Vannazi poderá eleger seu sucessor, mas oposição ficou muito forte em São Leopoldo, RS,

Vanazi completará 16 anos como prefeito.

Sem o prefeito petista Ary Vannazi e sua cunhada Ana Afonso no páreo, São Leopoldo, RS, terá chance de eleger um candidato de direita no ano que vem, mas o PT é o favorito.

Com o oitavo maior PIB do Estado e nono em população, com 217,4 mil habitantes, o município terá a segunda eleição em 20 anos sem Ary Vanazzi (PT) como candidato. Com 160 mil eleitores, o pleito será decididono 1o turno.

Governo
PT
 - O secretário municipal da Cultura, Marcel Frison, e o diretor-presidente do Hospital Centenário, Nestor Schwertner, ambos eleitos vereadores em 2020, são os dois mais fortes nomes do PT.
PDT - O Professor Nado, coordenador-geral da Famurs, poderá sear o candidato, mas também são cotados são do secretário de Desenvolvimento Econômico, Juliano Maciel, e do diretor-geral do Semae, Geison Freitas.

Oposição
PL - O Delegado Heliomar Franco, segundo colocado em 2020 pelo Dem, é pré-candidato pelo PL.  PTB, PP, PSDB, PRTB, DC, MDB e Solidariedade poderão acompanhá-lo.
Republicanos - O vereador Gabriel Dias, que é do Cidadania, irá pelo Republicanos 

Estes são os dois vetores dos ataques contra Bolsonaro

Existem dois grandes movimentos que sintetizam toda a guerra de hostilidades que se intensificaram de maneira dramática contra Bolsonaro, tudo depois que assumiu o governo lulopetista, atualmente o grande braço executivo do arcabouço que sustenta os atuais Processos de Moscou no Brasil.

Não se enganem.

Ambos visam destruir Bolsonaro e também destruir sua base popular de apoio, ou seja, a grande maioria ruidosa que já foi chamada de maioria silenciosa, atualmente amordaçada pela repressão oficial e midiática.

Quais são estes dois vetores de tentativas de criminalização:

1) Um golpe de Estado que seria destinado a beneficiar Bolsonaro.
2) Um corolário de denúncias que visam colocar Bolsonaro na vala comum dos corruptos.

Marque bem isto na sua cabeça.

Fazem isto através de inquéritos e investigações ilegais em curso nos âmbitos do STF, PGR e PF, mas que contam com o apoio ardente também dentro do governo federal lulopetista, dos líderes congressistas alinhados e da velha mídia, sem contar o decidido apoio do empresariado patrimonialista.]

É tudo que eu incluo no coletivo denominado Eixo do Mal.

É carga pesada, usada como munição letal pela organização, o sistema, e capaz de tirar de cima do muro os isentões de sempre, prontos para virar novamente o cocho, mas incapaz de abalar a confiança da imensa maioria do povo brasileiro no seu verdadeiro líder.

E esta foi uma semana de grandes vitórias conquistadas pela oposição no campo da disputa política.

Lembrem desta semana:

O golpe
Na CPMI, foram desmascarados o general G. Dias, ex-guarda-costas de Lula da Silva, chefe do GSI no dia 8 de janeiro, que não conseguiu evitar a evidência comprovada de que o sistema armou um golpe do tipo do Reichstag, atraindo os manifestantes para uma armadilha e tirando proveito disto. 

G. Dias foi demitido por Lula da Silva, mas ainda não foi preso.

Também na CPMI, o ministro da Justiça, Flávio Dino, foi desmascarado pela exibição de vídeos e e documentos que mostram que ele sabe mais do que diz, sobretudo quando dá explicações furadas para não entregar 181 dos 185 vídeos que flagraram o 8 de janeiro dentro e fora do Palácio da Justiça.

Fláviol Dino ainda não foi demitido por Lula da Silva e ainda não foi preso.

A corrupção
O Eixo do Mal já tentou de tudo contra Bolsonaro, Michelle, seus filhos e até suas carpas e emas, mas o caso mais persistente é o das jóias, dos presentes. O golpe contra este inquérito ilegal movido neste caso, veio não apenas da PGR, que quer retirar tudo as mãos de A. de Moraes, mas sobretudo do silêncio de Bolsonaro e sua mulher na PF, que só admitem falar quando esta ilegalidade cessar e o caso for para o foro legalmente previsto, no caso o 1o grau.

Eu aconselho que vocês acompanhem no meu blog polibiobraga.com.br, esclarecimentos definitivos sobre a questão dos presentes presidenciais. Estão ali depoimentos dos advogados de Bolsonaro, do advogado Marcus Gravina, do comunicador Pavinatto e até de Marcelo Vieira, o ex-chefe da área de presentes da Presidência. 

Os detratores sabem que a lei sobre o tema não está do lado deles.

Aliás, a questão dos presentes dados a Bolsonaro e a Lula da Silva estão sob judice, no âmbito do TCU, que esta semana recebeu pedido do próprio Lula da Silva, que quer saber quais presentes podem ficar com ele. Aliás, o próprio Lula da Silva, há duas semanas, nas suas fracassadas lives semanais, exibiu um Piaget que ganhou de presente do presidente francês Jacques Chirac.

Ao contrário do brocado italiano que diz que um determinado caso é mentiroso, mas é bem contato (se non é véro, é bene trovato), estas armações imundas contra Bolsonaro são mentirosas e mal contadas.

...

Se você quiser saber mais sobre isto tudo, acompanhe-me no blog polibiobraga.com.br Nele eu te atualizo tudo o que de mais importante acontece na política e na economia do Brasil e do RS, com ênfase para o que acontece com Bolsonaro e no seu entorno. 

Você só vai se confundir, se quiser se confundir.


Justiça mula deputado Glauber Rocha, Psol do Rio. Ele terá que pagara R$ 1 milhão por convocar ato político subversivo. E pode ser cassado.

  Uma multa de R$ 1 milhão foi imposta ao deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ), estabelecida dentro de um processo movido pela Ação Rural de Lumiar. A decisão é do juiz Sérgio Louzada, da 2ª Vara Cível de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro.

O processo que resultou na multa a Glauber Braga envolve uma manifestação convocada pelo parlamentar para o domingo passado (27) em Lumiar, distrito de Nova Friburgo. Seria um ato de desagravo em solidariedade à deputada estadual do Rio de Janeiro pelo PT Marina dos Santos, conhecida como Marina do MST, devido à sua militância junto ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Duas semanas antes, ela foi expulsa pelo povo, em Lumiar, e precisou deixar o local com acompanhamento policial. Marina do MST estava em Lumiar para uma plenária do seu mandato, sobre questões envolvendo soberania alimentar, agroecologia e o combate aos agrotóxicos. 

Diante do ocorrido, Glauber Braga, que é natural de Nova Friburgo, começou a organizar um ato de desagravo em solidariedade à Marina do MST. Além da presença de outros parlamentares e lideranças de movimentos sociais, foram previstas atividades artísticas e atrações como o cantor Leoni.

No entanto, o juiz Sérgio Louzada atendeu o pedido da Ação Rural de Lumiar e proibiu a manifestação, 

Além de impor a multa de R$ 1 milhão, o juízo enviou uma recomendação ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados para que seja investigada uma eventual quebra de decoro por parte de Glauber. Para que o valor da multa seja pago, foram bloqueados recursos da conta pessoal do deputado e também da conta de ressarcimento das despesas do mandato, na qual são recebidos valores relacionados ao exercício parlamentar tais como aluguel de escritório e passagem aérea.