Tchau, Lula da Silva

Eu quero falar sobre esta improvável, mas possível, queda de braço entre o presidente da Câmara dos Deputados, leia-se Centrão, e Lula da Silva, leia-se todo o governo lulopetista, mas, antes, acho necessário dizer alguma coisa sobre as manifestações realizadas em várias cidades brasileiras contra o Eixo do Mal, mais do que nunca protagonizado pela aliança carnal entre Lula e seus aliados+STF+Senado, mas não só.

Depois que o MBL decidiu se afastar do comando das manifestações, o Novo e o Podemos assumiram tudo. Eu repreendo todos eles por não se articularem com o bolsonarismo e o grande líder das oposições brasileiras, Jair Bolsonaro, mas espero que tenham aprendido a lição e busquem ajudar a costurar a necessária frente ampla das oposições contra o Eixo do Mal e seus principais agentes, no caso Lula da Silva e Alexandre de Moraes. 

Eu não fui, mas não condeno ninguém que tenha ido.

Só o povo nas ruas e nas redes sociais poderá derrotá-los.

Eles estão ganhando no tapetão, mas são vitórias de Pirro.

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Bom, sobre a improvável, mas em curso queda de braço entre Arthur Lira, leia-se Centrão, e Lula da silva, leia-se Eixo do Mal:

Lula da Silva tomou a presidência, mas seus agentes não conseguiram tomar o Congresso. Na Câmara, que é onde se decide de verdade o que acontece, o lulopetismo tem 136 deputados, o que não é nada diante dos 550 deputados existentes. O próprio Lula da Silva admitiu que não tem apoio. Ele tem comprado apoios na base da liberação de emendas parlamentares, na casa de R$ 1 bilhão por mês, mas assim mesmo não aprova o que precisa e o que precisa aprovar, geralmente é mutilado e atende mais a oposição do que a ele, como se viu nos casos do Marco Temporal e na MP dos Ministérios.

Na Câmara, Arthur Lira vem fazendo e acontecendo com o comando do Centrão e apoio da Oposição, contra uma aliança parlamentar esquerdopata cada vez mais desnorteada.

Em vez de se compor, o que faz Lula da Silva: com o apoio do STF e do TSE, afronta a maioria e hostiliza gravemente o próprio Lira. O governo lulopetismo e os seus aliados do STF dizem que não, mas depois do desacerto desta semana, alvejaram Lira três vezes pelas costas. Eles mentiram tres vezes ao se explicar, como Judas: 1) Mandaram a PF para cima de aliados de Lira nas Alagoas (vocês viram as cenas de 4 milhões em cédulas e os envelopes de Viagra), confiscando telefones. 2) No STF, Dias Toffoli agendou julgamento de ação existente contra Lira. 3) O ministro André Mendonça suspendeu a ação de Lira contra Renan, que o chamou de ladrão.

Nada disto é coincidência.

Esta gente não tem nada de amador e também não medem malfeitos. 

Só que Arthur Lira e seus aliados do Centrão e acidentalmente da oposição, estão com o poder do que importante mesmo no congresso, e são profissionais do ramo. Lira já suspendeu todas as sessões desta semana. Pacheco manteve as do Senado e as sessões da Cpmi do 8 de janeiro.

É preciso dizer mais ?

Isto tudo vai acabar em pizza, com acerto final entre Lira e Lula, que tomaram café juntos, esta manhã, ou vai acabar mal, como acabou o caso existente entre o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e Dilma Roussef ? Numa queda de braço que começou assim (pela disputa do butim), Eduardo Cunha deu um sonoro "Tchau, Dilma !".

Pode ser até muito cedo, mas pode ter chegado a hora de dar um sonoro e definitivo "Tchau Lula da Silva". Vá embora e leve junto todo o eixo principal do Eixo do Mal.

Artigo,Facundo Cerúleo - Gremistas e colorados: o que deu nessa gente ?

         Ai, que zoeira! E eu tenho que aguentar o isento da academia... E ele fala com ar de autoridade sobre o pênalti do De Pena... O isento fala que o Inter foi besta: “Por que não mandou o Saci cobrar o pênalti?”, disse o esperto. E olha que era a solução...


Foi ele quem me esclareceu: De Pena converteu o pênalti cobrando de canhota, mas a bola também tocou no seu pé direito, configurando dois toques, o que é proibido pela regra. Por isso, o gol foi anulado. O Saci não cometeria esse erro...


E o colorado do mercadinho diz que tem medo do “efeito Orloff”. Eu tenho que explicar... Ele se refere àquela propaganda de vodca dos anos 1980, que tinha o bordão: “eu sou você, amanhã!”. Ele acha que o Internacional pode seguir a mesma trilha (ou sina...) do Grêmio. E eu tenho que explicar de novo... 


O Grêmio tinha um presidente que sonhava em virar governador e usava o clube como palanque eleitoral: terminou a sua gestão na segundona. O Internacional está nas mãos de um grupo ideológico – de extrema-esquerda, ainda que os fofos da imprensa silenciem a respeito –, grupo que toca o clube com fantasias revolucionárias. É uma verdadeira salada russa, misturando ideologia, paixão clubística, administração do futebol e interesses privados. Como vai terminar isso? Na segundona? Eu não sei. Talvez essa articulação, que ninguém comenta, mas a gente nota, que quer transformar o Internacional em reduto socialista, seja motivo

para que o colorado do mercadinho fique com medo do “efeito Orloff”.


Peraí! Mas o Internacional não ganhou as últimas três partidas? E não ganhou bem? Depois de uma sequência de derrotas! Não é um indicativo de que ele está reagindo? Para que tanto nervosismo?


É a gangorra da adrenalina, sacou? Uns estão adrenados e outros, relaxados. Os torcedores do Inter já não dormem, atingiram o máximo do pessimismo. Um exagero. Falta objetividade. Enquanto isso, os gremistas se empolgaram com os últimos resultados, excelentes resultados. Relaxaram. Um exagero. Falta objetividade.


Também falta pé no chão. A torcida (dos dois lados) devia torcer para que as direções (dos dois lados) agissem com frieza, com critério, com objetividade. Que não misturassem politicagem com futebol...


Ach! E eu já ia esquecendo! O colorado do mercadinho disse uma coisa que dá o que pensar! Ele falou assim: "Que a torcida mande estes revolucionários pra Cuba que os pariu!"


Ai, ai, ai! Que viagem! E olha que eu não fumo... Nadica! Preciso parar de frequentar o mercadinho e a academia... Vou mandar a minha mulher no meu lugar... Ao mercado e à academia...


STF homologa acordo sobre perdas dos Estados com ICMS dos combustíveis

Dos R$ 26,9 bilhões acordados, R$ 4 bilhões devem ser pagos pela União ainda este ano. O restante fica para 2025 e 2026. O acordo também permite que os Estados reduzam valores dos recebíveis, no caso de dívidas com a União.

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira maioria de oito votos para validar o acordo no qual o governo federal se compromete a repassar R$ 26,9 bilhões, até 2026, aos estados e ao Distrito Federal por perdas na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) causadas pela desoneração de combustíveis no governo de Jair Bolsonaro.

A necessidade de compensação foi criada após a aprovação, em junho do ano passado, no Congresso, de duas leis complementares que desoneraram o ICMS cobrado sobre a venda de combustíveis, uma das principais fontes de arrecadação das 27 unidades federativas. O objetivo foi conter o aumento de preços nos postos.