Trans terrorista comete atentado no Texas, fere dois e é desarmado pela Polícia. O terrorista é pró-Hamas.

A polícia identificou como mulher a matadora que promoveu o atentado terrorista numa igreja em Houston, Texas, ontem, conforme conta em seu Instagram o influencer gaúcho Leandro Rushel, que vive e trabalha em Miami há muitos anos. 

Eis o relato dele:

A "atiradora", no entanto, mais tarde, foi identificada como Genesse Ivonne Moreno. uma mulher trans, e que o rifle que ele usava tinha a inscrição "Palestina Livre".

O terrorista apareceu na Igreja com um menino de 5 anos, que foi atingido no tiroteio e está em estado crítico. Outro homem foi atingido na perna, sem gravidade.

Felizmente, a polícia eliminou o atirador, com a ajuda de guardas armados da Igreja, antes que ele pudesse produzir mais vítimas.

Há uma onda de ataques promovidos por trans nos últimos meses, fruto da radicalização do seu movimento.

É sabido que pessoas que se identificam como trans têm uma tendência maior a desenvolver problemas psicológicos. Ao invés de incentivar tais pessoas a buscar tratamento para esses problemas, a esquerda defende que tudo não passa de uma reação ao "preconceito", normalizando e legitimando qualquer comportamento, além de justificar até mesmo atos de violência "contra a opressão".

Lista de atentados recentes promovidos por trans, ou pessoas que se apresentam como "não binárias":


▫️ Colorado Springs


▫️ Nashville school


▫️ Aberdeen


▫️ Denver school


▫️ Iowa school


▫️ Lakewood Church

Mourão acerta em cheio ao falar em Hitler para criticar a ação da Polícia Federal

Usando com necessária coragem a sua imunidade parlamentar, o senador Hamilton Mourão (Republicanos) foi à tribuna botar o dedo na ferida ao denunciar o Consórcio STF+Lula, que opera com o decidido apoio da velha e carcomida mídia brasileira, com ênfase em jornalões imprestáveis como Zero Hora, Folha e O Globo, mas não só.

 Nesta quinta-feira (8), incomodado com a Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal, o que Mourão disse pode ser enquadrado em diferentes categorias de verdades históricas: jurídica, histórica, filosófica, religiosa e até estética. A mais importante delas, foi ddizer que "nem Hitler ousou isso", referindo-se às prisões e aos mandados de busca e apreensão.

Será necessário dizer a Mourão, um homem culto, quem foi Adolf Hitler ? O líder nazista, senador, foi o responsável pela perseguição ilegal aos adversários políticos. Foi o homem dos campos de retenção de prisioneiros em todas as espécies de ginásios policiais, do uso autoritário de medidas judiciais e policiais, do sadismo judicial e político, da imposição do regime de medo e de intimidação no País.

Noves fora a citação de Hitler, nessa necessária comparação com o que acontece no Brasil, Mourão foi além em seu discurso no Senado, porque proclamou o direito inalienável que os cidadãos possuem a viverem dentro do estado democrático de direito.

Deputados do Partido de extrema esquerda PSOL, entre eles a gaúcha Fernanda Melchionna, que apoiam o regime discricionário atual, não toleraram o discurso histórico e patriótico do senador gaúcho. Mourão entrará para a hsitória como herói, mas os lulopetistas, seus alinhados e aliados irão para o lixo da história. 

Confira a íntegra do que disse Mourão:

Bom dia. Bom dia, Senadora Jussara. Bom dia, Sras. e Srs. Senadores e todos aqueles que nos acompanham.


Lamentavelmente, nosso país vive uma situação de não normalidade. E, se as pessoas responsáveis e sérias não se reunirem para avaliar, diagnosticar e denunciar o que está acontecendo, não tenho a mínima dúvida de que nós estamos caminhando para a implantação de um regime autoritário de fato no país. O que se vislumbra nessa onda de prisões e apreensões deflagrada hoje é a intenção de caracterizar as manifestações da população como fruto de uma conspiração golpista, desqualificando, portanto, toda e qualquer forma de protesto contra o estado de coisas que até 2016 tinha se instalado no Brasil sob a tutela da corrupção e hoje, lamentavelmente, sob o arbítrio da nossa Suprema Corte.


Desde os recursos sobre o resultado das eleições, cabíveis na forma da lei, até as manifestações, incluindo propositalmente outras apurações, como cartão de vacina, 8 de janeiro, etc., tudo está sendo misturado para alcançar indistintamente opositores políticos, inclusive o principal partido de oposição. As medidas persecutórias variam conforme as circunstâncias, cassando uns, prendendo outros, mas não escondem o seu objetivo final: a supressão da oposição política no país.


