Depreciação do câmbio e elevada demanda impulsionaram os preços das
commodities em R$. Em agosto, o IC-Br avançou 9,4%, refletindo a depreciação
cambial de 5,2% ao longo do mês e o aumento dos preços de várias
commodities. Os três grupos de commodities que compõem o índice (agrícolas,
metálicas e energéticas) contribuíram para essa variação positiva. O
componente agrícola subiu 7,7% no mês, puxado principalmente por açúcar,
suínos, milho e óleo de soja, em função da alta demanda interna e externa.
Já as commodities metálicas avançaram 12,6%, com alta generalizada entre os
produtos, especialmente alumínio, minério de ferro e zinco. Entre as
energéticas, com variação de 12,4%, o petróleo Brent e o gás natural foram
os vetores altistas, com a recuperação dos preços no mercado internacional.
Por fim, o IC-Br acumula alta de 22,3% no ano e de 38,9% em doze meses.
Vendas de carros foi 10,7% maior em agosto sobre julho
Aumento das vendas de veículos em agosto é compatível com continuidade
da retomada do consumo das famílias. Foram emplacados 183,4 mil veículos no
período, conforme divulgado ontem pela Fenabrave. Trata-se de uma alta de
10,7% em relação a julho, na série com ajuste sazonal estimada por nós.
Contudo, na métrica interanual, ainda há queda (-24,5% no dado de agosto).
Na abertura por segmentos, as vendas de veículos leves cresceram 11,1% na
margem, ao passo que as de pesados recuaram 7,0% ante julho, depois de três
altas intensas consecutivas. Para os próximos meses, esperamos que a demanda
por veículos continue gradualmente retornando a níveis vigentes antes da
pandemia. A recuperação do mercado de trabalho e a evolução da pandemia são
fatores fundamentais para materialização desse cenário.
da retomada do consumo das famílias. Foram emplacados 183,4 mil veículos no
período, conforme divulgado ontem pela Fenabrave. Trata-se de uma alta de
10,7% em relação a julho, na série com ajuste sazonal estimada por nós.
Contudo, na métrica interanual, ainda há queda (-24,5% no dado de agosto).
Na abertura por segmentos, as vendas de veículos leves cresceram 11,1% na
margem, ao passo que as de pesados recuaram 7,0% ante julho, depois de três
altas intensas consecutivas. Para os próximos meses, esperamos que a demanda
por veículos continue gradualmente retornando a níveis vigentes antes da
pandemia. A recuperação do mercado de trabalho e a evolução da pandemia são
fatores fundamentais para materialização desse cenário.
Artigo, Fábio Jacques - O Brumário paulista.
O lema da Revolução Francesa, Liberdade, Igualdade e Fraternidade conseguiu provar ao mundo que a Igualdade pode realmente ser conquistada: Luís XVI e Maria Antonieta, rei da França e sua consorte tornaram-se, pelo menos em um determinado momento de suas existências, exatamente iguais aos revolucionários Danton e Robespierre: tiveram seus pescoços decepados na guilhotina.
Mas o ponto a que quero me ater é a uma imbecilidade, talvez a maior de todas, criada pela Revolução Francesa: o calendário republicano.
Para quem não conhece este calendário completamente idiota, começava por recontar os anos a partir do dia 22 de setembro, data da proclamação da República francesa o qual passou a ser primeiro dia do ano 1. O ano foi dividido em 12 meses de 30 dias formados por 3 semanas de 10 dias. Para não acabarem tornando as estações do ano móveis pela falta de cinco dias, criaram cinco ou seis dias (nos anos bissextos) de feriados entre 17 e 21 de setembro, ou seja, no fim do ano do calendário republicano.
Os meses foram renomeados pelo poeta Fabre d’Eglantine sob inspiração do jardineiro do Jardim das Plantas de Paris com novos termos ligados à natureza. (Me lembrei do filme “Muito além do Jardim” estrelado pelo inesquecível Peter Sellers. História igualmente Non Sense). O primeiro mês foi chamado de Vindemiário por ser a época das vindimas e o segundo Brumário por ser um mês caracterizado por muito nevoeiro. Quem tiver interesse no assunto pode procurar na internet os nomes dos demais meses do absurdo calendário republicano.
O dia foi dividido em 10 horas que se dividiam em 100 minutos os quais, por sua vez, se subdividiam em 100 segundos. Completamente tarados.
Esta grande ideia foi tão sem noção que Napoleão Bonaparte detonou-a em 31 de dezembro de 1805.
Assim como o propósito do calendário republicano era eliminar a influência cristã do calendário gregoriano, vejo agora, sem surpresa, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo querendo, com mais de dois séculos de atraso, tentar novamente retirar do calendário as referências a Cristo.
