Live de Lula e de Bolsonaro

O site Poder360 foi a única publicação anti-bolsonarista que tentou interpretar o fracasso rotundo de Lula da Silva, tudo em função do desastre que foi sua primeira live, que registrou ridículas 6 mil visualizações no momento da transmissão e 108 mil no acumulado (até hoje).

Poder360 comparou tudo com as lives de Bolsonaro, que chegaram a alcançar 13 milhões de visualizações numa só das transmissões.

O site não quis dizer que Lula da Silva fracassou, preferindo dizer que ele não "bombou". 

O fato é que, além disto, Lula da Silva e toda a esquerdalha brasileira não é atrasada e burra, que o site prefere dizer que ela é "analógica", mas não "digital", evitando reconhecer que o ogro nordestino e seus fanáticos seguidores da esquerda estão contaminhados moral e politicamente pelo Mensalão e pelo Lava Jato, o que significa que estão desmoralizados e desacreditados. E isto é fatal par quem quer usar a mídia, seja ela analógica ou digital.

Euouso completaro queensinou Marshal McLuhan e afirmar que o meio que garante a mensagem, mas que a mensagem só produz efeitos se for protagonizada por quem diz toda a verdade.João 8.32.

Ensinamento do professor JoséFerraz.

 

Para Manoel Fernandes, diretor da empresa de análise de dados Bites, faz uma análise sobre as diferenças entre o que as lives de Lula e de Bolsonaro, mas não fala no caráter dos dois e nem sobre o conteúdo do que dizem,preferindofocar tudo na forma.

 o bolsonarismo “dominou” a técnica da comunicação nas redes sociais enquanto a esquerda, de maneira geral, não conseguiu digitalizar sua rede de apoiadores. “A militância bolsonarista nasceu no mundo digital e dominou esse mercado. E a militância da esquerda, do PT e dos partidos de esquerda, é muito analógica”, afirmou o especialista ao Poder360....

No canal oficial de Lula no YouTube, a “Conversa com o presidente” teve cerca de 6.000 visualizações simultâneas. Até as 23h50 de 3ª feira (13.jun), 14 horas depois do vivo, haviam 108.143 visualizações acumuladas na plataforma de vídeos. Já no Facebook, onde a live também foi exibida em tempo real, foram registradas até o mesmo horário 104.755 mil visualizações. Em comparação, as lives mais assistidas de Bolsonaro acumulam milhões de espectadores. A mais visualizada (assista aqui) foi transmitida em agosto de 2021, quando o ex-presidente gravou em Eldorado (SP), cidade onde passou sua adoles...

De acordo com ele, o pico de acessos é registrado nas primeiras 12 horas....

 

Existe um modelo clássico, que foi adotado pelo presidente Lula, que é o de entrevista. Alguém pergunta, ele responde. E o modelo do Bolsonaro, que ele criou, em que ele mesmo era o ‘showmen’, com aquela informalidade que o público dele gostava”.

É o conteúdo,estúpido.

O conteúdo do protagonista e o conteúdo do  discurso.


Renda variável volta ao radar das indicações do Santander para o mês de junho

Expectativa de corte nas taxas de juros motiva perspectiva positiva para o Ibovespa que, em maio, registrou alta de 4,34%.

Os investimentos em renda variável voltaram ao radar das indicações de investimentos do Santander Brasil em junho. A Carteira Modelo – portfólio de recomendações mensais do banco – volta a considerar a categoria, após pessimismo em maio. No mês passado, a bolsa brasileira voltou a fechar no azul com ganho de 3,74%, mas no ano acumula queda de 1,28%.

Segundo Arley Junior, estrategista de Investimentos do Santander, a expectativa com o corte na taxa básica de juros e a aprovação da nova regra fiscal animaram os investidores. “É a velha tendência de subir mais na expectativa do que no fato. E os investidores estão agora esperando um corte na taxa Selic a partir deste segundo semestre”, acredita o especialista.

