçados pela mídia, pelos governadores e pelos partidos de esquerda. Em Porto Alegre o prefeito Sebastião Melo resolveu adotar o tratamento precoce, o Psol entrou na justiça contra e teve ganho de causa. E este não é um caso isolado no país.
Não adianta mostrar resultados positivos, não adianta apresentar milhares de documentos científicos provando que o lockdown não traz qualquer benefício e que a grande solução do momento é o tratamento precoce. Mesmo as vacinas não podem oferecer qualquer garantia porque não foram nem testadas em todos os grupos de risco e, muito menos, pelo tempo necessário.
Então fica a pergunta: Se o tratamento precoce tem apresentado resultados muito alvissareiros, se os efeitos colaterais são praticamente nulos, se o custo não chega a meia centena de Reais, se muitos médicos estão receitando com grande sucesso, por que querer proibir?
A minha resposta é só uma: porque querem que as pessoas morram e que a economia quebre. Isto não lembra um pouco o Holodonor?
Enquanto Bolsonaro estiver no governo, a pobre população brasileira estará nas mãos de facínoras que a sacrificarão até à morte para retomar o poder. E se, ou quando retomarem, destruirão completamente a economia levando a pobre nação a servir de ponte com a Argentina formando a Grande Venezuela.
Está mais do que claro, para mim, que está na hora da direita começar a se organizar e formar um bloco coeso em defesa das liberdades individuais e da expansão econômica. A esquerda está organizada desde os primórdios da Internacional Comunista, ou seja, no século XIX, e a direita no Brasil só surgiu realmente quando Bolsonaro foi eleito. As chances de vitória são escassas, e se não houver possibilidade de auditoria do voto, se tornará impossível.
Mas até lá, nos finais de 2022, muita gente já terá morrido de fome e servido de bandeira de protesto contra Bolsonaro, o dragão do mal que apenas quer que as pessoas façam tratamento preventivo e possam salvar suas vidas e trabalhar para levar o sustento de suas famílias. Nesta batalha, o são Jorge de esquerda, com toda a certeza, transfixará com sua lança flamejante, o coração da própria princesa mesmo antes de conseguir derrotar seu inimigo figadal. E mesmo que não consiga derrotá-lo, deixará como despojo uma princesa moribunda ou, quem sabe, até mesmo morta.
Vade Retro.
Fabio Freitas Jacques. Engenheiro e consultor empresarial, Diretor da FJacques – Gestão através de Ideias Atratoras e autor do livro “Quando a empresa se torna azul – o poder das grandes ideias”.