Artigo, Marcelo Aiquel - Quem é o racista ? O homofóbico ?
Neste
artigo me alonguei mais do que o usual, porque a matéria é por demais importante,
e merece um esclarecimento necessário e pertinente.
Tenho
notado que a grande mídia (sempre ela, a “politicamente correta”) não poupa
espaços generosos para tentar difamar a figura do líder da corrida presidencial
deste ano de 2018.
E,
quando falo em líder, refiro-me ao candidato que tem a preferência do
eleitorado: Jair Messias Bolsonaro.
Não
concorda? Então, antes de me crucificar, saia às ruas e faça você mesmo sua
pesquisa. O resultado poderá surpreendê-lo!
Mas, o
que estranho (e muito) é a postura de gente com discernimento suficiente para
entender (compreender, interpretar com isenção e sem ideologias) o pensamento
de pessoas simples, que não aguentam mais a situação caótica que o país enfrenta.
E não é só a falta de segurança – um problema gravíssimo – mas, também, a
absoluta falência da saúde, da educação, e da base familiar tradicional – que
foi a alavanca de todas as grandes civilizações do universo.
As
pessoas estão fartas de sofrerem na pele o resultado das “balelas” eleitoreiras
(e populistas) que prometem muito, mas não solucionam nada.
Por
isso, debandaram em favor de um candidato que “fala a linguagem” que querem
escutar, sem a falsidade dissimulada de políticos com rabo sujo.
O
candidato líder não está envolvido em nenhum indício de corrupção, nem nunca
“rasgou dinheiro”.
Sobrou o
quê, então, para desconstruir a sua imagem?
Fascista, racista, e homofóbico, são os adjetivos que tentam tatuar nele.
Ficando
apenas nestes três “elogios”, passo a comentá-los:
Fascista: é o mais ouvido, e – ao mesmo tempo – o menos lógico. Este regime,
criado pelo ditador Benito Mussolini, na Itália dos anos 30/40, teve, como
características principais ser um sistema político imperialista, antiburguês,
autoritário, anticapitalista e nacionalista. Sinceramente não consigo
vislumbrar nos discursos do candidato Bolsonaro quase nenhuma destas
características. Ao contrário, à exceção do nacionalismo (num país em que mais
da metade da população não sabe nem cantar o hino, é algo que urge!), somente
identifico no caráter do líder um discurso que nada tem a ver com o citado
regime italiano.
Racista:
Outro exagero de imputação. Ninguém (ou muito poucos) poderia ser “racista” num
país que teve um Rei como Pelé. Num país onde a convivência entre as raças
sempre foi pacífica e civilizada. Até que surgiu a divisão raivosa entre as
classes, promovida pelos bolivarianos, com o forte apoio de meia dúzia de
iconoclastas recalcados fantasiados de políticos.
Chegamos
à última, e mais badalada difamação plantada contra o líder da corrida
presidencial: homofobia.
Ora,
depois do Lula ter dito – de viva voz – ao então prefeito de Pelotas/RS,
Fernando Marroni/PT: “esta cidade é um polo de exportação de veados”, ou ainda,
“que precisamos no PT, de mulheres de grelo duro” sem absolutamente nenhuma
crítica dos defensores dos homossexuais, imaginei que ninguém mais teria a
coragem (e a cara-de-pau) de acusar alguém de ser homofóbico, em nosso país.
Pois,
por ter respondido às provocações foi “tachado” de homofóbico.
E não
foram poucas as provocações!
Geralmente de autoria de debochados, reprimidos e mal amados, estas afrontas
são feitas para agradar aos egos desconstruídos dos ofensores. Egos que somente
trazem infelicidade e dependência de algo que estas pessoas só atingem através
de sonhos.
Para
demonstrarem segurança no seu ideário, agem assim, sem responsabilidade alguma.
Afinal,
só estão representando um teatro. Jogando pra torcida.
E, o
pior: não consigo nem sentir pena destes infelizes detratores.