Outra categoria que vem animando os especialistas do Santander é o crédito privado que, embora ainda passe por uma acomodação, apresenta títulos, considerados de maior qualidade de crédito, que já começam a apresentar recuperação. Uma das apostas da equipe de especialistas é o fundo Infraestrutura Crédito Privado CDI, da Santander Asset, que investe predominantemente em debêntures incentivadas.

Embora a inflação esteja apresentando desaceleração – o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desacelerou a 0,23% em maio, após alta de 0,61% em abril – os investimentos atrelados aos índices de preços continuam em destaque nas recomendações de junho. Nesta frente, a Carteira Modelo destaca o Fundo Infraestrutura Crédito Privado IPCA, que tem por objetivo superar o índice IMA-B5, que acompanha o desempenho dos títulos públicos atrelados à inflação (as NTN-Bs).

Na renda fixa pré-fixada, a indicação dos estrategistas é o recém-lançado Renda Fixa Global, que aloca recursos em juros, moedas e inflação tanto no Brasil quanto no exterior. “A gestão ativa do fundo é atrativa para quem busca diversificar seus investimentos, porque este tipo de estratégia permite que a cada movimentação do mercado, as carteiras sejam rebalanceadas para aproveitar as oportunidades”, diz Junior.

Na categoria dos Multimercados, o destaque é o fundo Alocação Macro, que mesmo diante de incertezas, vem performando acima do referencial. Nos últimos 36 mesesavançou 31,48% enquanto o CDI subiu 24%.

Artigo, Alvani Medina, Correio do Povo - Porto Alegre, cidade amiga da pessoa idosa ?

 Em 2006, a Rede Internacional de Prevenção de Maus-Tratos Contra Idosos (Inpea), em parceria com a Organização das Nações Unidas, declarou o dia 15 de junho como o Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa.


No primeiro trimestre de 2023, o Brasil obteve 202,3 mil registros de violação de direitos humanos contra a pessoa idosa, número que representa um aumento de 97% se comparado com o mesmo período em 2022, segundo o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. As violações foram registradas a partir de 34,2 mil denúncias (em uma denúncia é possível registrar mais de uma violação), o que significa 75% a mais em relação aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2022.


De acordo com pesquisas realizadas, entre os anos de 2019 e 2020, na Delegacia de Proteção à Pessoa Idosa de Porto Alegre, durante o período da pandemia, 62,4% dos registros eram referentes a violência psicológica (muitas vezes combinado com violência física), seguido de violência financeira (30,4%).


Porto Alegre é conhecida como a capital dos idosos por possuir o maior percentual do país, pois 15,04% dos porto-alegrenses têm idade igual ou superior a 60 anos, sendo 62,25% mulheres que moram na região central da cidade.


Para mim, violência contra o idoso é um crime grave e deve ser denunciado. Como presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Idosos, busco, desde 2017, desenvolver leis, projetos e campanhas que garantem o direito e protejam essa parcela da população.


Sou autor da Lei 12.838, sancionada no ano de 2021, que inclui a campanha Junho Violeta – Violetas contra a Violência no calendário municipal de datas comemorativas da capital gaúcha, colocando o mês de junho como o mês de conscientização e prevenção contra a violência à pessoa idosa.


Neste ano, a campanha possui o slogan “juntos contra a violência à pessoa idosa” e visa desenvolver ações de mobilização, sensibilização e conscientização da população sobre todos os tipos de violência contra a pessoa idosa por meio de seminários, palestras, eventos, reuniões com grupos de familiares e cuidadores e atividades educativas, como o “Stop Violeta”, realizado na Câmara Municipal de Porto Alegre, que teve como objetivo divulgar a campanha para os vereadores, visitantes e servidores.


