Nove de junho - O dia mundial da infâmia no futebol.


A seleção de futebol da Argentina protagonizou neste sábado (09/06) o mais escandaloso, vergonhoso e abjeto episódio do esporte em todos os tempos.

Ao negar-se a entrar em campo para enfrentar, em jogo amistoso, a seleção de um país livre e democrático, o Estado de Israel, cedendo a pressões dos criminosos representantes de um país que não existe (Palestina), e dos governos terroristas que os apoiam, desonraram o mais popular esporte do mundo, e deveriam ser impedidos de disputar a Copa do Mundo.

É triste ter que me manifestar nestes termos em relação a um país com o qual tenho uma grande identidade, muitos e queridos amigos, e também laços familiares, mas minha condição de sionista e defensor do direito do povo judeu  em viver numa terra que é sua, por pleno direito, e de resistir à violência da qual é vitima, assim o exige, sendo um dever moral.

A lamentável decisão da AFA sinaliza a existência, e permanência, de um antissemitismo latente em setores da sociedade argentina, o que explica aquele sido aquele  o país que mais acolheu ex-criminosos de guerra nazistas depois da Segunda Guerra Mundial, sob a proteção de Juan Domingo Perón, um dos ícones da esquerda latino-americana e, em período mais recente, ter deixado impunes os autores e mandantes do atentado terrorista à sede da AMIA, associação judaica em Buenos Aires, que fez centenas de vitimas inocentes.

A atitude asquerosa dos jogadores argentinos, autorizada pela AFA, ante o silêncio do povo daquele país, acaba por chancelar a ação de assassinos covardes, os terroristas "palestinos", que disparam diariamente, a partir de esconderijos localizados em creches, escolas, hospitais e asilos, mísseis contra a população civil israelense, usando crianças, idosos e doentes como escudo humano para evitar a retaliação das Forças de Defesa de Israel.

A ação correta da FIFA, se é que pode-se esperar algo de uma entidade envolvida em uma espiral de escândalos de toda ordem, seria penalizar a Seleção argentina, impedindo sua participação no mundial, pela atitude grotesca e absolutamente antidesportiva praticada contra a Seleção de Israel.

É inadmissível uma seleção esportiva negar-se a jogar contra outra motivada por questões políticas e ideológicas. Essa é a antítese do esporte, e a própria negação de sua finalidade.

Quando lembramos o célebre episódio ocorrido durante a Primeira Guerra, onde uma batalha entre britânicos e alemães foi interrompida para a celebração do Natal e, após, a disputa de uma partida de futebol entre soldados dos dois exércitos, mais asco ainda nos causa a atitude argentina.

A mera possibilidade da seleção argentina vir a ter que enfrentar a seleção de Israel, oficialmente, durante o mundial, e repetir o gesto vexatório praticado, já é motivo mais do que suficiente para a exclusão da Argentina da Copa do Mundo de 2018.

A decisão vergonhosa dos jogadores argentinos, se tolerada pelo governo do país e pelo seu povo, também apequena aquela nação, e deve ser repudiada com toda a veemência por aqueles que acreditam ser o esporte um instrumento de concórdia, e não objeto de manifestação das mais torpes ideologias políticas.

Assim, cabe-nos dizer, em alto e bom som: argentinos, voltem para casa. Argentina, fora da Copa!

Receita Estadual anuncia operações de IPVA em todo o estado*

*Objetivo é recuperar R$ 285 milhões a partir da próxima semana*

Com o objetivo de recuperar R$ 285 milhões que deixaram de ingressar nos cofres públicos até o momento, a Receita Estadual inicia uma ofensiva contra a inadimplência do IPVA 2018 (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores). Para tanto, *a cidade de Porto Alegre e diversos municípios do interior do estado terão barreiras simultâneas na próxima semana*. De uma frota de 3.554.770 veículos que deveriam pagar o imposto este ano, *573.156 seguem circulando pelas ruas com o IPVA atrasado*.

*A Receita Estadual não divulgou o dia certo nem os locais das blitze*. Depois de fechar o calendário deste ano no mês abril com uma inadimplência financeira de 21,68%, o percentual recuou para 10,94%. Isso significa que diante de uma previsão de arrecadação de R$ 2,60 bilhões, ingressaram nos cofres públicos pouco mais de R$ 2,31 bilhões. Do total arrecadado com o IPVA, metade é repassado automaticamente para as prefeituras conforme o município de emplacamento do veículo.

*Na capital, mais de 88 mil automóveis estão com o tributo atrasado, o que representa mais de R$ 54 milhões não recolhidos (inadimplência financeira de 12,04%)*. As cidades com os maiores índices de inadimplência são, pela ordem, Chuí (22,79%), Quaraí (21,40%), Santa Vitória do Palmar (20,34%), Capão da Canoa (19,68%) e Rio Grande (19,06%). Já os municípios com menores índices são Alto Feliz (2,49%), São José do Inhacorá (2,59%), Montauri (2,67%), Três Arroios (2,87%) e Imigrante (2,91%).

*Juros e multas*

O contribuinte que não pagou o tributo em dia, além de perder os descontos de Bom Motorista (de até 15%) e Bom Cidadão (de até 5%), terá multa de 0,33% ao dia sobre o valor do imposto não pago, até o limite de 20%. Depois de 60 dias em atraso, o débito sofrerá acréscimo de mais 5% e será inscrito em dívida ativa, com o contribuinte correndo o risco de ter seu nome lançado no Serasa, sofrer protesto no cartório da sua cidade e processo de cobrança judicial.

Além dessas consequências, o proprietário que for flagrado nas barreiras com o IPVA atrasado terá custos que poderão ir além de colocar em dia o imposto. Como o IPVA é um dos requisitos para renovar o Certificado de Registro e de Licenciamento de Veículo (CRLV), transitar sem este documento em ordem significa infração gravíssima (art. 230, V, do Código de Trânsito Brasileiro), com risco de multa de R$ 293,47 e sete pontos no prontuário da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além dos custos do serviço de guincho e depósito do Detran.

Os prazos para renovação da CRLV, entretanto, são diferentes do IPVA e variam conforme a placa: 30 de abril para finais 1, 2 e 3; 31 de maio para finais 4, 5 e 6; 30 de junho para finais 7 e 8; e 31 de julho para finai

Disputa


Lula (PT): 30%
Jair Bolsonaro (PSL): 17%
Marina Silva (Rede): 10%
Geraldo Alckmin (PSDB): 6%
Ciro Gomes (PDT): 6%
Alvaro Dias (Podemos): 4%
Manuela D'Ávila (PC do B): oscila entre 1% e 2%
Rodrigo Maia (DEM): oscila entre 1% e 2%
Aldo Rebelo (SDD): oscila entre 0% e 1%
Fernando Collor de Mello (PTC): oscila entre 0% e 1%
Flávio Rocha (PRB): oscila entre 0% e 1%
Guilherme Afif Domingos (PSD): oscila entre 0% e 1%
Guilherme Boulos (PSOL): oscila entre 0% e 1%
Henrique Meirelles (MDB): oscila entre 0% e 1%
João Amoêdo (Novo): oscila entre 0% e 1%
João Goulart Filho (PPL): oscila entre 0% e 1%
Josué Alencar (PR): oscila entre 0% e 1%
Levy Fidelix (PRTB): oscila entre 0% e 1%
Paulo Rabello de Castro (PSC): não alcança 1% em nenhum cenário
Sem candidato: 21%