Hospital Moinhos de Vento está entre as cinco melhores empresas para se trabalhar no ranking saúde

Em premiação ocorrida na noite de segunda-feira (9), em São Paulo, instituição hospitalar conquistou a terceira colocação

O Hospital Moinhos de Vento foi eleito uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil no segmento Hospitais, em prêmio concedido pelo Instituto Great Place to Work (GPTW). A instituição, que conta com mais de sete mil profissionais, entre colaboradores e médicos do corpo clínico, recebeu a premiação em cerimônia realizada em São Paulo, nesta segunda-feira (9). 

Na solenidade, a instituição foi representada pela superintendente Assistencial e de Educação, Vania Röhsig, e pela gerente de Desenvolvimento Humano, Katherine Saibel. “A premiação legitima o propósito do hospital que é cuidar de pessoas e este compromisso se estende aos nossos colaboradores, os grandes responsáveis por esta conquista. Ser considerado um excelente local para trabalhar pelos próprios profissionais da instituição mostra que estamos efetivamente cuidando de quem cuida”, destaca Vania.

Katherine salienta que é um reconhecimento ao trabalho de muitos, que fazem parte de uma história de dedicação e cuidado. "Estamos muito orgulhosos em receber este prêmio que mostra que estamos no caminho certo. Muito obrigada por fazerem parte desta conquista. Parabéns à equipe Moinhos!”, enfatiza.

A pesquisa visa incentivar a geração de excelentes ambientes de trabalho. O evento é realizado em parceria com o Grupo Hel e Informa. Em 2022, 157 empresas participaram da pesquisa, com 75 premiadas e distribuídas nas seguintes categorias: clínica, corretora de seguros, medicina diagnóstica, hospital, farmácia e distribuidora, plano de saúde, indústria e serviço e farmacêutica.

A pesquisa, que resultou na colocação do Moinhos em 3° lugar no ranking,  foi realizada entre 30 de agosto e 23 de setembro de 2021. Um total de 75% da nota é composta por resultados que os colaboradores respondem (reflexo das ações de gestão) e 25% é relacionada à gestão da empresa — que avalia a eficácia da liderança, valores, inovação, confiança, maximização do potencial humano e movimento de liderança. 

Comércio entre Brasil e Canadá deve atingir em 2022 o maior nível já visto na história

Intercâmbio comercial entre os dois países caminha para ultrapassar o recorde na corrente comercial visto em 2021; Guerra entre Ucrânia e Rússia fez importações de fertilizantes pelo Brasil saltarem 174% entre janeiro-junho de 2022.

 Brasil e Canadá caminham para registrar em 2022 o maior nível já visto em toda a história do intercâmbio comercial entre os dois países, estimulado principalmente pelo aumento na quantidade de negócios, revela o estudo Quick Trade Facts, elaborado pela Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC).

Em 2021, a corrente de comércio – que representa a soma das importações e exportações - registrou o maior recorde em uma década: US$ (FOB) 7,497 bilhões no total. O patamar mais próximo tinha sido conquistado somente em 2011, quando atingiu US$ (FOB) 6,7 bilhões.

Agora em 2022, considerando apenas a metade do ano, a cifra já está em US$ (FOB) 4,999 bilhões. Segundo especialistas da CCBC, e caso a tendência siga nesse ritmo devido ao crescimento das importações, a relação entre Brasil e Canadá será a maior já vista na história das duas nações.

 


Desempenho da corrente comercial Brasil-Canadá entre 2011 e 2021 | Fonte: QTF-CCBC e ComexVis/MDIC

O menor nível na última década foi visto em 2016, quando ficou em US$ 4,2 bilhões. De lá para cá, porém, os resultados foram se tornando mais expressivos – apontando para uma maior complementaridade das duas economias nos anos seguintes.

Ranking comercial

O total de US$ (FOB) 4,999 bilhões alcançados na corrente comercial entre janeiro e junho de 2022 representa um avanço de 63% frente aos US$ (FOB) 3,07 bilhões registrados em igual período do ano passado. O saldo comercial ficou positivo para o Brasil em US$ 8,55 milhões.

Considerando os dados do primeiro semestre de 2022, o Canadá ocupou a 13ª posição como o maior destino das exportações brasileiras. Já no ranking das importações, o país norte-americano ficou em 10º lugar.

O “match perfeito”

“Brasil e Canadá estão vivendo um momento único na sua relação bilateral. Empresas brasileiras de diferentes tamanhos e setores - e que até então não incluíam o Canadá no radar de mercados - estão agora abrindo os olhos para a imensa oportunidade de não apenas exportar, como também de criar bases de operações em território canadense”, afirma Paulo de Castro Reis, diretor de Relações Institucionais da CCBC.

“As companhias estão identificando que essa ‘nova ponte’ facilitará, posteriormente, a ampliação das vendas e entrada nos mercados dos Estados Unidos e até da Europa”, explica.

No sentido inverso, Castro Reis lembra de uma recente iniciativa da CCBC que tem contribuído, consideravelmente, para a chegada de novos negócios canadenses ao Brasil.