Os canais oficiais para realizar a denúncia incluem o Disque 100. O serviço funciona 24 horas e as ligações são gratuitas, sendo possível acessar de qualquer aparelho telefônico. E há o 181, para contatar a Delegacia do Idoso. Violência é crime, denuncie!

Queda no preço de automóveis não contempla todo o mercado

Entenda o que muda e o que falta para consumidor ter acesso ao carro zero quilômetro

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, anunciou na última quinta-feira (25) uma redução no valor de venda de automóveis zero quilômetro. Isso será feito por meio de um desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e deve resultar em reduções de 1,5% a 10,79%, de acordo com critérios de preço, eficiência energética e densidade industrial no país. A medida vale para carros de até R$ 120 mil. Para especialistas, a medida pode ter como resultado um aumento nas vendas de automóveis no país, embora não contemple toda a cadeia envolvida no setor.

Desde o início da pandemia de covid-19, a indústria de automóveis vem sofrendo para se recuperar de diversas intercorrências, como a crise na fabricação de chips e consequente falta de componentes de produção. Por isso, o anúncio do governo federal tem um efeito positivo na expectativa de diversas frentes do mercado. Para o presidente da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), Enilson Espínola Sales de Souza, “favorecer a indústria e, consequentemente, o comércio de carro zero km é muito importante. Por outro lado, a Fenauto espera que o governo olhe também para os revendedores de seminovos e usados, de modo a contribuir com a cadeia como um todo”, afirma. Ele lembra que, em um futuro próximo, esse impacto também poderá ser sentido no subsetor de seminovos na mesma categoria que está sendo contemplada agora, a de veículos mais baratos.

Medida pode reduzir taxa de desemprego

De acordo com a economista e professora do curso de Economia da Universidade Positivo (UP), Adriana Ripka, esse é o tipo de medida que pode contribuir para a recuperação econômica do país, gerando empregos, por exemplo. “A discussão feita pelo governo com representantes do setor de automóveis levantou uma série de possíveis medidas que não se resumem a reduzir os preços dos carros ditos populares, mas também a viabilizar o acesso a eles pela população menos favorecida por meio do crédito”, detalha. Esse movimento busca claramente uma retomada do setor. “De forma geral, as possibilidades mencionadas giram em torno de três questões principais: sociais, de eficiência energética e de densidade industrial”, completa.

Ela avalia que, em conjunto, essas medidas podem trazer formas diversas de aquecimento da economia, visto que dão estabilidade aos trabalhadores já contratados por essa indústria e, ao mesmo tempo, criam novos empregos. De fato, depois do anúncio feito pelo governo federal, três montadoras confidenciaram à Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) que desistiram dos layoffs que estavam previstos. A afirmação foi feita pelo presidente da entidade, Márcio Lima Leite, durante o Dia da Indústria, celebrado na semana passada.

Mercado celebra decisão e busca se adaptar

Outra consequência imediata dessa medida pode ser uma nova onda de crescimento no número de financiamentos contratados no país. Para Luís Otávio Matias, vice-presidente da Tecnobank, especializada em tecnologia para registro de contratos de financiamentos, esse tipo de incentivo traz uma mudança de humor e senso de oportunidade dos consumidores. "Isso, por si só, já cria um estímulo para o mercado”, avalia. Ele ressalta que a forma como o incentivo será dado, privilegiando veículos com mais peças nacionais, é muito importante para um processo de reindustrialização. “A preferência para carros com combustíveis menos poluentes também tem um peso significativo para o estímulo à redução de danos ambientais”, comenta.

No novo cenário, com redução dos preços de automóveis, as concessionárias buscam alternativas para acompanhar a demanda. Segundo especialistas da Dealersites, startup que lidera a digitalização do setor automotivo no Brasil, a saída é apostar em sistemas híbridos, que têm o digital como pontapé inicial na jornada de compra. Essa tendência é alcançada a partir do trabalho de startups e empresas de tecnologia que trazem soluções para dentro dos processos, com aplicativos, sites responsivos, canais de atendimento ou assistentes virtuais. "A oferta de carros mais acessíveis e a competição acirrada entre montadoras traz um estímulo para dentro do setor e impacta diretamente nas concessionárias, que cada vez mais devem combinar elementos do mundo virtual com o do físico para personalizar a relação com o cliente", analisa Marcos Pavesi, head comercial da Dealersites.

