Prisão preventiva:
1. Eduardo Hermelino Leite, da Construtora Camargo
Correa;
2. José Ricardo Nogueira Breghirolli, da OAS;
3. Agenor Franklin Magalhães Medeiros, da OAS;
4. Sergio Cunha Mendes, da Mendes Júnior;
5. Gerson de Mello Almada, da Engevix;
6. Erton Medeiros Fonseca, da Galvão Engenharia.
Prisão temporária:
1) Dalton dos Santos Avancini, da Construtora Camargo
Correa;
2) João Ricardo Auler, da Construtora Camargo Correa;
3) Mateus Coutinho de Sá Oliveira, da OAS;
4) Alexandre Portela Barbosa, da OAS;
5) José Aldemário Pinheiro Filho, da OAS
6) Ednaldo Alves da Silva, da UTC;
7) Carlos Eduardo Strauch Albero, da Engevix;
8) Newton Prado Júnior, da Engevix;
9) Otto Garrido Sparenberg, da IESA;
10)Valdir Lima Carreiro, da IESA;
11) Ricardo Ribeiro Pessoa, da UTC;
12) Walmir Pinheiro Santana, da UTC;
13) Othon Zanoide de Moraes Filho, da Queiroz Galvão;
14) Ildefonso Colares Filho, da Queiroz Galvão;
15) Jayme Alves de Oliveira Filho, subordinado de Alberto
Youssef;
16) Adarico Negromonte Filho, subordinado de Alberto
Youssef;
17) Carlos Alberto da Costa Siva, emissário das
empreiteiras;
18) Renato de Souza Duque, ex-diretor da Petrobrás;
19) Fernando Antonio Falcão Soares, lobista
16 investigados que sofreram bloqueios bancários:
1) Eduardo Hermelino Leite
2) Dalton dos Santos Avancini
3) João Ricardo Auler
4) José Ricardo Nogueira Breghirolli
5) José Aldemário Pinheiro Filho
6) Agenor Franklin Magalhaes Medeiros
7) Ricardo Ribeiro Pessoa
8) Walmir Pinheiro Santana
9) Sérgio Cunha Mendes
10) Gerson de Mello Almada
11) Othon Zanoide de Moraes Filho
12) Ildefonso Colares Filho
13) Valdir Lima Carreiro
14) Erton Medeiros Fonseca
15) Fernando Antonio Falcão Soares
16) Renato de Souza Duque
Veja a lista completa de condenados
Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da
Área Internacional da OAS
- 16 anos e quatro meses de reclusão por organização
criminosa, corrupção ativa, lavagem de dinheiro
Alberto Youssef, doleiro acusado de ser o operador do
esquema de corrupção
- 16 anos, 11 meses e 10 dias de reclusão por corrupção
passiva e lavagem de dinheiro
- 8 anos e 4 meses por corrupção passiva
- 9 anos e 2 meses de prisão por lavagem de dinheiro
- 5 anos em regime fechado por lavagem de dinheiro
- absolvido em dois processos por lavagem de dinheiro
Devido ao acordo de delação premiada, ele deve ficar 3
anos em regime fechado.
André Catão de Miranda, ligado a Youssef
- 4 anos em regime semiaberto por lavagem de
dinheiro
Carlos Alberto Pereira da Costa, ligado a Youssef
- 2 anos e 8 meses por lavagem de dinheiro, substituída
por restrição de direitos
Carlos Habib Chater, ligado a Youssef
- 4 anos e 9 meses de prisão em regime fechado por
lavagem de dinheiro
- 5 anos e 6 meses em regime fechado por lavagem de
dinheiro
Cleverson Coelho de Oliveira, ligado a Youssef
- 5 anos e 10 dias de prisão por evasão de divisas,
operação de instituição financeira irregular e pertinência a organização
criminosa
Dalton dos Santos Avancini, ex-presidente do Conselho de
Administração da Camargo Corrêa
-15 anos e 10 meses de prisão por corrupção, lavagem de
dinheiro e pertinência à organização criminosa
Ediel Viana da Silva, ligado a Youssef
- 3 anos em regime fechado por lavagem de dinheiro e uso
de documentos falsos
Eduardo Hermelino Leite, ex-vice-presidente da Camargo
Corrêa
- 15 anos e 10 meses de prisão por corrupção ativa,
lavagem de dinheiro e pertinência à organização criminosa
Esdra de Arantes Ferreira, ligado a Youssef
- 4 anos, 5 meses e 10 dias de prisão por lavagem de
dinheiro
Faiçal Mohamed Nacirdine, ligado a Youssef
- 1 ano e 6 meses por operar instituição financeira
irregular
Fernando Antônio Falcão Soares, lobista conhecido como
Fernando Baiano
- 16 anos e 1 mês de prisão por corrupção passiva e
lavagem de dinheiro
Fernando Augusto Stremel Andrade, funcionário da OAS
- 4 anos de reclusão por lavagem de dinheiro (a pena
privativa de liberdade foi substituída por prestações de serviços à comunidade
e pagamento de multa de 50 salários mínimos).