Penso que temos que nos reunir e publicamente - e enfatizo isto - denunciar esse ato para nos afastar claramente de qualquer postura que seja radical, de ruptura, mas temos que repudiar os fatos que estão ocorrendo.


Nenhuma - e aqui eu deixo claro: nenhuma - suposta ameaça ao Estado democrático de direito justifica tal devassa persecutória ao arrepio da lei. Não vivemos na União Soviética, não vivemos na China comunista, não vivemos em regimes totalitários, mas estamos caminhando para isso.


No caso das Forças Armadas, os seus comandantes não podem se omitir perante a condução arbitrária de processos ilegais que atingem seus integrantes ao largo da Justiça Militar. Existem oficiais da ativa sendo atingidos por supostos delitos, inclusive oficiais generais. Não há o que justifique a omissão da Justiça Militar.


Destaco aqui, Sr. Presidente: nem Hitler ousou isso no começo de sua ascensão ao poder, limpando a área naquilo que ficou conhecido como o caso Fritz, que foi a demissão do então Chefe do Estado-Maior do Exército alemão.


Acredito que temos que estar articulados. E aqui conclamo a todos que, por meio de palestras, entrevistas, artigos, postagens na rede sociais, possamos mobilizar a sociedade e que cobremos, de forma pacífica e dentro da lei, esses arbítrios que o STF vem cometendo.


Na verdade, lamentavelmente a Suprema Corte se torna instrumento das oligarquias regionais que querem subjugar o país ao seu jogo de corrupção e no qual o Partido dos Trabalhadores, com todo o seu histrionismo, não passa de uma fachada para que os verdadeiros donos do poder façam o que querem e bem entendem.


Se analisarmos a história do Brasil, é quase uma volta a 1922, uma revanche histórica das oligarquias contra tudo que as desafiou naquele momento. É extremamente preocupante uma vez que a mera observação da precipitação dos acontecimentos, cada vez mais traumáticos, indica a possibilidade lamentável de um confronto de gravíssimas consequências. Perseguem-se homens de honra que dedicaram sua vida ao serviço da pátria, ao mesmo tempo em que corruptos são aquinhoados com o perdão de suas dívidas e a bandidagem, que massacra a nossa população, está livre nas ruas.


Era isso, Sr. Presidente.



Editorial da Folha - TSE precisa conter tentações censórias

Já causa estranheza que um magistrado como o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, esteja empenhado numa campanha por uma regulação mais dura da internet, tarefa que cabe a legisladores eleitos. Mais inquietantes ainda são as mostras de que se cogita compensar a suposta lacuna na lei à base de voluntarismo.

Na mais recente delas, Moraes anunciou, na condição de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a criação de um "grupo de execução" para "o rastreamento daqueles que atentam contra democracia, que atentam contra a livre vontade dos eleitores, disseminando discurso de ódio, discursos antidemocráticos".

Trata-se, mais uma vez, do combate declarado a fake news, preconceito, intolerância e golpismo que proliferam nas redes sociais —no qual um problema complexo costuma suscitar soluções não apenas simplórias como temerárias.

Segundo o magistrado, a estratégia neste ano eleitoral unirá esforços do TSE, da Polícia Federal e de tribunais regionais para "avançar no sentido da prevenção e da repressão contra esses criminosos". A seu lado estava o novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, até outro dia colega de STF e TSE.

As palavras de Moraes indicam escassa confiança na capacidade dos eleitores de escolher e interpretar o conteúdo que acessam na internet —o que reflete velhos cacoetes paternalistas da legislação e das cortes eleitorais brasileiras.

A isso se soma o risco de censura na pretensão de barrar mensagens que seriam produzidas de má-fé para manipular votantes incautos ou conspirar contra as instituições democráticas. Tais postagens circulam ao lado de outras que contêm equívocos não intencionais, teses controversas, crenças infundadas e críticas virulentas.

Não foram poucas as decisões arbitrárias do TSE no afã de tutelar conteúdos nas eleições de 2022. Num dos casos, ordenou-se a retirada de um vídeo que rememorava fatos conhecidos sobre corrupção em administrações petistas.

Na ocasião, o então magistrado Lewandowski argumentou que "o cidadão comum, o eleitor, não está preparado para receber esse tipo de desordem informacional".

Não se ignora que o alcance inaudito das redes sociais trouxe novos desafios à organização de eleições, que apenas começam a ser enfrentados. À Justiça cabe, sim, deliberar à luz da lei sobre o que é aceitável ou não nas campanhas e nas manifestações públicas.

Tal ofício, no entanto, deve ser exercido com autocontenção e atenção ao valor fundamental da liberdade de expressão, imprescindível numa democracia.