A nova paranoia advoga os direitos das minorias não cristãs de não serem forçadas a dizer que vivemos “depois de Cristo” e que os faraós egípcios governaram “antes de Cristo. Agora querem que o tempo seja dividido em “antes da era comum” e “era comum”. A maioria que se exploda.
AC e DC passam a ser AEC e EC. Completamente paranoicos.
No vídeo que pulula na internet, a professora Luize Coutinho deixa bem claro que AEC corresponde a AC e que EC corresponde a DC. Mas não se pode dizer AC ou DC para não constranger os não cristãos. (Espero que esta inteligente mestra não queira mudar o nome da banda australiana AC/DC para AEC/EC. Pelas suas explicações fico com medo de que ela não consiga distinguir entre correntes contínua e alternada e antes e depois de Cristo).
Os paulistas não cristãos devem estar se regozijando com esta atitude revisionista promovida por um arremedo de revolucionários jacobinos. Foram resgatados.
Enquanto isto o estado governado pelo João Dória mergulha cada vez mais nas trevas do obscurantismo intelectual, no nevoeiro insondável do politicamente correto, no seu brumário.
Cabe aqui lembrar o famoso bordão criado pelo Boris Casoy que se adequa com perfeição a esta investida pseudo intelectual e antirreligiosa da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo:
“ISTO É UMA VERGONHA”.
Fabio Freitas Jacques. Engenheiro e consultor empresarial, Diretor da FJacques – Gestão através de Ideias Atratoras e autor do livro “Quando a empresa se torna azul – o poder das grandes ideias”.
Mas o ponto a que quero me ater é a uma imbecilidade, talvez a maior de todas, criada pela Revolução Francesa: o calendário republicano.
Para quem não conhece este calendário completamente idiota, começava por recontar os anos a partir do dia 22 de setembro, data da proclamação da República francesa o qual passou a ser primeiro dia do ano 1. O ano foi dividido em 12 meses de 30 dias formados por 3 semanas de 10 dias. Para não acabarem tornando as estações do ano móveis pela falta de cinco dias, criaram cinco ou seis dias (nos anos bissextos) de feriados entre 17 e 21 de setembro, ou seja, no fim do ano do calendário republicano.
Os meses foram renomeados pelo poeta Fabre d’Eglantine sob inspiração do jardineiro do Jardim das Plantas de Paris com novos termos ligados à natureza. (Me lembrei do filme “Muito além do Jardim” estrelado pelo inesquecível Peter Sellers. História igualmente Non Sense). O primeiro mês foi chamado de Vindemiário por ser a época das vindimas e o segundo Brumário por ser um mês caracterizado por muito nevoeiro. Quem tiver interesse no assunto pode procurar na internet os nomes dos demais meses do absurdo calendário republicano.
O dia foi dividido em 10 horas que se dividiam em 100 minutos os quais, por sua vez, se subdividiam em 100 segundos. Completamente tarados.
Esta grande ideia foi tão sem noção que Napoleão Bonaparte detonou-a em 31 de dezembro de 1805.
Assim como o propósito do calendário republicano era eliminar a influência cristã do calendário gregoriano, vejo agora, sem surpresa, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo querendo, com mais de dois séculos de atraso, tentar novamente retirar do calendário as referências a Cristo.
A nova paranoia advoga os direitos das minorias não cristãs de não serem forçadas a dizer que vivemos “depois de Cristo” e que os faraós egípcios governaram “antes de Cristo. Agora querem que o tempo seja dividido em “antes da era comum” e “era comum”. A maioria que se exploda.
AC e DC passam a ser AEC e EC. Completamente paranoicos.
No vídeo que pulula na internet, a professora Luize Coutinho deixa bem claro que AEC corresponde a AC e que EC corresponde a DC. Mas não se pode dizer AC ou DC para não constranger os não cristãos. (Espero que esta inteligente mestra não queira mudar o nome da banda australiana AC/DC para AEC/EC. Pelas suas explicações fico com medo de que ela não consiga distinguir entre correntes contínua e alternada e antes e depois de Cristo).
Os paulistas não cristãos devem estar se regozijando com esta atitude revisionista promovida por um arremedo de revolucionários jacobinos. Foram resgatados.
Enquanto isto o estado governado pelo João Dória mergulha cada vez mais nas trevas do obscurantismo intelectual, no nevoeiro insondável do politicamente correto, no seu brumário.
Cabe aqui lembrar o famoso bordão criado pelo Boris Casoy que se adequa com perfeição a esta investida pseudo intelectual e antirreligiosa da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo:
“ISTO É UMA VERGONHA”.
Fabio Freitas Jacques. Engenheiro e consultor empresarial, Diretor da FJacques – Gestão através de Ideias Atratoras e autor do livro “Quando a empresa se torna azul – o poder das grandes ideias”.
