Texto da Bia. Que não conheço mas concordo!
Estou vendo essa onda de RESISTÊNCIA, estou com nojo da
cara de pau desse povo. Rio de Janeiro entregue ao tráfico e as milícias e vc
agora resolveu ter medo? Nordeste, Centro Oeste e São Paulo tomados pelo PCC
matando pai de família e vc resolveu ter medo agora? Rio Grande do Sul quebrado
sem dinheiro pra pagar funcionários e vc tava resistindo aonde? Professores
sendo brutalmente agredidos em salas de aula, pessoas morrendo nos corredores
dos hospitais e das UPAS de todo o país, onde estava a resistência mesmo? Onde
a resistência estava quando 108 policias foram enterrados só no estado do RJ?
Onde estava a resistência quando uma mãe foi assassinada na frente da família
com uma faca no peito porque se assustou com bandido!? Onde estava a
resistência quando um pai de família foi morto com um tiro de fuzil só porque
demorou a tirar o cinto de segurança!? Onde a resistência estava quando um
marido teve que enterrar sua esposa porque a mesma foi morta porque não tinha
dinheiro para dar para o bandido!? Onde estava essa mesma resistência de bosta
quando uma menina de 9 anos brincava na rua e foi brutalmente assassinada por
dívida de drogas!? Vc não está preocupado com PORRA NENHUMA, a anos nossa
liberdade foi cerceada e Brancos, Negros, Mulheres, Gays, Travestis e índios
morrem e vc aí calado... "Aiiii o coiso vai tirar a nossa democracia,
aiiii vai matar negros e LGBTs, aiiiii vai liberar armas vai virar uma
carnificina". Vc ainda não percebeu que vagabundo tá assaltando barzinho
de AK-47? Em que mundo vc vive que bandido ta assaltando shopping de AR-15?
Quantos mortos nos hospitais por falta de médicos e remédio. Onde essa mesma
resistência estava quando os corruptos saquearam o Brasil e botaram cidades
inteiras na miséria? 13 milhões de desempregados e vc estava protestando aonde?
69 mil mortes violentas e vc resistência, estava aonde!? 19 mil empresas
fechadas em 2 anos e vc protestou? CLARO QUE NÃO! PORQUE VC NÃO SE IMPORTA!!!
NÃO VAI SER AGORA QUE ISSO VAI ACONTECER!Tenso..viu!
“Assim como não
podem negar que o PT roubou de forma inigualável, a estratégia é suavizar o
crime, mas a verdade é que a grande maioria das pessoas,no mundo capitalista e
democrático, são honradas e se comporta nos limites da moralidade e da
legalidade, condenando todos os delites, sejam eles pequenos ou megadelitos”.
O enunciado acima pode ser encontrado no capítulo "Falácia esquerdista: a tigrada e a parte pelo todo".
O capítulo é um dos ensaios e artigos que permeiam esta obra, escrita no final da vida pelo meu amigo, o jornalista, professor e pensador Luis Milman. Ele foi mestre em Filosofia pela PUCRS. Fez estudos de doutorado na Universidade de Tel Aviv e na UFRGS, onde foi professor da Faculdade de Jornalismo, a Fabico.
Esta publicação é póstuma.
Luís Milman morreu de infarto fulminante no dia 30 de setembro de 2018, aos 61 aos, enquanto serenamente dormia.
Poucas semanas antes de morrer, meu amigo ligou pelo celular e perguntou se eu poderia prefaciar este livro.
Foi uma honrosa missão, mas antes mesmo de escrever, recebi a notícia de que ele tinha morrido em casa, dormindo, vítima de infarto fulminante. Nos dias seguintes, deixei a tarefa de lado e me preparei para o velório e o sepultamento.
Ultrapassados os dias de luto, a família de Luís Milman - a mulher Vera Milman, também jornalista, e os dois filhos, o advogado Francisco e o médico Michael - quiseram cumprir o desejo do meu amigo e incumbiram-me da tarefa de construir este prefácio.
Li todo o texto com enorme atenção e percebi que estava diante de uma obra concisa, cortante, penetrante e complexa, mais para iniciados do que para o público em geral.
Eu dividiria este livro em três grandes temas: 1) A desconstrução do marxismo, portanto da sua experiência malsucedida brasileira, o lulopetismo engendrado pelo PT. 2) O conhecimento através da filosofia. 3) A diferenciação exata entre judaísmo e sionismo por meio dos tortuosos caminhos da história.