- Absolvido de corrupção ativa e organização criminosa,
por falta de provas.
Iara Galdino da Silva, doleira
- 11 anos e 9 meses de prisão por evasão de divisas, por
operar instituição financeira irregular, corrupção ativa e pertinência à
organização
Jayme Alves de Oliveira Filho, acusado de atuar com
Youssef na lavagem de dinheiro
- 11 anos e 10 meses por lavagem de dinheiro e
pertinência à organização criminosa
João Ricardo Auler, ex-presidente do Conselho de
Administração da Camargo Corrêa
- 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção e de
pertinência à organização criminosa
José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS
- 16 anos e quatro meses de reclusão por organização
criminosa, corrupção ativa, lavagem de dinheiro
José Ricardo Nogueira Breghirolli, apontado como contato de
Youssef com a OAS
- 11 anos de reclusão por organização criminosa, lavagem
de dinheiro. Absolvido de corrupção ativa, por falta de provas.
Juliana Cordeiro de Moura, ligada a Youssef
- 2 anos e 10 dias de prisão por evasão de divisas e de
operação de instituição financeira irregular
Júlio Gerin de Almeida Camargo, ex-consultor da Toyo
Setal
- 14 anos de prisão por corrupção ativa e lavagem de
dinheiro. Devido ao acordo de delação premiada, deve pegar 5 anos, em regime
aberto
Leandro Meirelles, ligado a Youssef
- 6 anos e 8 meses de prisão por lavagem de dinheiro
Leonardo Meirelles, ligado a Youssef
- 5 anos, 6 meses e 20 dias por lavagem de dinheiro
Luccas Pace Júnior, ligado a Youssef
- 4 anos, 2 meses e 15 dias de prisão por evasão de
divisas, por operar instituição financeira irregular e pertinência a
organização criminosa. Devido a acordo de delação premiada, teve a pena
reduzida pela metade
Marcio Andrade Bonilho, ligado a Youssef
- 11 anos e 6 meses de prisão por pertencer a organização
criminosa e lavagem de dinheiro. Ele foi absolvido em outro processo.
Maria Dirce Penasso, ligada a Youssef
- 2 anos, um mês e 10 dias de prisão por evasão de
divisas e de operação de instituição financeira irregular
Mateus Coutinho de Sá Oliveira, ex-funcionário da OAS
- 11 anos de reclusão por organização criminosa, lavagem
de dinheiro.
- Absolvido de corrupção ativa, por falta de provas
Nelma Mitsue Penasso Kodama, doleira
- 18 anos de prisão por evasão de divisas, operação de
instituição financeira regular, corrupção ativa e pertinência a organização
criminosa
Nestor Cunat Cerveró, ex-diretor da Àrea de Internacional
da Petrobras
- 12 anos e 3 meses de prisão por corrupção passiva e
lavagem de dinheiro
- 5 anos de prisão por lavagem de dinheiro
Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da
Petrobras
- 12 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de
dinheiro
- 7 anos e 6 meses de prisão por pertencer a organização
criminosa e por lavagem de dinheiro
- 6 anos e 6 meses no regime semiaberto por corrupção
passiva. Confisco de bens fruto de crime até o valor de R$ 29.223.961,00
Devido à delação, deve ficar 3 anos em regime domiciliar
e o restante em regime aberto.
Pedro Argese Júnior, ligado a Youssef
- 4 anos, 5 meses e 10 dias de prisão por lavagem de
dinheiro
Renê Luiz Pereira, acusado de tráfico de drogas, era
ligado a Youssef
- 14 anos em regime fechado por tráfico de drogas
Rinaldo Gonçalves de Carvalho, ligado a Youssef
- 2 anos e 8 meses de reclusão por corrupção passiva
Waldomiro Oliveira, "laranja" de Youssef em
empresas de fachada
- 11 anos e 6 meses de prisão por pertencer a organização
criminosa e lavagem de dinheiro