O conceito de comprar e vender carros mudou muito nas últimas décadas. Se antes as concessionárias precisavam dispor de vários modelos de veículos, hoje, os vendedores vêem na internet uma forma de driblar a concorrência. Para Marcos Pavesi, o momento é de digitalizar as operações para acompanhar a evolução do mercado, com o foco na implementação de ferramentas que priorizam a inovação. "Ao longo da pandemia, as concessionárias precisaram dar passos largos rumo à digitalização para acompanhar a mudança de comportamento do consumidor, que agora passa cerca de 90% da jornada de compra em meios digitais", complementa.


 



Publicação do Conselho Brasileiro de Oftalmologia aponta envelhecimento e pobreza como principais fatores de risco para cegueira e baixa visão

Pessoas com menor poder aquisitivo e de faixas etárias mais elevadas estão mais suscetíveis a perder a visão ou desenvolver problemas que levam à deficiência visual. Essa é uma das principais conclusões da publicação “As Condições da Saúde Ocular no Brasil 2023”, que o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) lança nesta semana. O material, que faz uma radiografia desse segmento da assistência médica no País, se baseou em estimativas mundiais acerca da prevalência de diferentes doenças, somadas a dados demográficos e socioeconômicos do Brasil. 

 

A publicação será lançada nesta quinta-feira (15), durante o VII Fórum Nacional de Saúde Ocular, das 8h30 às 12h, no plenário 7 da Comissão da Saúde, localizada na Câmara dos Deputados do Congresso Nacional. O evento é dedicado ao debate sobre os avanços das políticas públicas na oftalmologia brasileira, desde a publicação da Portaria GM/MS 957, assinada em maio de 2008 e que instituiu a Política Nacional de Atenção em Oftalmologia, até os dias atuais.

 

As principais causas de cegueira ou baixa visão incluem catarata, erros refrativos não corrigidos, glaucoma e Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI). De acordo com a publicação do CBO, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), estimam que 2,2 bilhões de pessoas, no mundo, possuem algum tipo de deficiência visual. Pelo menos, 1 bilhão delas possui uma deficiência visual moderada ou grave ou cegueira que poderia ter sido evitada ou que ainda não foi tratada.

 

Entre os fatores de risco para esses quadros, se destaca o envelhecimento da população, além de mudanças no estilo de vida e a urbanização. Também influencia esse cenário a falta de acesso a um atendimento oftalmológico de qualidade. A catarata e os erros de refração não corrigidos são as duas principais causas de deficiência visual reversível, representando 75% de toda deficiência visual, sendo predominante entre os grupos etários mais altos. A OMS estima que 84% de toda deficiência visual se concentrará na faixa dos que têm 50 anos ou mais.

 

"A necessidade de debater políticas públicas que promovam o acesso igualitário a cuidados oftalmológicos é uma questão crucial que demanda atenção urgente. Um dos principais caminhos para combater a deficiência visual causada por erros refrativos não tratados é priorizar o atendimento oftalmológico na atenção primária da saúde pública. Além disso, é essencial elaborar estratégias específicas que abordem as doenças oculares relacionadas ao envelhecimento, considerando-o como um fator de risco significativo”, explica Wilma Lelis Barboza, 1ª secretária do CBO.

 

Brasil – Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), devido à escassez de dados populacionais em várias regiões do país, não é possível estimar com segurança a prevalência da deficiência visual no Brasil. Entretanto, segundo a publicação do CBO, é possível utilizar as estatísticas mundiais que mostram que o nível de desenvolvimento socioeconômico e o envelhecimento da população estão diretamente relacionados às condições de saúde ocular dos brasileiros.

