Pablo Marçal

  O deputado Bibo Nunes, que é jornalista e apresentador de TV, me mandou um comentário que fez em vídeo, esta manhã, dentro do carro, enquanto ia para fazer campanha eleitoral, tudo para abordar a pancadaria de ontem a noite entre Luiz Datena e Pablo Marçal, na TV Cultura.

Ele me passou duas informações, que alcanço para vocês:

- No início da manhã os registros de números de visualizações das cenas da pancadaria de ontem já somavam 30 milhões.

2) Bibo diz que Marçal é um homem franzino e baixo, enquanto que Datena é encorpado e alto.

O interesse do público por baixarias é mais do que conhecidas.

Bibo Nunes não sabe se Datena sumirá do mapa eleitoral e se Marçal ganhará com o papel de vítima, mas criticou um e outro.

As cenas da TV Cultura viralizam mundo afora.

Memes de todo tipo recheiam as redes sociais, inclusive montagens de vídeos, como este que vai no link, onde Daniela Mercury aparece jogando para Datena o banco com o qual ele agrediu Pablo Marçal.

...

Eu transmiti todo o debate ao vivo, ontem a noite, a partir das 22h, no meu blog polibiobraga.com.br Está tudo ali, ainda. Vá lá e veja.

E acompanhei o debate.

Achei o debate bastante engessado, até porque os próprios organizadores confessaram que se basearam no modelo do último debate da ABC News entre Trump e Kamala Harris.

De qualquer modo, apesar de engessado, deu para perceber de cara que Pablo Marçal escolheu Datena para seu alvo preferido, provocando-o a todo momento, inclusive com denúncias requentadas sobre assedio sexual que Datena fez contra uma colega sua repórter da Band. Foi quase ao final, quando Marçal foi de novo para cima de Datena, chamando-o de Jack, uma lingua que só é usada entre criminosos presos para se referirem a estupradores, foi só aí que Datena perdeu a cabeça. Ele até pediu direito de resposta e não levou, porque Datena e Marçal sabiam do que se tratava, mas ninguém mais sabia que Jack tinha o sentido altamente ofensivo.

O resto da história voces já sabem: Datena foi expulso do debate e enterrou definitivamente qualquer chance de disputar o cargo de prefeito de São Paulo. É possível que renuncie e apoie Boulos, do Psol e do PT. 

Pablo Marçal conseguiu o que queria, que era sair como protagonista do debate, solito. Ninguém fala noutra coisa.

Está bem que ele quebrou a costela e uma das mãos, devido à cadeirada, mas virou vítima, tanto que se comparou de imediato a Trump e Bolsonaro, ambos vítimas de adversários cruéis, sanguinários e assassinos.

É ruim para a democracia ? 

Eu pergunto: que democracia ? Esta que temos no Brasil, no caso uma democracia fraturada, mais perto de uma ditadura do que de uma democracia ?

O mau exemplo vem de cima.

O Brasil virou terra sem lei, porque temos um governo federal nomeado por aliados encastelados na Corte Suprema e com a cumplicidade das cúpulas da Câmara e do Senado, sem contar o apoio que toda essa organização consorciada recebe do que chamo de Eixo do Mal.

Assim sendo, pode-se esperar de tudo nesta disputa eleitoral, maculada pelo que acabei de falar, já que o consórcio também não para de interferir no desenrolar da campanha, intimidando candidatos e eleitores da oposição com desfaçatez jamais vista antes em território nacional.

O que eu espero é que os eleitores tenham coragem e discernimento para entender o que está acontecendo, tratando de eleger prefeitos e vereadores da verdadeira oposição brasileira.

Só assim, com este resultado, restará aberto o caminho para o restabelecimento da democracia plena no nosso Brasil.

Esta é que é a verdade.

Datenas e Pablos Marçais, pouco importam, porque não é disto que se trata, por mais que gente como esstas dispersem o objetivo central do pleito, que é o de impor a vontade dos eleitores brasileiros pelo restabelecimento das franquias democráticas,. portanto da nossa liberdade.


Queimadas

  O presidente nomeado Lula da Silva só saiu agora do marasmo que paralisa seu governo desde o início das queimadas, tudo porque o STF veio em seu socorro para ordenar o que fazer e para livrá-lo das amarras legais das decisões que dependem de aprovação do Congresso.

Foi por isto que convocou, nesta segunda-feira (16), uma reunião emergencial para tratar do agravamento das queimadas que atingem vastas áreas do Brasil. Na reunião, ele quer discutir estratégias mais rigorosas de combate ao fogo e formas de punir com maior severidade os responsáveis por incêndios criminosos, informa o jornal O Globo.

Retórica pra boi dormir. No caso do RS, o governo federal nomeado prometeu muito e entregou pouco, mas no caso das queimadas nem promessa fez até agora.

