Moraes tomou a inédita decisão numa sexta-feira, sabendo que a mídia alinhada mainstream cairá em cima do material como urubus em cima da carniça, sem a menor preocupação em implementar duas regras básicas do jornalismo: 1) Abrir espaço igual para os acusados. 2) Ouvir os acusados. Ficará valendo o material divulgado por Moraes, pelo menos até que seja desmoralizado.
Numa nova escalada do cerco político, policial e judicial que move contra o ex-presidente Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes tomou a decisão inédita de retirar o sigilo de 27 depoimentos prestados à PF (Polícia Federal) de envolvidos na operação Tempus Veritatis (CLIQUE AQUI para ler a decisão de Moraes) incluindo o de Ronald Ferreira de Araújo Junior, tenente-coronel do Exército.
Ele depôs à PF em fevereiro na investigação sobre um suposto plano de golpe de Estado, orquestrado por aliados do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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Depoimentos também do ex-Comandante do Exército, Freire Gomes (CLIQUE AQUI para ler o depoimento) e do ex-Comandante da Aeronáuttica, Baptista Júnior (CLIQUE AQUI para ler o depoimento do brigadeiro).