Inicialmente como seu colega jornalista e depois como seu amigo, acompanhei, fiz coro e depois trabalhamos juntos numa cruzada cruel contra o lulopetismo, que acabou nos custando noites indormidas, retaliações profissionais e até mesmo processos judiciais, tudo para nos intimidar e nos calar.
É uma pena que Luís Milman não tenha vivido para saborear nossa vitória nas urnas, no dia 28 de outubro de 2018, um marco histórico que marca a derrota dos renegados sociais, tudo no âmbito de uma batalha dessa grande guerra contra a escumalha lulopetista e seus aliados marxistas e neomarxistas, sabendo sempre que eles jamais abandonarão suas consignas reducionistas, todas elas marcantes dos atrasos político, econômico e social.
Eu dividiria este livro em três grandes temas: 1) A desconstrução do marxismo, portanto da sua experiência malsucedida brasileira, o lulopetismo engendrado pelo PT. 2) O conhecimento através da filosofia. 3) A diferenciação exata entre judaísmo e sionismo por meio dos tortuosos caminhos da história.
Inicialmente como seu colega jornalista e depois como seu amigo, acompanhei, fiz coro e depois trabalhamos juntos numa cruzada cruel contra o lulopetismo, que acabou nos custando noites indormidas, retaliações profissionais e até mesmo processos judiciais, tudo para nos intimidar e nos calar.
É uma pena que Luís Milman não tenha vivido para saborear nossa vitória nas urnas, no dia 28 de outubro de 2018, um marco histórico que marca a derrota dos renegados sociais, tudo no âmbito de uma batalha dessa grande guerra contra a escumalha lulopetista e seus aliados marxistas e neomarxistas, sabendo sempre que eles jamais abandonarão suas consignas reducionistas, todas elas marcantes dos atrasos político, econômico e social.
O trecho que apartei e que encima o que escrevo neste momento, integra aquilo que eu chamo de "desconstrução do lulopetismo". O lulopetismo vem a ser a ideia e a prática pervertidas, tropicais, do marxismo, algo que de outra maneira também caracterizaram o comunismo soviético e ainda sobrevivem através da miséria castrista e da esquizofrênica mancebia dos dois sistemas econômicos e um só regime político da China e do Vietname.
Eu estudei e conheci pessoalmente todas essas experiências.
Eu estudei e conheci pessoalmente todas essas experiências.
Neste livro, Luís Milmann vai fundo na análise filosófica e sociológica do marxismo, mas sempre com os pés fincados em cima da experiência corrompida do lulopetismo, tema sobre o qual polemizou de maneira recorrente, corrosiva e irrespondível como articulista de blogs e sites.
Ele explica seu fervor de polemista no capítulo "A lógica comunista é perversa", quando escreve:
- Há uma lógica perversa e continua na prática da persuasão comunista, desde o seu surgimento no século XIX, até hoje. O Manifesto Comunista de 1848, a Mensagem da Direção Central à Liga dos Comunsistas (1850), o panfleto leninista "Que Fazer ?", as atas dos atuais Foro de São Paulo e Fórum Social Mundial, assim como os decretos da Venezuela, Bolívia e do Brasil na era petista, reproduzem o desejo de interferência e captura das relações humanas, em todos os níveis, do Estado controlado pelo Partido.
É exatamente ao tratar do "conhecimento através da filosofia", a segunda mais importante parte deste livro, que o autor procura explicar o sentimento antissemita da esquerda.
Luís Milman se debruça exaustivamente na análise dos fundamentos da filosofia. Nos capítulos dedicados a ela, mais transparece a qualidade do pensador que se apresenta em dia, up to date, com as formulações mais recorrentes da contemporaneidade, como fica evidente em capítulos como o que discute "Teologia e Utopia em Walter Benjamin", mas não só ali.
No capítulo que trata do tema que mais o apaixona, "Antissemitismo e a esquerda", ele escreve:
- O antissemitismo não é a expressão de preconceito e ódio irracionais. Ele pode ser acompanhado por manifestações psicóticas e paranóides, mas exite porque faz sentido em contextos históricos.
Foi assim na Idade Média, como foi assim com o próprio marxismo. Em 1843, Marx escrweveuy o ensaio "A questão judaica", no qual dizia que a humanidade deve se emancipar do judaísmo, cujma face real e não ilusória forma espiritual seria o comércio. Dizia Marx:
-O Deus dos judeus é o dinheiro.