A reunião foi motivada pela recente decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou o governo federal a emitir créditos extraordinários para o combate às queimadas sem afetar a meta fiscal. Essa medida permitirá a liberação de recursos adicionais até o final do ano para intensificar as ações emergenciais contra o fogo que já atinge 60% do território nacional. Dino também flexibilizou regras para a contratação e recontratação de brigadistas, removendo o prazo de três meses exigido pela legislação vigente.

No despacho, Flávio Dino ignora a inoperância do governo, culpa a legislação atual e ataca as queimadas e faz demagogia barata ao culpar o sofá pela gravidez da filha.

Artigo, João Darzone - Por que a OAB do RS deve renovar

Parte 2 de 7

A necessidade de alternância de Poder

O autor João Darzone é Advogado e Escritor

                Um dos grandes pilares da democracia é, sem dúvidas, a alternância de poder. Inclusive, quando essa rotatividade entre governantes não acontece, é notória a incidência de excesso de poder, das tendências à autocracia [poder ilimitado e absoluto, não a crítica, o chamado beija-mão] e até mesmo a preservação de interesses pessoais. Esta realidade, amplamente observada na política, também incide em várias instituições de classe, como a OAB-RS.


  A renovação da OAB-RS exige uma transformação profunda que transcenda a mera troca de nomes: é imperativo um novo modelo de gestão que priorize a eficiência administrativa, a transparência financeira e operacional, o enfrentamento proativo da grave crise econômica da advocacia, e a promoção de debates substantivos que realmente atendam às necessidades da classe. 


  Esta mudança deve substituir a cultura de eventos midiáticos e notas de repúdio por ações concretas e inovadoras, preparando a advocacia para os desafios tecnológicos e econômicos do futuro, enquanto assegura que a entidade seja um verdadeiro baluarte de apoio e desenvolvimento profissional, refletindo assim os princípios democráticos de alternância de poder e representatividade efetiva.


  A advocacia gaúcha encontra-se em um momento altamente crítico, enfrentando desafios que exigem uma mudança significativa na liderança e na abordagem e de postura da OAB-RS. A necessidade de alternância de poder dentro da instituição com essa realidade tornou-se evidente, considerando a não representatividade da classe. Discursos e visitas institucionais só reforçam que não está a solucionar minimamente a realidade atual da profissão e as limitações da gestão vigente.


A advocacia gaúcha enfrenta uma série de desafios sem precedentes nos últimos anos, que exacerbaram as dificuldades já existentes e criaram novas barreiras para o exercício da profissão. Estes eventos, em sequência e sobreposição, tiveram um impacto profundo e duradouro na prática jurídica no Rio Grande do Sul:


Um dos pilares centrais da crise advocacia é não é debatido com amplo enfrentamento junto as autoridades do Tribunal de Justiça do RS que a implementação tardia e mal planejada da digitalização dos processos, especialmente no âmbito estadual, impôs um ônus desproporcional aos advogados. 


  Em março de 2020, 85% dos processos ainda eram físicos, e a transição abrupta durante a pandemia causou impactos econômicos devastadores para a classe.


  A relação entre servidores, juízes e advogados nas comarcas do interior foi severamente afetada pela digitalização tardia. A falta de preparação adequada resultou em uma sobrecarga para os profissionais, que se viram obrigados a gerenciar simultaneamente processos pré-EPROC e novos casos digitais.


  A seccional do RS tem se limitado a pressionar por emissão de certidões de suspensão de prazos devido a falhas do e-proc, sem oferecer suporte técnico efetivo para a transição digital.


  Também não há um diagnóstico claro nem políticas efetivas para a criação de novos mercados para os advogados, em um cenário de saturação que perdura há décadas.


  O passivo de precatórios estaduais ultrapassa R$ 20 bilhões, e a OAB-RS há muito abandonou o mapeamento e debate para mitigar este problema.


  Um aspecto crítico que reflete a necessidade urgente de mudança na OAB-RS é a flagrante violação dos princípios de transparência e acesso à informação. Esta situação não apenas contradiz as normas estabelecidas, mas também mina a confiança da classe na instituição que deveria representá-la.


  O Conselho Federal da OAB estabeleceu regras claras sobre a gestão e transparência financeira das seccionais, incluindo a disponibilização de informações detalhadas sobre execução orçamentária e financeira em meios eletrônicos de acesso público.


  Um olhar atento no site oficial da OAB/RS (https://oabrs.org.br/) constata-se facilmente a ausência de qualquer informação financeira ou prestação de contas pública, em flagrante violação ao disposto no referido Provimento.


  Esta omissão não apenas viola o Provimento 185/2018, mas também priva a advocacia gaúcha de seu direito de acesso a informações vitais sobre as atividades financeiras da OAB-RS, que ao fim e ao cabo reflete na diretriz que deve ser em prol da advocacia gaúcha.


