Ontem a tarde, em Belém, o ex-presidente Bolsonaro empunhou uma bandeira de Israel, como esta, ao falar para uma multidão de paraenses, tudo num comício para o PL Mulher.
Sua mulher, Michelle, também empunhou a bandeira e pediu orações para Israel.
Há 17 dias, no dia 7, o grupo terrorista palestino Hamas promoveu seu ataque traiçoeiro contra Israel, atravessando a fronteira da Faixa de Gaza sem qualquer aviso prévio, tudo para promover uma carnificina inacrditável contra civis, com enfase para mulheres, crianças, idosos - um crime de guerra só comparável ao que fizeram os nazistas contra os judeus na II Grande Guedra. Casais foram assassinados dentro de casa, prisioneiros resultaram carbonizados e 211 reféns, maltratados, estão nas mãos de assassinos cruéis para servirem de escudo e atos de chantagem.
Bebês tiveram suas gargantas degoladas.
O grupo terrorista Hamas e seus seguidores no mundo todo, inclusive no Brasil, aqui mesmo em Porto Alegre, incrustados com ênfase em partidos de esquerda como Psol, PcdoB, PSTU, PCO e PT, querem um novo genocídio, porque o Hamas defende a extinção do Estado de Israel e o extermínio do povo judeu.
Foi por isto que Bolsonaro empunhou a bandeira de Israel, ontem, em Belém, como vem fazendo há muito tempo.
É por isto que eu estou com Israel e a bandeira de Israel está na janela da minha casa junto com a bandeira do Brasil.
No livro que prefaciei e editei em Porto Alegre, "A Ideologia da destruição", 356 páginas, que publiquei depois da morte do seu autor, o professor Luiz Milman, este antissemitismo sistêmico da esquerda mundial, beneficia o terrorismo do Hamas, só comparável ao holocausto nazista. Nesse livro, fica tudo mais claro o que ocorre nesta guerra atual e a justiça da reação de Israel.
Eu recomendo a leitura para quem tiver interesse intelectual e político para entender a gênese dos nossos nazistas de esquerda, que têm a coragem de ir ás ruas para defender o genocídio do Hamas.
Este comentário também tem a ver com o grande ato público que começou, há pouco, as 9h, em São Paulo, na avenida Paulista, e que durará o dia todo. Este ato inédito reúne líderes religiosos judeus, evangélicos e católicos, além de parlamentares e brasileiros, tudo para defender a paz em Israel.
Eu estive no ato público realizado há duas semanas na Praça Maurício Cardoso, Porto Alegre.
Se você mora em São Paulo, ainda dá tempo: vá lá.