Fala de Paulo Guedes

 O tucano Eduardo Leite usou fake news do Globo para dizer que o ministro Paulo Guedes acha que ele é mais homem do que Onyx, o que é controverso. Eduardo Leite é gay, como ele mesmo reconhece. É namorado do médico Thales (foto ao lado do casal) e se ressente de supostas insinuações que faz Onyx a seu respeito.


Ao lado, o namorado de Eduardo Leite, o médico Thalis Bolzan/

No dia 14, Onyx reprsentou ao MPF contra Eduardo Leite, acusando-o no caso de cartases apócrifos atribuídos ao deputado e caluniando o tucano no caso de homossexualismo. CLIQUE AQUI para ler a denúncia de Onyx.

"Ele é mais homem do que você: teve coragem de tocar essas reformas todas", teria dito o ministro da Economia, Paulo Guedes, numa reunião no Palácio do Planalto,depois que Onyx fez críticas ao açodamento político do ministro naquele momento. Foi na Federasul, ontem/.

Ele se referia ao governador gaúcho da época, Eduardo Leite.

Agora candidato, Eduardo Leite usou a frase nunca comprovada, para reproduzir a nota escrita pelo jornalista Lauro Jardim, O Globo. Onyx diz que Jardim é jornalista rastejador e que mentiu descaradamente.

CLIQUE AQUI para ver o vídeo com a fala de Leite e com a reprodução da fake news de Lauro Jardim.

85% das lojas pretendem participar da Black Friday

 85% das lojas pretendem participar da Black Friday

No entanto, 40,9% dos lojistas não se preparam com antecedência para essa data. Levantamento aponta também que 65,7% dos varejistas acreditam que a Copa do Mundo pode impactar as vendas nesta data.

Um levantamento realizado pela Provu, fintech especializada em meios de pagamento e crédito pessoal, aponta que 85% dos lojistas pretendem participar da Black Friday neste ano. Para 43% destes comerciantes, a expectativa é aumentar as vendas entre 10% e 30% em comparação com 2021; já 26,9% esperam subir o faturamento entre 30% e 50%, enquanto que 9% planejam elevar as vendas em até 10% em relação ao ano passado. O levantamento foi feito com varejistas de micros, pequenas, médias e grandes empresas de diversos setores de vendas.

 

Apesar dessa expectativa positiva em relação à Black Friday, 40,9% dos comerciantes dizem não se preparar com antecedência para a data, enquanto 14,9%  revelam que começam a se planejar nos meses de julho e agosto. Para 11,9% das lojas, a preparação começa em outubro, mês anterior à Black Friday; e 6% revelam que os preparativos começam desde a Black Friday anterior.

 

Este ano a Black Friday terá ainda uma concorrência muito peculiar: a Copa do Mundo de futebol. O grande evento mundial vai começar na mesma semana que uma das datas mais importantes do varejo. Sobre esse “conflito de datas”, o levantamento da Provu mostra que 65,7% dos varejistas acham que a Copa do Mundo pode impactar as vendas na Black Friday. Entre eles, 34,1% acreditam que terão uma diminuição de vendas no geral, enquanto 29,5% pensam que será o contrário, e esse evento deve aumentar as vendas. Para 25% das lojas, esse aumento se dará na venda de produtos específicos, enquanto 9% acham que haverá diminuição de vendas de produtos específicos. 

 

Em relação às ofertas, 64,2% dos respondentes pretendem aplicar descontos em produtos específicos, enquanto que 35,8% planejam aplicar desconto em todos os produtos da loja. Além disso, a expectativa para 61,2% dos comerciantes é de que as vendas na Black Friday sejam mais direcionadas a novos clientes. 

 

Quando perguntados sobre os principais desafios da Black Friday, 44,8% responderam que são marketing e divulgação, seguido por meios de pagamento (29,9%) e estratégia de vendas (11,9%). Precificação, estoque e experiência do consumidor surgem com 6%, 4,5% e 1,5% respectivamente.