Isto fez sentido para o bolchevismo, como na mesma época fez sentido para o nazismo.
Com o colapso da URSS em 1991, ensina Luís Milman, "a esquerda transferiu a luta contra o capitalismo e o imperialismo para o terreno do anti-americanismo, do qual o antissionismo torna-se objetiva e conceitualmente dependente".
Infelizmente, o fracasso do chamado socialismo real, que para a esquerdas poderia ter o mesmo efeito que a derrota nazifascista teve para a ultradireita,não se deu neste caso.
E o que acontece ?
Escreve o autor:
- Aí entra a luta contra o sionismo, na qual vale tudo para caracterizar Israel como sendo uma nação racista, que pratica o apartheid contra os árabes que vivem dentro de suas fronteiras, que oprime os árabes palestinos com uma ocupação militar, que, ao longo da sua história, adotou e adota práticas nazistas e chega mesmo a praticar o genocídio contra uma população desamparada.
Esta é uma ideologia repleta de mitos, um dos quais, o do revisionismo, baseado sobretudo no negacionismo, chegou a fazer sucesso no Brasil e ainda entusiasma camadas inteiras da população, que não admite o holocausto de judeus durante o regime nazista e que resultou no extermínio de 6 milhões de cidadãos.
Extermínio, porque genocídios, como se sabe, atingiram populações de chineses, ucranianos, georgeanos, animistas, tutsis, armênios, assírios, ao longo da história.
Luís Milman acusa diretamente franjas radicais do PT e MST, mas partidos inteiros como PSTU e PCO, pela prática de formas veladas ou claras de antissemetismo.
O autor deste livro nunca foi apenas um pensador, mas foi durante toda a via um ativista da ideia de que o Rio Grande do Sul e o Brasil não poderiam aceitar experiências de socialismos autoritários, sejam eles fruto da experiência dos chamados socialismo real, da sua variável bolivariana ou do nacional socialismo. Foi o que nos uniu e uniu todos os brasileiros que estão profundamente imbuídos dos ideais da liberdade e suas várias acepções: liberdade econômica, política e de expressão.
Foi com ele que resistimos aos renegados sociais neomarxistas que se renderam à corrupção, derrotando-os na batalha eleitoral de 28 de outubro de 2018, tudo com o apoio de uma opinião pública que ajudamos a conscientizar.
A luta não terminou nos idos de outubro e nem terminará depois da leitura deste livro.
Até sempre, Luís Milman.
É exatamente ao tratar do "conhecimento através da filosofia", a segunda mais importante parte deste livro, que o autor procura explicar o sentimento antissemita da esquerda.
Luís Milman se debruça exaustivamente na análise dos fundamentos da filosofia. Nos capítulos dedicados a ela, mais transparece a qualidade do pensador que se apresenta em dia, up to date, com as formulações mais recorrentes da contemporaneidade, como fica evidente em capítulos como o que discute "Teologia e Utopia em Walter Benjamin", mas não só ali.
No capítulo que trata do tema que mais o apaixona, "Antissemitismo e a esquerda", ele escreve:
- O antissemitismo não é a expressão de preconceito e ódio irracionais. Ele pode ser acompanhado por manifestações psicóticas e paranóides, mas exite porque faz sentido em contextos históricos.
Foi assim na Idade Média, como foi assim com o próprio marxismo. Em 1843, Marx escrweveuy o ensaio "A questão judaica", no qual dizia que a humanidade deve se emancipar do judaísmo, cujma face real e não ilusória forma espiritual seria o comércio. Dizia Marx:
-O Deus dos judeus é o dinheiro.
Isto fez sentido para o bolchevismo, como na mesma época fez sentido para o nazismo.
Com o colapso da URSS em 1991, ensina Luís Milman, "a esquerda transferiu a luta contra o capitalismo e o imperialismo para o terreno do anti-americanismo, do qual o antissionismo torna-se objetiva e conceitualmente dependente".
Infelizmente, o fracasso do chamado socialismo real, que para a esquerdas poderia ter o mesmo efeito que a derrota nazifascista teve para a ultradireita,não se deu neste caso.
E o que acontece ?