  As atas e resoluções do conselho da OAB-RS não são públicas, o que representa um grande contrassenso. Isso é especialmente grave considerando que o CFOAB e as próprias seccionais defendem em juízo a cobrança do poder público para o cumprimento da Lei de Acesso à Informação.


  A OAB Nacional, através da ADI 6351, questionou a Medida Provisória 928/2020, que permitia a suspensão de prazos para a resposta aos pedidos de informação com base na LAI. O ex-presidente da OAB Nacional, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, enfatizou: "Na república não há espaço para o segredo no que se refere aos atos do Poder público. O cidadão possui direito ao acesso às informações, para controlar e avaliar as ações estatais".


  Esta falta de transparência na OAB-RS não apenas viola normas internas e princípios defendidos pela própria instituição em nível nacional, mas também compromete seriamente a confiança e a capacidade de participação efetiva dos advogados na gestão de sua entidade representativa.


  É importante ressaltar que a necessidade de transparência não é uma demanda nova. Em 2015, o então presidente da OAB/RS, Marcelo Bertoluci, já destacava a importância deste princípio: "É um passo fundamental para a maturação e também para o aperfeiçoamento dos mecanismos das instituições. A lei não deve ser vista como uma cobrança, mas como uma possibilidade de avanço. Precisamos apurar de que forma os recursos vêm sendo distribuídos, pois não se trata apenas do investimento, mas de aplicá-los com qualidade" (OAB-RS, 2015).


  Esta declaração, feita no contexto de uma campanha pela efetivação da Lei de Acesso à Informação, demonstra que a OAB-RS já reconhecia a importância da transparência há quase uma década. No entanto, a atual gestão parece ter se afastado desses princípios, evidenciando mais uma vez a necessidade de renovação e retorno aos valores fundamentais da instituição.


  Paradoxalmente, a OAB-RS e outras seccionais encontram-se no mesmo patamar dos Tribunais brasileiros no que diz respeito ao descumprimento dos requisitos de transparência. Conforme reportagem do Conjur (2024), os tribunais brasileiros frequentemente descumprem os prazos estipulados pela Lei de Acesso à Informação (LAI) e não permitem recursos adequados. 


  Esta situação coloca a OAB-RS em uma posição contraditória, pois enquanto defende a transparência e o cumprimento da LAI por parte de outras instituições, falha em aplicar esses mesmos princípios em sua própria gestão.


  Esta contradição não apenas enfraquece a credibilidade da OAB-RS como defensora da transparência e do Estado de Direito, mas também levanta questões sérias sobre a coerência entre o discurso e a prática da instituição.


  A renovação da liderança da OAB-RS deve, portanto, priorizar não apenas a implementação efetiva de práticas transparentes, mas também estabelecer a instituição como um exemplo a ser seguido por outras entidades públicas e privadas.


  Há mais de dois milênios, Aristóteles já reconhecia a importância da alternância de poder. Em "A Política", ele observa: "se a superioridade dos chefes sobre os súditos fosse clara e incontestável, não se poderia negar melhor seria que os mesmos homens mandassem sempre ou obedecessem".


  A alternância de poder na OAB-RS não é apenas desejável, mas necessária para enfrentar os desafios atuais e futuros da advocacia gaúcha. É preciso uma liderança que não apenas compreenda os problemas, mas que tenha a coragem e a visão para implementar mudanças significativas.


  A próxima eleição representa uma oportunidade crucial para a advocacia gaúcha repensar o papel e a atuação da OAB-RS. É o momento de exigir uma gestão que priorize a eficiência, a transparência e, acima de tudo, o bem-estar e o desenvolvimento profissional dos advogados e advogadas do Rio Grande do Sul.


  A mudança é não apenas possível, mas imperativa. O futuro da advocacia gaúcha depende de uma OAB-RS renovada, dinâmica e verdadeiramente representativa. É hora de dar o próximo passo em direção a essa transformação necessária, garantindo que a instituição sirva verdadeiramente aos interesses da classe e não aos de um grupo específico que se perpetua no poder.


  A transparência e o acesso à informação devem ser prioridades imediatas para qualquer nova gestão. Só assim a OAB-RS poderá recuperar a confiança de seus membros e cumprir efetivamente seu papel como instituição representativa e defensora dos interesses da advocacia gaúcha.

 

  Como a história e a sabedoria de Aristóteles nos ensinam, a alternância de poder é fundamental para o progresso e a vitalidade de qualquer organização democrática. Portanto, é chegado o momento de a advocacia gaúcha exigir uma transformação profunda na gestão da OAB-RS, pois, pois como diria Albert Eisntein: “NÃO ADIANTA QUERER RESULTADOS DIFERENTES, FAZENDO TUDO IGUAL.”