“A CCBC inaugurou recentemente o Canada Hub, que atua como uma aceleradora para empresas canadenses aterrissarem no Brasil. Oferecemos um espaço de escritório virtual ou presencial, endereço fiscal para que possam abrir um CNPJ e apoio no mapeamento de oportunidades e desenvolvimento de negócios. Essa ação tem despertado o interesse de várias companhias do Canadá.”

De olho nas exportações

Os embarques ao Canadá totalizaram US$ (FOB) 2,499 bilhões no primeiro semestre de 2022, um aumento de 16% em comparação à igual período do ano anterior, quando foram registradas vendas externas de US$ (FOB) 2,163 bilhões.

Os principais destaques nas exportações brasileiras ao Canadá e com maior peso na balança comercial no período foram: químicos inorgânicos (óxido de alumínio, dióxido de silício e pentóxido de divanádio, usados principalmente nas indústrias farmacêutica, automobilística e de vidros e cerâmica) com alta de 34%; açúcares e produtos de confeitaria (+28%); e pérolas metais e pedras preciosas (+17%).

Entre as altas expressivas, embora com menor peso na balança comercial, figuram algodão (897%) e alumínio (571%). Entre os setores econômicos considerados cruciais na relação com o Canadá, a exportação de proteína animal cresceu 44%, obras de ferro fundido e aço subiu 246% e o segmento de aeronaves e aparelhos espaciais avançou 264%.

Salto nas importações

As compras de produtos canadenses totalizaram US$ (FOB) 2,491 bilhões no primeiro semestre deste ano, disparando 174% frente janeiro-junho de 2021, quando somaram US$ (FOB) 908,26 milhões.

Dentre os produtos mais adquiridos pelo Brasil, destaque para a indústria química (em especial fertilizantes), cuja alta significativa foi 454% impulsionada principalmente pelos conflitos envolvendo a guerra entre Rússia e Ucrânia.

O vaivém de produtos

 


Análise das importações e exportações entre 2011 até os dias atuais | Fonte: QTF-CCBC e ComexVis/MDIC

O estudo da CCBC ainda revela que, durante o primeiro semestre de 2022, o mês de abril foi o que apresentou o maior valor - US$ (FOB) 456,37 milhões - para as exportações do Brasil. Posteriormente elas recuaram em maio e junho.

Já no caso das importações, junho deste ano foi o mês em que o Brasil mais comprou produtos do Canadá em toda a história: total de US$ (FOB) 766,03 milhões, valor mais alto já visto e que representa um avanço significativo de 403% frente aos US$ (FOB) 152,43 milhões obtidos em igual período de 2021.

 

Sobre a Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC):

A Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC) é uma organização independente, mantida pelo setor privado e sem fins lucrativos, fundada em 1973. Há 49 anos, a CCBC aproxima pessoas, empresas, instituições públicas e privadas de vários setores nos dois países. Com escritórios no Brasil e no Canadá, a instituição atua na construção de conexões para alavancar negócios, investimentos, estimular a inovação, o intercâmbio tecnológico e cultural bilateral.

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Suicídios por idade

  NÚMERO DE ÓBITOS POR SUICÍDIO POR ANO

2020 – 1.419

2019 – 1.425

2018 – 1.241

2017 – 1.319

2016 – 1.168

2015 – 1.141

2014 – 1.112

2013 – 1.142

2012 – 1.180

2011 – 1.043


PERFIL DOS ÓBITOS POR SUICÍDIO DE 2020 (TOTAL 1.419)

Sexo Feminino: 287 (20%)


5 a 9 anos: 0

10 a 14 anos: 2

15 a 19 anos: 17

20 a 29 anos: 39

30 a 39 anos: 48

40 a 49 anos: 54

50 a 59 anos: 50

60 a 69 anos: 40

70 a 79 anos: 24

80 anos ou mais: 13


Sexo Masculino: 1.132 (80%)


5 a 9 anos: 0

10 a 14 anos: 2

15 a 19 anos: 58

20 a 29 anos: 176

30 a 39 anos: 166

40 a 49 anos: 165

50 a 59 anos: 219

60 a 69 anos: 173

70 a 79 anos: 116

80 anos ou mais: 57


NÚMERO DE LESÕES AUTOPROVOCADAS POR ANO

2020 – 8.056

2019 – 12.251

2018 – 8.582

2017 – 6.527

2016 – 3.704

2015 – 3.110

2014 – 2.692

2013 – 2.445

2012 – 2.504

2011 – 1.901


PERFIL DAS LESÕES AUTOPROVOCADAS DE 2020 (TOTAL 8.056)

Sexo Feminino: 5.518 (68%)


5 a 9 anos: 11

10 a 14 anos: 553

15 a 19 anos: 1.249

20 a 29 anos: 1.312

30 a 39 anos: 966

40 a 49 anos: 740

50 a 59 anos: 438

60 a 69 anos: 167

70 a 79 anos: 63

80 anos ou mais: 19  


Sexo Masculino: 2.538 (32%)


5 a 9 anos: 16

10 a 14 anos: 96

15 a 19 anos: 443

20 a 29 anos: 767

30 a 39 anos: 508

40 a 49 anos: 332

50 a 59 anos: 202

60 a 69 anos: 102

70 a 79 anos: 51

80 anos ou mais: 22