 

Entre os entrevistados, 85% disseram que vão incentivar formas de pagamento específicas na data, sendo boleto e pix parcelado para 52,6% e cartão de crédito para 22,8%. Já dinheiro e Pix ficam empatados em terceiro lugar, com 7%. Apenas para 14% dos lojistas pesquisados, a Black Friday não será implementada em suas lojas. Dentre os principais motivos, 45,5% apontam que as margens que praticam não permitem dar descontos e 18,2% não tem aderência com os produtos/serviços que oferecem ou não observam vantagens para o faturamento.

 

A Black Friday nasceu nos Estados Unidos e é sempre realizada na 4ª sexta-feira do mês de novembro. Alguns países, como o Brasil, importaram esse evento e promovem uma série de descontos em diversos produtos, proporcionando aumento nas vendas, a renovação de estoque e dando início às compras de Natal. Para 44% dos lojistas brasileiros, esta data tem um desempenho tão bom quanto em outras datas comemorativas. 

 

Sobre a Provu                                                                                                                                                

A Provu é a fintech que vive o Brasil e o sonho dos brasileiros. Nasceu com o propósito de revolucionar o acesso ao crédito e amparar os clientes com soluções financeiras para que possam realizar seus planos, saírem de dívidas abusivas e consigam ter poder de compra. A fintech conta com um time de 200 profissionais espalhados por todo o Brasil e já atendeu mais de 90 mil clientes, oferecendo mais de R$ 750 milhões em crédito. Atualmente a empresa conta com dois produtos: Seguindo o  conceito de Buy Now Pay Later, que está em crescimento no mundo, o Provu Boleto Parcelado é ideal para os lojistas que podem oferecer aos seus clientes mais uma forma de pagamento. Isso ajuda na conversão de novos clientes e a aumentar o tíquete médio de compras. Com ele o consumidor compra um produto e paga em parcelas via boleto e o lojista recebe o valor total da compra, sem tarifas ou taxas. Já o Provu Empréstimo Pessoal oferece crédito entre R$ 2,5 mil e R$ 50 mil de forma 100% digital, sem garantias e com taxas justas e personalizadas.

 


Artigo, Marcus Vinicius Gravina - A classe média e o voto

- O autor é advogado, RS.

O que faz o eleitor com instrução acima da média ir aos comícios do Lula e votar nele, se não precisa entrar na fila do pão com mortadela e dos cinquentas reais, pagos a figurantes.   

Sobre certos banqueiros, empresários - com passagem pela Lava Jato – ou, integrantes do imponente Conselhão da Presidência (amigos do rei), parcela de magistrados e funcionários de estatais temerosos de privatizações, podemos dizer que já sabemos, pois foi o que elegeu o presidente Bolsonaro em 2018: indignação, revolução pelo voto. 

Há vários tipos de interesses, pessoais e classistas em jogo. E, nunca antes um alinhamento de políticos de países, dominados pela esquerda, tiveram tanta insolência ao atacarem um presidente da República para apoiarem o candidato do mesmo time da esquerda opressora e antidemocrática.   

Esta gente está agarrada às vantagens que incorporaram e não querem perdê-las. Os que perderam querem retomá-las nas amarras, como se fossem “cláusulas pétreas”, intocáveis. Estão demonstrando isto em meio ao desespero, de que são capazes a tudo, tudo mesmo, para mantê-las. 

Vão além de vinhos caros, lagostas, caviar e viagens pelo mundo com o dinheiro que falta aos 33 milhões brasileiros famintos - no dizer do benevolente partido de esquerda, que por mais de uma década governou o país. Quer fazer crer aos incautos, que estes infelizes irmãos são resultantes de um governo que sequer completou seu mandato de 4 anos, no qual bilhões foram aplicados para salvar vidas, durante 2 anos.   

A classe média brasileira tornou-se o alvo principal da esquerda - histérica e raivosa - de seus filiados, ao ponto dos seus adeptos pedirem a “morte da classe média”, com expressões inomináveis. Isto porque ela está alicerçada na hierarquia e educação familiares, que não aceitam que os seus filhos entreguem os seus pais ao tratamento de outros países vizinhos ao nosso. Isto é, a uma nova categoria de senhores de escravos e pleno século 21. Que direitos restaram às famílias venezuelanas? 