Referências


ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. STF concede liminar a favor de ação proposta pela OAB para impedir restrições à Lei de Acesso à Informação. 2020. Disponível em: https://www.oab.org.br/noticia/58107/stf-concede-liminar-a-favor-de-acao-proposta-pela-oab-para-impedir-restricoes-a-lei-de-acesso-a-informacao. Acesso em: 11 set. 2024.


OAB-RS. OAB/RS reafirma necessidade de transparência em campanha de efetivação da Lei de Acesso à Informação. 2015. Disponível em: https://www2.oabrs.org.br/noticia/oab-rs-reafirma-necessidade-de-transparencia-em-campanha-de-efetivacao-da-lei-de-acesso-a-informacao/17584. Acesso em: 11 set. 2024.


CONJUR. Tribunais brasileiros descumprem prazos estipulados pela LAI e não permitem recursos. 2024. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2024-jul-09/tribunais-brasileiros-descumprem-prazos-estipulados-pela-lai-e-nao-permitem-recursos/. Acesso em: 11 set. 2024.







Simers

O presidente e o vice-presidente Marcos Rovinski e Fernando Uberti, falaram sobre o caso em vídeo gravado no Simers, mas não se explicaram. O editor tem cópia do vídeo.

Em março de 2023, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) foi inadmitido como amicus curiae (amigo da corte) na Ação Declaratória de Constitucionalidade nº 81/DF (ADC 81), que visava validar o artigo 3º da Lei 12 871/2013, a Lei dos Mais Médicos. O dispositivo trata sobre as exigências para abertura de novos cursos de medicina e condiciona a autorização para instalação dos cursos a chamamentos públicos prévios. 

A informação é do jornal Cidade, Uruguaiana, que publicou corrosivas denúncias sobre o que aconteceu em seguida.

Leia tudo

Apesar da negativa, seis meses depois, em setembro passado, o sindicato contratou escritórios de advocacia, inclusive o do ex-presidente nacional da OAB, Felipe Santa Cruz, que tem notórias ligações com o lulopetismo e prestígio no STF, para representá-lo na referida ação. Os contratos somam R$ 5,7 milhões, mas não foram pagos pela entidade, e sim pela Associação Nacional das Universidades.

Os documentos em mãos do editor mostram que por ocasião da assinatura dos contratos com os advogados, o Simers já tinha recebido recusa até para funcionar como amicus curiae na ação.

Isto tudo significa que o Simers submeteu-se a ser usado por uma outra entidade. no caso em um litígio judicial, sem submeter essa decisão aos conselheiros ou a uma Assembleia Geral.

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Delegada Vanessa Pitrez já estava no comando do Deic antes mesmo do inquérito Capa Dura

Ao contrário do que este blog informou no dia 25 de janeiro, a diretora do Departamento estadual de Investigações Criminais (Deic) do governo do PSDB, delegada Vanessa Pitrez que cuida da Operação Capa Dura, responsável pelo inquérito que investiga malfeitos na Sme, prefeitura de Porto Alegre, ascendeu ao cargo por méritos próprios da sua trajetória funcional na Polícia do Estado.

Nas redes sociais, a delegada tem disponibilizado informações a respeito das ações que empreende como chefe do Deic.

A deegada Vanessa Pitrez é do quadro de servidores concursados da área da Segurança Pública e é respeitada por seus colegas policiais devido ao seu alto grau de profissionalismo.

Opinião do editor

A decisão monocrática do ministro Flávio Dino, ex-ministro da Justiça do governo federal nomeado lulopetista, é outra flagrante intromissão do STF nas prerrogativas do Legislativo.Desta vez, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino autorizou a União a emitir créditos extraordinários fora dos limites fiscais para o combate às chamas.Embora, por definição, os créditos extraordinários estejam fora da meta de déficit primário e do limite de gastos do atual arcabouço fiscal, a decisão de Dino evita que os gastos voltem a ficar dentro das limitações, caso o Congresso não aprove a MP ou o texto perca a validade.

O ministro mandou novamente o governo aliado agir contra os incêndios florestais que atingem cerca de 60% do país. 

O governo, para justificar a decisão monocrática e arbitrária do STF, alega que a decisão cria um modelo de gastos semelhante ao adotado na pandemia de covid-19, conforme diz, hoje, a Agência Brasil. Acontece que em 2020, o Congresso autorizou um orçamento especial para as ações contra o coronavírus, apelidado de Orçamento de Guerra. Desta vez, por interferência do STF, o governo estará com as mãos livres e poderá enviar ao Congresso Nacional medida provisória (MP) apenas com o valor do crédito a ser destinado. 

Dino também flexibilizou a regra para a manutenção e a contratação de brigadistas temporários