Opinião do editor
É inegável a força midiática da RBS e portanto da sua influência junto aos seus leitores, ouvintes e telespectadores, inclusive nas redes sociais, já que seus zerohora.com e clicrbs lideram o jornalismo gaúcho pela internet.
Dito isto, o editor chama a atenção para o papel sujo que a RBS joga neste caso da pandemia que assombra o mundo e também os brasileiros, porque desde o início seus veículos de comunicação alarmam a população gaúcha, semeando o pânico com decididas desinformações sobre lockdown, ações profiláticas e tratamento precoce, sem contar as campanhas adversas que move histericamente contra o uso do chamado Kit Covid.
É o jogo sujo que faz também a Rede Globo.
Ontem e hoje, a RBS volta a tentar alarmar a população e influenciar as autoridades para que usem medidas autoritárias de fechamento de tudo. É o caso desta matéria que desde ontem permeiam seus veículos de comunicação: "Pelo segundo dia consecutivo, UTIs de Porto Alegre batem recorde de internações de pacientes com covid-19".
O cálculo sobre o total de leitos de UTIs disponíveis no sistema hospitalar de Porto Alegre já demonstrou que recordes já ocorreram inúmeras vezes, mas que isto não acontece mais há 36 dias, desde que o número de posições quase que dobrou. A taxa de ocupação, como demonstra este gráfico da própria prefeitura (CLIQUE AQUI) tem se mantido estabilizada no entorno dos 90% há 365 dias
Dito isto, o editor chama a atenção para o papel sujo que a RBS joga neste caso da pandemia que assombra o mundo e também os brasileiros, porque desde o início seus veículos de comunicação alarmam a população gaúcha, semeando o pânico com decididas desinformações sobre lockdown, ações profiláticas e tratamento precoce, sem contar as campanhas adversas que move histericamente contra o uso do chamado Kit Covid.
É o jogo sujo que faz também a Rede Globo.
Ontem e hoje, a RBS volta a tentar alarmar a população e influenciar as autoridades para que usem medidas autoritárias de fechamento de tudo. É o caso desta matéria que desde ontem permeiam seus veículos de comunicação: "Pelo segundo dia consecutivo, UTIs de Porto Alegre batem recorde de internações de pacientes com covid-19".
O cálculo sobre o total de leitos de UTIs disponíveis no sistema hospitalar de Porto Alegre já demonstrou que recordes já ocorreram inúmeras vezes, mas que isto não acontece mais há 36 dias, desde que o número de posições quase que dobrou. A taxa de ocupação, como demonstra este gráfico da própria prefeitura (CLIQUE AQUI) tem se mantido estabilizada no entorno dos 90% há 365 dias
Lewandowski cede a Lula
O ministro Ricardo Lewandowski, nomeado por Lula para o Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou nesta quarta-feira que a 13ª Vara Federal de Curitiba libere acesso ao acordo de leniência da Odebrecht à defesa do ex-presidente Lula, conforme determinado pela Corte no início de agosto. A decisão engloba todos os documentos que citam o petista e embasam a ação penal que mira o Instituto Lula, ainda não julgado pela primeira instância.
Na defesa de Lula, que saiu da cadeia, onde cumpria pena como ladrão, Lewandowski ainda se atreveu a mais:
1) O ministro também determinou que os prazos para as alegações finais, manifestações que precedem a sentença, não sejam abertos enquanto o mérito da reclamação de Lula não for julgado pelo STF.
2) Lewandowski disse que o juiz da 13a. Vara de Curitiba "parece afrontar" a decisão do Supremo, que concedeu a Lula acesso aos documentos, limitando apenas os elementos de provas que possam ser utilizadas em diligências em curso.
3) O ministro disse não se importar que diligências relacionadas com os documentos estejam ainda em andamento por parte do MPF ou da PF.
A ação penal em questão envolve atos de corrupção praticados por Lula em benefício da Odebrecht em oito contratações celebradas com a Petrobrás. O esquema envolveu o pagamento de R$ 75,4 milhões em propinas ao PT e lavagem de outros R$ 12,4 milhões por meio de dois imóveis – um deles seria usado para abrigar o Instituto Lula, em São Paulo.
O acordo de leniência – espécie de "delação" firmado por empresas – da Odebrecht detalha o suposto esquema envolvendo Lula.
O acesso da defesa de Lula aos anexos do acordo de leniência joga a ação penal de volta à etapa do envio de alegações finais, que precede a sentença. Esta é a segunda vez que isso acontece. No ano passado, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, determinou que o prazo para as manifestações fosse reaberto após a Corte firmar o entendimento que delatados – como Lula – tem o direito de se pronunciarem nos autos depois dos delatores.