Sem classe média, não teremos liberdade, tampouco democracia. Quando o regime comunista nos transformar em “pó de traque”,  depois de nos desarmarem e tomarem nossos bens ou antes disto, elevarem os impostos a tetos insuportáveis para nos dobrar aos poucos e afogarem nossa fé religiosa, teremos uma nação de homúnculos.

O Brasil é um condomínio que por mais de 10 anos teve um síndico que desviou recursos de todos os condôminos isentões. Aconteceu  que num determinado momento se apresentou um Conselho Fiscal, que resolveu examinar as contas do síndico.  Desempenhou o seu papel de Lava Jato.  Aí todo mundo ficou sabendo dos desmandos e o mal causado.  Por isto foi acionado judicialmente e condenado em três instâncias, apesar de ter se valido do amplo direito de defesa assegurado pelo devido processo legal. 

Aconteceu, que ele voltou a morar no nosso prédio. Proclama  não haver no mundo ninguém mais honesto do que ele e apresentou-se aos demais condôminos como candidato à eleição de Síndico. 

Quer voltar sem informar quais os planos de governança do edifício ou quem serão os seus auxiliares.  O que foi possível saber de suas intenções veio como eco do boteco da esquina: Lá se ouviu dele que não irá deixar dormir sem remédio de tarja preta, os vizinhos que investigaram os seus atos, irá persegui-los, vai instituir um regime de controle das conversas entre os moradores, quando ligar rádio ou TV, determinar a hora de entrada e saída do prédio. Todos serão desarmados. Não irá se opor ao roubo por pivetes de celulares ou que destruam os canteiros do jardim. Não sabemos ainda, se ele irá permitir a invasão de apartamentos, antes de combinar com um amigo especialista de São Paulo. Para tudo isto irá propor uma constituinte ou seja, assembleia para alterar o Estatuto e o seu Regimento Interno. Conta para isto com exemplo de cooptação,   dos vizinhos que lhe chamaram de ladrão, que já haviam concorrido como ele e o absolveram como o Papa, prometendo o voto e fidelidade. 

Quanto aos condôminos que não votarem nele, se perguntarem o que acha disso, ele tem a resposta de “estadista” pronta: são uns bostas!  

Pois, assim me sentirei juntamente com muitos brasileiros e vou ter que engolir o porteiro do edifício prestando continência, que será exigida pelo novo síndico “ficha limpa”. 

Caxias do Sul, 19.10.2022 

     

Artigo, Renato Sant'Ana - Políticos perversos e o comércio de ilusões

Na campanha eleitoral para a presidência da Argentina, Alberto Fernández e Cristina Kirchner se elegeram prometendo ao povão que, no governo, garantiriam geladeira cheia e churrasco à vontade.

O povão se iludiu. Elegeu os dois. E eles meteram a Argentina numa crise desesperadora: inflação alta, desemprego, escassez de alimentos e óbvia alta nos preços com muita gente passando fome - e isso não é tudo.

Cadê o churrasco? No palácio do governo não falta carne. Mas o povão...

Muitos alertaram que aqueles dois fariam com a Argentina o mesmo que o chavismo fez com a Venezuela, que vive hoje uma crise humanitária jamais vista. Pois aqueles dois venezuelizaram a Argentina! Com a diferença de que o fizeram em curtíssimo tempo. E não foi por falta de aviso!

Detalhe, Cristina Kirchner é formalmente acusada de vários crimes (entre eles, o de formação de quadrilha). Mas, como se vê, a maioria dos eleitores argentinos não ligou para esse pormenor...

Outro detalhe, os dois argentinos, com Maduro (ditador da Venezuela) e Lula/PT, todos seguem as diretrizes do Foro de São Paulo. E o desastre de Argentina e Venezuela só não se consumou nos governos petistas em especial porque o mensalão foi denunciado, atrapalhando o projeto.

Não é mera semelhança. Lula promete churrasco ao povão enquanto planeja levar o Brasil pelo mesmo caminho de Argentina e Venezuela. E nem dá para dizer que ele esconde isso! Não vê quem não quer.

Só há políticos que fazem promessas calhordas porque existe gente que, entre uma ilusão doce e a realidade amarga, opta por viver na ilusão.

 

Renato Sant'Ana é Advogado e Psicólogo.

E-mail: sentinela.rs@outlook.com