Quando o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, procurou Lula da Silva, esta manhã, para avisar que ambos e mais seus aliados seriam derrotados na votação do PL que eles chamam de Projeto das Fake News e a oposição chama de Projeto da Censura .... quando houve esta reunião, ficou claro que o atual governo lulopetista e todo o Eixo do Mal tem mesmo pés de barro.
É uma derrota aplastante.
A pretexto de regular as redes sociais, enquadrando as big techs e censurando informações e opiniões, mas não só, nas redes sociais, o que o projeto relatado pelo comunista Orlando Silva quer é censurar - restringir as liberdades, pedra de toque do governo que se instalou no dia 1o de janeiro.
Não perdem apenas Lira, Lula da Silva, toda a esquerda e os arrivistas que os seguem, mas perde também a grande imprensa, emparedada pelas tias do zap, mas não só elas, que sabem antes, sabem melhor e confrontam as mentiras e narrativas desses veículos de comunicação amarronzados. Como a Globo, que no domingo a noite teve a desfaçatez de usar o aplicativo Discord como se ele fosse uma plataforma do tipo Google, You Tube, Twitter ou Facebook... ou Gettr. Nem vou entrar em detalhes. Foi uma fake news extremamente canalha.
O fato é que o lulopetismo e seus aliados e alinhados perderam esta parada.
Um teste de fogo e um prenúncio do que vão enfrentar na CPMI do 8 de Janeiro.
É bom que se preparem.
Vai ter choro e ranger de dentes.
Quem deve em cartório, terá que pagar a conta.
As pressões desta undécima hora movida pelo governo federal para cima do Google, apenas amplifica o tamanho da derrota política parlamentar, algo que sinceramente eu nem esperava que acontecesse tão rapidamente.
Esta nova legislatura, ao contrário do que costumava dizer Ulysses Guimarães sobre legislaturas que se sucediam, não é pior do que a anterior, porque é muito melhor. E é por isto que a oposição parlamentar é quem lidera o enfrentamento com o lulopetismo e todo o Eixo do Mal. É preciso, no entanto, como disse ontem o deputado tenente-´coronel Zucco, que o povo use as redes sociais e as ruas para mostrar que não se intimidou com a repressão e que continua decidido a fazer política, tudo com o objetivo de transformar o Brasil no gigante despertado que conseguimos erguer a partir das memoráveis e históricas jornadas populares de 2015 em diante.