Unesco lança campanha de combate a crimes contra jornalistas


Esta reportagem é de Felipe Pontes, da Agência Brasil.

No Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas, lembrado nesta sexta-feira (2), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) promove uma campanha mundial de conscientização sobre a violência praticada contra profissionais de mídia.

Segundo a Unesco, um jornalista é assassinado a cada quatro dias no mundo, com 1.010 mortes de profissionais de mídia contabilizadas nos últimos 12 anos devido a sua atividade de querer levar informações ao público. Ainda de acordo com a ONU, em nove de cada dez casos os assassinos ficam impunes.

Em mensagem para a campanha deste ano, a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, destacou o aumento dos casos de ataques e assédio contra jornalistas mulheres. “É nossa responsabilidade garantir que os crimes contra jornalistas sejam punidos”, disse. Este é o quinto ano em que a Unesco promove a iniciativa.

“Devemos cuidar para que os jornalistas possam trabalhar em condições de segurança, as quais permitam o florescimento de uma imprensa livre e plural. Somente em um ambiente desses nós seremos capazes de criar sociedades justas, pacíficas, e verdadeiramente progressistas”, diz a mensagem.

Em comunicado divulgado ontem (1), um grupo de especialistas independentes de direitos humanos da ONU pediu aos líderes mundiais que parem de incitar ódio e violência contra a mídia e garantam a punição dos responsáveis por ataques.

O comunicado afirma que “estas últimas semanas demonstraram mais uma vez a natureza tóxica e o alcance exagerado do incentivo político contra jornalistas, e exigimos que isso pare”. No documento cita diretamente o caso do jornalista saudita Jamal Khashoggi, assassinado no início deste mês.

Brasil

Um dos casos mais recentes de violência contra comunicadores no país foi condenado pelo Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ), com sede em Nova York. A organização pediu apuração rápida para esclarecer o atentado contra Eduardo Braga (62 anos), proprietário e comentarista da Rádio União, de Jaguaruna (CE). Em 21 de setembro, ele foi baleado na perna por pistoleiros que entraram no estúdio, supostamente por falar sobre questões políticas locais.

No mais recente ranking organizado pelo CPJ, divulgado no final de outubro, o Brasil aparece como um dos 14 países do mundo que menos pune os responsáveis pelo assassinato de jornalistas.

De acordo com levantamento divulgado no mês passado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), foram registrados no país 137 casos de agressões contra profissionais de comunicação em contexto político, partidário e eleitoral, de janeiro até o primeiro turno das eleições.

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) contabilizou uma morte e 82 casos de violência contra 116 jornalistas no Brasil em 2017, segundo seu levantamento mais recente, divulgado em fevereiro.

Artigo, Luiz Antonio Martins Neto - Eles não vão desistir


A mais dura verdade é que uma derrota numa eleição não vai apagar nem acabar com o perigo petralha.
O perigo continua.
E isso não é revanchismo, é pura realidade.
Nada pior que esquerdopatas bitolados, idiotizados e/ou imbecilizados, especialmente se for um petralha.
Eles não admitem que fazem parte de uma facção criminosa.
São : destruidores, violentos, degenerativos, traiçoeiros, perniciosos, asquerosos, sórdidos, deprimentes, mentirosos, e vís, além de perigosamente vingativos, vide caso dos assassinatos envolvendo o ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, do ex-prefeito de Campinas, Toninho do PT, do ex-ministro Teori Zavascki, do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, e outros crimes até hoje não esclarecidos e cobertos de “mistérios”.
Eles não desistem.
Continuaremos lutando, e permaneçamos atentos contra o perigo que eles continuam representando.
Estamos lutando contra George Soros, o Narcotismo, o Comunismo (mais de 180 milhões de assassinatos, do seu próprio povo, para sua implantação, e manutenção no poder, em diversos países), e o Foro de São Paulo, que foi fundado, em 1990, pelo Luladrão e o genocida Fidel Castro.
• O Foro de São Paulo reúne mais de uma centena de partidos legais e várias organizações criminosas ligadas ao narcotráfico e à indústria dos sequestros, como as FARC e o MIR chileno, todas empenhadas numa articulação estratégica comum e na busca de vantagens mútuas. Nunca se viu, no mundo, em escala tão gigantesca, uma convivência tão íntima, tão persistente, tão organizada e tão duradoura entre a política e o crime.

O Foro de São Paulo tem a participação dos seguintes partidos brasileiros:

Partidos dos trabalhadores – PT.
Partido Democrático Trabalhista – PDT.
Partido Comunista Brasileiro – PCB.
Partido Comunista do Brasil – PC do B.
Partido Pátria Livre – PPL.
Partido Socialista Brasileiro – PSB.
Partido Popular Socialista – PPS.

PSDB, PSOL e REDE não fazem parte do foro, mas abraçam as pautas propostas pela organização de livre e espontânea vontade.

Tem também a participação das FARC – Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (narcotraficantes).

O Foro de São Paulo também tem outras organizações como: a URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina), e a UNASUL (União das Nações Sul-Americanas).

O PT é apenas uma das engrenagens dessas malditas organizações. O PT é uma organização criminosa capaz de tudo

O autor Luiz Antonio Martins Neto é engenheiro de construções formado desde 1979
Nascido, criado e morador na cidade do Rio de Janeiro.
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