Escreve o autor:
- Aí entra a luta contra o sionismo, na qual vale tudo para caracterizar Israel como sendo uma nação racista, que pratica o apartheid contra os árabes que vivem dentro de suas fronteiras, que oprime os árabes palestinos com uma ocupação militar, que, ao longo da sua história, adotou e adota práticas nazistas e chega mesmo a praticar o genocídio contra uma população desamparada.
Esta é uma ideologia repleta de mitos, um dos quais, o do revisionismo, baseado sobretudo no negacionismo, chegou a fazer sucesso no Brasil e ainda entusiasma camadas inteiras da população, que não admite o holocausto de judeus durante o regime nazista e que resultou no extermínio de 6 milhões de cidadãos.
Extermínio, porque genocídios, como se sabe, atingiram populações de chineses, ucranianos, georgeanos, animistas, tutsis, armênios, assírios, ao longo da história.
Luís Milman acusa diretamente franjas radicais do PT e MST, mas partidos inteiros como PSTU e PCO, pela prática de formas veladas ou claras de antissemetismo.
O autor deste livro nunca foi apenas um pensador, mas foi durante toda a via um ativista da ideia de que o Rio Grande do Sul e o Brasil não poderiam aceitar experiências de socialismos autoritários, sejam eles fruto da experiência dos chamados socialismo real, da sua variável bolivariana ou do nacional socialismo. Foi o que nos uniu e uniu todos os brasileiros que estão profundamente imbuídos dos ideais da liberdade e suas várias acepções: liberdade econômica, política e de expressão.
Foi com ele que resistimos aos renegados sociais neomarxistas que se renderam à corrupção, derrotando-os na batalha eleitoral de 28 de outubro de 2018, tudo com o apoio de uma opinião pública que ajudamos a conscientizar.
A luta não terminou nos idos de outubro e nem terminará depois da leitura deste livro.
Até sempre, Luís Milman.
Artigo, Percival Puggina - Este caos tem responsáveis
Insegurança generalizada, permanentes riscos de
lesão física e patrimonial, indisciplina nos colégios, baixíssimo rendimento
escolar, desrespeito a pais e professores, promiscuidade, gravidez na
adolescência, drogas, falta de referências morais e perda da noção de limites,
corrupção em variados níveis e modos... Como tudo isso pode acontecer em tão
curto espaço de tempo, no espaço de tempo de uma geração, da minha geração?
Quando nasci o Brasil não era assim e pude observar a degradação da sociedade
brasileira, saindo praticamente do ponto zero, chegar ao quadro atual.
Cavalheiros e damas dos anos 30, 40, 50! Nós vimos o Brasil ir assumindo essa
face sinistra.
Não se diga que é tudo fruto do acaso. De fatalidades e
coincidências. O caos tem responsáveis. Exatamente porque a tudo assisti, sei
como tudo começou, mediante a propagação de ideias erradas, perversas,
desorientadoras! São as mesmas que hoje batem cabeça revoltadas contra a
vitória de Jair Bolsonaro, consagrado nas urnas por afirmar enunciados conservadores.
Terrível audácia, a desse sujeito que ousa mencionar Deus
mais de uma vez no mesmo discurso! Tipo repulsivo esse que fala em autoridade,
em respeito aos mais velhos, em responsabilidade, em combater a impunidade e
prender bandidos. Em proteger a inocência infantil e a instituição familiar.
Sujeito impertinente esse que quer estudante estudando e professor ensinando,
que não vai legalizar drogas e não confunde liberdade com libertinagem.
É tudo relação de causa e efeito! O caos que se instalou
na sociedade brasileira resulta de uma série de estratégias políticas
revolucionárias que precisam desse caos para prosperar. São estratégias
viabilizadas por professores que, enquanto nada ensinam, cultivam a rebeldia
adolescente ao ponto de ruptura com as referências familiares e, de lambuja,
promovem a imagem “missionária” de Che Guevara. São estratégias que, quanto
mais criticas faziam à TV Globo, mais se valiam dos desarranjos morais
promovidos em suas novelas para produzir uma geração de pais irresponsáveis,
moderninhos, “progressistas”. São estratégias que precisam da CNBB, dos padres
militantes, da teologia da libertação e de suas más parcerias para a incrível
esterilização voluntária da missão evangelizadora da Igreja e de tantos
educandários católicos. Tudo isso é o avesso do que a sociedade precisa para
seu desenvolvimento econômico, para a efetiva harmonia social, para o efetivo
pluralismo e para a efetiva superação de preconceitos.
