O que cai* com a ascensão do Bolsonaro:

 O que cai* com a ascensão do Bolsonaro:


1)  *Cai:* Todo o esquema de poder construído pelo PT e seus associados ao longo de cinquenta anos.


2)  *Cai:* O centro motor e financiador de todo o movimento comunista latino-americano. Portanto, o Foro de S. Paulo com as duzentas organizações que o compõem.


3)  *Cai:* Os planos internacionais de eliminação da soberania nacional brasileira e de subgjugação do país ao esquema globalista.


4)  *Cai:* Milhares de carreiras e biografias de politicos, intelectuais e artistas de esquerda.


5)  *Cai:* Todo o poder impune do narcotráfico e do crime organizado em geral.


6)  *Cai:* Todas as grandes empresas de mídia.


7)  *Cai:* Toda a constelação de prestigios do show busness.


8)  *Cai:* Todo o sistema de poder instalado nas universidades e no sistema de ensino em geral.

 

*A queda de tudo isso é imediata e automática no dia mesmo da posse de Bolsonaro*.  

Ademais, o famoso *“Gigante Adormecido”*, o povo brasileiro, acordou e não há soporífero capaz de faze-lo voltar a dormir. *É um novo poder soberano decidido a subjugar ou anular todos os outros.*

 

Por tudo isso, é óbvio, é patente e inegável que os representantes do atual esquema de poder não podem aceitar uma derrota de maneira alguma, porque não sera só uma derrota, sera a sua total destruição enquanto grupos, enquanto organizações e até enquanto indivíduos.

 

Eles não estão lutando pelo poder nem para vencer uma eleição, estão lutando pela sua sobrevivência política, social, econômica e até física. É inconcebível que, nessas condições, não lutem com a fúria de milhares de leões feridos, apelando a todos os recursos lícitos e ilícitos, morais e imorais, para obter não só a vitória a todo preço, mas, se possível, a redução do povo à total inermidade.

Artigo,Darcy Ferancisco Carvalho dos Santos - Tarso Genro fez a pior gestão financeira no RS

O economista Samuel Pessôa fez  diversas críticas ao ex-governador Tarso Genro, que se sentiu incomodado, retribuindo com outras críticas, quando atribuiu também muitas das mazelas do Estado do RS ao ex-governador Sartori, acusando-o de ter feito a pior gestão financeira neoliberal da história gaúcha. Na realidade, quem fez essa pior gestão foi o ex-governador Tarso.

(...)

O  ex-governador Tarso costuma qualificar de neoliberal todos aqueles que defendem a responsabilidade fiscal, ou aqueles que entendem que o crescimento da despesa não deve superar, a menos eventualmente, o crescimento da receita, que tende seguir a expansão do PIB, que em 18 anos  no Brasil foi,   em um média anual,  de 2,3% e no RS 1,8%. 

No governo Tarso a despesa com pessoal cresceu 6,1%  ao ano, enquanto a receita expandiu apenas 2,4%, tudo em termos reais. A folha de pagamento de seu governo cresceu nominalmente 61%, enquanto a RCL cresceu 40% e a inflação foi de 27%. Além disso concedeu altos reajustes para serem cumpridos pelo governo seguinte, porque iniciavam em janeiro, maio e novembro de todos os anos de seu período, provocando um enorme desequilíbrio financeiro.

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Justiça dobra multa sobre Simpa. Multa, agora, é de R$ 100 mil por dia. Greve de professoresé ilegal em Porto Alegre.

De acordo com dados da Smed, das 309 escolas da rede municipal de ensino, 16 seguem fechadas e 14 não prestaram informações ao órgão sobre a abertura ou não. Cerca de 12 mil estudantes retornaram às aulas presenciais. 

O Tribunal de Justiça do RS atendeu pedido da Procuradoria-Geral do Município (PGM) e majorou a multa diária ao Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) de R$ 50 mil para R$100 mil por descumprimento da decisão que julgou a greve dos servidores da educação ilegal e determinou a volta ao trabalho. A decisão, do final da manhã desta quarta-feira,  foi do desembargador Francesco Conti, da 4ª Câmara Cível do TJ. 

O TJRS reconheceu a  retomada com segurança as aulas presenciais e a ilegitimidade do movimento grevista. 

Os trabalhadores da educação deflagraram greve por tempo indeterminado desde o dia 7 de maio. 


Pequenos provedores se unem para concorrer ao leilão do 5G

Até poucos dias esse assunto seria debatido apenas em um limitado, e seleto grupo econômico,  afinal implantar e operar uma rede de 5ª Geração, exige conhecimento técnico e muito investimento financeiro.  

Com o propósito de manter a competitividade no mercado um grupo de empresários do setor  de telecomunicações, em grande maioria formado por proprietários de ISPs, discute a  possibilidade de aderir a um Termo de Intenção de Formação de Consórcio, previsto pelo edital. 

A ideia é formada por um grupo voluntários que se dedicou a pesquisar e unir o setor a fim de  resguardar a atuação do PPP em um mercado em que as mudanças são constantes e exige-se  muito investimento para que esses empreendimentos mantenham sua sustentabilidade  econômica.  

Segundo um dos coordenadores do grupo o Eng.º Robson Medeiros, afirma que “a justificativa  do grupo é de que assim como os ISPs foram os grandes responsáveis pela democratização do  acesso a internet em Fibra Ótica no Brasil, hoje representando mais de 19% dos acessos e  chegando nos mais distantes municípios do Brasil, utilizar-se-á dessa mesma força e  competência para com o 5G.” 

O grupo ainda discute alternativas técnicas e toda a estrutura jurídica para que se atenda todas  as exigências estabelecidas pela agência. “Para cumprirmos todas as premissas determinadas  pelo Edital teremos que ter uma forte adesão dos ISPs, na qual teremos o compromisso de dar total transparência e governança a essas empresas que se unirão”, afirma Cleiton Paris  empresário de um dos maiores ERPs para ISPs do Brasil. 

O grupo conta com profissionais de larga experiência em tecnologia e telecomunicações, que tem trabalhado intensamente através de plataformas de videoconferências e aplicativos de  mensagens, e já conta com a adesão de centenas de ISPs pelo Brasil, os próximos passos serão  a formalização jurídica e o início da preparação dos estudos que irão definir a viabilidade desse  projeto. Maiores informações poderão ser obtidas pelos contatos dos organizadores.