 

Por essa análise, assim como a idade, a pobreza também conduz à perpetuação de problemas de saúde, incluindo a saúde ocular. Tomando-se como base a estimativa da ONU uma população mundial de cerca de 8 bilhões de pessoas, como o Brasil detém 2,59% desse contingente se calcula que o País tenha 1,559 milhão de pessoas cegas, sendo que 948.190 em grupos economicamente vulneráveis; 857 mil na chamada classe média; e 174 mil entre os com maior poder aquisitivo.

 

Além de ser mais recorrente em pessoas de menor renda, a deficiência visual também causa maior impacto nessa parcela da população, que, com a chegada do problema ocular, sofre as consequências de produtividade e as dificuldades de acesso às fases de reabilitação e de educação dos cegos. Devido a essa condição, a pessoa com esse diagnóstico passa a ser vista, em muitos casos, como peso para a família e a sociedade.

 

De acordo com a publicação “As Condições da Saúde Ocular no Brasil 2023”, os efeitos econômicos da deficiência visual podem ser divididos em dois tipos. De um lado, há os custos diretos gerados pelo tratamento das doenças oculares, incluindo serviços médicos, produtos farmacêuticos, pesquisa e administração.

 

Por outro lado, existem os custos indiretos relacionados à perda de ganhos e os gastos com recursos visuais, equipamentos, reformas em moradias, reabilitação, perda de receita fiscal, além da percepção de dor, sofrimento e morte prematura resultantes do problema visual. Para se ter uma ideia da dimensão dos números, em 2012, os custos globais diretos com a cegueira foram estimados em U$ 25 bilhões, o que pode ser, no mínimo, multiplicado por dois, quando levamos em conta os custos indiretos.

 

Combate – Para enfrentar esse quadro, evitando o surgimento de novos casos e melhorando a qualidade de vida de pessoas afetadas por problemas de visão, a publicação do CBO aponta algumas estratégias que devem ser adotadas pelos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) e pela sociedade em geral. A primeira delas é o conhecimento real sobre a incidência e prevalência de dados sobre a saúde ocular, o que é fundamental para definição e planejamento de políticas públicas específicas e até para definir o volume dos investimentos nas ações. 

 

Outro ponto importante é conhecer o número de médicos oftalmologistas disponíveis para coordenar as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento dos problemas oculares. De posse dessa informação, a gestão pode desenvolver planos de ação com a disponibilidade de força de trabalho especializada, identificando possíveis lacunas no atendimento e possibilitando o ajuste dos planos de recursos humanos. É essencial garantir que haja profissionais capacitados o suficiente para atender às demandas da população.

 

Além desses pontos, a publicação aponta a necessidade de ampliar o acesso aos serviços oftalmológicos, bem como de monitorar o volume de procedimentos realizados. Segundo o CBO, a OMS reforçou a necessidade de os países se empenharem em coletar esses dados e utilizá-los para o desenvolvimento de políticas efetivas de saúde ocular. Segundo os especialistas, ao estabelecer metas e acompanhar indicadores, é possível traçar estratégias mais precisas para combater a deficiência visual e garantir o acesso igualitário a serviços oftalmológicos de qualidade em todo o mundo.

 

Para Cristiano Caixeta Umbelino, o VII Fórum Nacional de Saúde Ocular representa um momento singular para discutir ações concretas de enfrentamento da realidade relacionada à cegueira e à baixa visão no país. 

 

"De um lado, temos uma especialidade médica dedicada a apresentar os principais aspectos do cuidado oftalmológico em nosso país. Do outro lado, os deputados, senadores e gestores de saúde demonstram receptividade para ouvir o que é apresentado, de modo que possam trabalhar juntos na construção de uma política de saúde pública sólida e sustentável", explica o presidente do CBO.