Sem dúvida, o melhor sinal no horizonte deste ano que já
vai terminando foi o renascimento de um conservadorismo ainda embrionário,
buscando modo, voz e expressão. Parcela significativa da sociedade percebeu,
finalmente, as relações de causa e efeito entre ideias e estilos de vida
propagados entre nós e o estrago que acabaram produzindo. A permissividade
geral nos trouxe a este ponto. Os que criaram o caos social constrangendo toda
divergência, agora se agitam para defendê-lo nos jornais, microfones e telinhas
de sempre.
* Percival Puggina (73), membro da Academia Rio-Grandense
de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site
www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de
Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões;
A tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Artigo, José Maurício de Barcellos - A nova força
Penso que dentre as boas coisas que resultaram destas
eleições de 2018 foi que o povo, de um modo geral e de todas as camadas
sociais, conscientizou-se de que a grande massa da sociedade pode – e pode
mesmo – através da Rede Mundial de Computadores, fazer valer sua vontade e, bem
mais do que isso, que reúne condições para colocar os poderosos de joelhos, por
assim dizer.
É um fenômeno fascinante. Quem imaginaria há alguns meses
que o Brasil, de Norte a Sul, iria se dirigir diretamente aos Conglomerados da
Comunicação e, de dedo em riste, apontar toda sua enganação e calhordice.
Pensem bem no que isto representa. As redes sociais enfrentaram o descomunal
poder de distorcer, de mentir e de caluniar da mídia profissional, falada,
escrita e televisada e, em cima do lance, desmascararam suas veiculações que
antes eram irrespondíveis e inatingíveis, conseguindo assim por a nu seus
condenáveis propósitos e suas intenções.
A vitória do presidente eleito, sem apoio das
tradicionais quadrilhas travestidas de partidos políticos, sem dinheiro, sem
propaganda paga com dinheiro público, odiado como um inimigo público e caçado
como um cão sarnento pelos asseclas e serviçais das mídias poderosas e, por
longo tempo, ridicularizado pelos caciques da política nacional e pelos enfurecidos
vermelhos, somente foi possível porque os homens de bem neste País saíram pelo
Brasil afora carregando o Capitão nos braços, espalhando com a ponta de seus
dedos e a suas expensas sua boa figura e seu espírito patriótico.
Toda a “esquerdalha” está zonza, como quem tomou um forte
soco no frontispício e nem sabe de onde veio. Não sabem mesmo porque nunca
compreenderam realmente o sentimento deste povo ordeiro, cristão, honesto e
trabalhador e nem poderia ser diferente porque de ordem nada entendem, porque
não tem fé alguma, porque em linha de princípio são desonestos, bem como porque
de trabalho nada sabem. Tal qual seu mais famoso meliante e malfeitor preso em
Curitiba são todos vagabundos por convicção.
Voltando ao assunto. Agora temos consciência, isto é,
agora o povão sabe que manejando suas redes domésticas de comunicação
desmoralizam, a qualquer momento que se fizer necessário, a pretenciosa “Rede
Goebells de Empulhação e de Destruição da Família Cristã” que desesperadamente
lutou para manter a mesmice garantidora de seu bom e velho acesso aos cofres
públicos.
Saibam os homens honrados desta Nação Verde e Amarela que
juntos podem mais que todo o dinheiro que os poderosos jogaram no lixo nesta
campanha política. Saibam que formam mais opiniões e influenciam muito mais que
todos os intelectuais da enganação e da hipocrisia reunidos e, não menos
importante, saibam que podem se mobilizar e arregimentar com um potencial maior
e muito mais ofensivo que qualquer espúria entidade de classe, sindicato e
organizações não governamentais, cujas expressões se quedaram ridículas perante
a ação determinada, direta ou indireta, de quase 160 milhões de brasileiros,
justo os que se negaram a apoiar a esquerda do caos econômico e social e algoz
de 25 milhões de desempregados.
A hora agora é a da verdade pura, sem rodeios e
cristalina, como deve ser. Por isso digo que aquele número total decorre de um
cálculo simples, direto e inquestionável, que apenas leva em consideração toda
população do País e o contingente de incautos e vendidos que os vermelhos ainda
conseguiram cooptar. Desta conta surpreendente não falam os “babilacas” e os
entendidos. Estando todos vendidos para o sistema, nem têm interesse em
comentar.