Na defesa de Lula, que saiu da cadeia, onde cumpria pena como ladrão, Lewandowski ainda se atreveu a mais:
1) O ministro também determinou que os prazos para as alegações finais, manifestações que precedem a sentença, não sejam abertos enquanto o mérito da reclamação de Lula não for julgado pelo STF.
2) Lewandowski disse que o juiz da 13a. Vara de Curitiba "parece afrontar" a decisão do Supremo, que concedeu a Lula acesso aos documentos, limitando apenas os elementos de provas que possam ser utilizadas em diligências em curso.
3) O ministro disse não se importar que diligências relacionadas com os documentos estejam ainda em andamento por parte do MPF ou da PF.
A ação penal em questão envolve atos de corrupção praticados por Lula em benefício da Odebrecht em oito contratações celebradas com a Petrobrás. O esquema envolveu o pagamento de R$ 75,4 milhões em propinas ao PT e lavagem de outros R$ 12,4 milhões por meio de dois imóveis – um deles seria usado para abrigar o Instituto Lula, em São Paulo.
O acordo de leniência – espécie de "delação" firmado por empresas – da Odebrecht detalha o suposto esquema envolvendo Lula.
O acesso da defesa de Lula aos anexos do acordo de leniência joga a ação penal de volta à etapa do envio de alegações finais, que precede a sentença. Esta é a segunda vez que isso acontece. No ano passado, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, determinou que o prazo para as manifestações fosse reaberto após a Corte firmar o entendimento que delatados – como Lula – tem o direito de se pronunciarem nos autos depois dos delatores.
EUA começarão a vacinar dentro de dois meses
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos pediu às autoridades estaduais de saúde pública que se preparem para distribuir uma potencial vacina contra o coronavírus para grupos de alto risco no final de outubro ou início de novembro, mostraram documentos publicados pela agência nesta quarta-feira.
O momento de distribuição de uma vacina assumiu uma importância política nos Estados Unidos, já que o presidente Donald Trump busca a reeleição em novembro, depois de investir recursos federais substanciais no desenvolvimento de vacinas.
'Para fins de planejamento inicial, o CDC forneceu aos Estados certas hipóteses de planejamento enquanto eles trabalham em planos estatais específicos para a distribuição de vacinas, incluindo a possibilidade de quantidades limitadas de vacinas em outubro e novembro', disse um porta-voz do CDC à Reuters.
O New York Times havia informado anteriormente que o CDC contatou autoridades em todos os 50 Estados e cinco grandes cidades.
O maior especialista em doenças infecciosas do país, Anthony Fauci, disse nesta quarta-feira à MSNBC que, com base na taxa de inscrição de pacientes nos ensaios de vacina contra a Covid-19 em andamento, poderia haver dados clínicos suficientes para saber até novembro ou dezembro que uma das vacinas é segura e eficaz.
Os documentos postados online pelo New York Times mostraram que o CDC está se preparando para uma ou duas vacinas contra Covid-19, que estarão disponíveis em doses limitadas já no final de outubro.
As vacinas podem estar disponíveis gratuitamente para grupos de alto risco, incluindo serviços de saúde, pessoal de segurança, moradores e funcionários de instalações de cuidados de longa duração da Covid-19, afirmou a agência nos documentos.
O momento de distribuição de uma vacina assumiu uma importância política nos Estados Unidos, já que o presidente Donald Trump busca a reeleição em novembro, depois de investir recursos federais substanciais no desenvolvimento de vacinas.
'Para fins de planejamento inicial, o CDC forneceu aos Estados certas hipóteses de planejamento enquanto eles trabalham em planos estatais específicos para a distribuição de vacinas, incluindo a possibilidade de quantidades limitadas de vacinas em outubro e novembro', disse um porta-voz do CDC à Reuters.
O New York Times havia informado anteriormente que o CDC contatou autoridades em todos os 50 Estados e cinco grandes cidades.
O maior especialista em doenças infecciosas do país, Anthony Fauci, disse nesta quarta-feira à MSNBC que, com base na taxa de inscrição de pacientes nos ensaios de vacina contra a Covid-19 em andamento, poderia haver dados clínicos suficientes para saber até novembro ou dezembro que uma das vacinas é segura e eficaz.
Os documentos postados online pelo New York Times mostraram que o CDC está se preparando para uma ou duas vacinas contra Covid-19, que estarão disponíveis em doses limitadas já no final de outubro.
As vacinas podem estar disponíveis gratuitamente para grupos de alto risco, incluindo serviços de saúde, pessoal de segurança, moradores e funcionários de instalações de cuidados de longa duração da Covid-19, afirmou a agência nos documentos.
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