Contudo, enquanto a mequetrefe classe política nacional
não reúne condições para avaliar aquilo que me referi, Bolsonaro e sua equipe,
por sua vez, enxergam tudo muito claramente e há muito tempo. É por isso que
com aquela gente não tem comparação. Ninguém é idiota ao ponto de pensar que o
Capitão e que seu seleto grupo – tanto os civis quanto os militares – chegaram
ao Planalto, assim do nada. Estejam certos de que tudo foi planejado durante
anos. Por amor ao Brasil e respeito a seu povo, todos estão engajados nesta luta
pelos mesmos há quase um lustro.
Fez-se necessário um profundo conhecimento do Brasil e de
seus problemas e isto os militares dominam como ninguém e, diga-se com coragem,
muito mais do que qualquer Nababo, Príncipe ou Mandarim da máquina
governamental. Era necessário um planejamento de alto nível e os militares são
insuperáveis na arte de planejar. Exigia-se um domínio fantástico da informação
mais precisa e quanto a isto nada faltou ao projeto Bolsonaro vindo dos seus
integrantes, muitos egressos dos Serviços de Inteligência mais respeitados e
reconhecidos no Mundo. Foi imprescindível colocar o Brasil acima dos interesses
pessoais e isto Bolsonaro e seus companheiros sempre souberam fazer muito bem.
O Brasil sabe que, nos tempos de agora, o mínimo que se
pode falar em relação aos políticos atuais, com raríssimas exceções, é que são
desqualificados e que relativamente à seus asseclas, protegidos, assessores ou
lacaios é que se constituem no “resto do resto”. Quem do bem pode pretender
fazer carreira na vida como assessor de Gleisi Hoffmann, Lindbergh, Renam, Jucá
e caterva? Não gostaria de continuar comparando os admiráveis brasileiros que
as eleições trouxeram pelo voto em 28 de outubro próximo passado com aquela
gentalha que tomou este País de assalto nos últimos 30 anos, mas não vou
sopitar o ímpeto, nem tenho por quê. Cumpre enfatizar para firmar.
Só para exemplificar. Diante do elevado prestígio
profissional, do reconhecido sucesso e do respeito internacional do qual
desfruta o futuro Ministro da Economia do próximo governo, Prof. Paulo Guedes,
e a vista do que já se ouve deste baita economista, acho que seus antecessores,
presos ou soltos, que serviram as quadrilhas de Sarney a Temer, com ênfase para
os emplumados do “poser” FHC, deveriam se fechar em seus ninhos por décadas.
Com a vinda do Juiz Sérgio Moro para a superpasta da Justiça e da Segurança
Pública, como diria a rapaziada: Bolsonaro não monta um ministério, mas
verdadeiramente a “Liga da Justiça” a qual se refere o filme da “Warner Bros”.
Que meus leitores relevem a generalização e o peso da crítica, mas comparar o
herói da Lava Jato com qualquer nome que foi Ministro da Justiça dos governos
de Sarney para esta parte será uma ofensa irreparável para este homem que
colocou a ferros, perante a Nação desonrada, esta turma de vendilhões da Pátria
que ele prendeu.
É tudo muito diferente do que bazofia o bandidaço Zé
Dirceu. Asseguro para desespero da petralhada, dos vermelhos, dos morcegos da
máquina pública, das sanguessugas grudadas na jugular do povo e da “ratalhada”
escondida atrás de seus cargos, funções ou corporações sempre garantidas pela
Constituição da República que defendem não porque sejam verdadeiramente
democratas, mas porque é lá que estão amparados seus códigos de benefícios e
privilégios, bem como também para aqueles que escaparam do vendaval das urnas,
que o melhor mesmo é não resistir. Aceitem porque vocês não têm competência
para enfrentar o que vem por aí.
Bolsonaro e seus adeptos não se parecem com a corja que
nos enfiaram goela abaixo nos últimos tempos. São incorruptíveis, são
incontroláveis, são invencíveis, são indomáveis e, desta maneira, que se
contentem aqueles porcarias em ficar apenas bicando seus calcanhares através de
seus ressentidos artigos nos jornalões de sempre e com seus discursos e caras
de ódio nas pomposas solenidades nos palácios de Brasília, até quando forem
definitivamente varridos do convívio com este povo ao qual fizeram tanto mal.
Jose Mauricio de Barcellos ex Consultor Jurídico da
CPRM-MME é advogado.
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