A jornalista Kendra Chihaya, que é especialista em Gestão da Comunicação Pública e Empresarial, tudo com ênfase em Comunicação Integrada de Marketing, produziu o texto a seguir, que busca explicar que não houve acordão no envio dos três projetos-de-lei que tratam da execução orçamentária, recebido pelo Congresso como contraprtida à decisão dos parlamentares de aceitarem o chamado veto 52, aquele que impediu a entrega de R$ 30 bilhões da administração federal para deputados e senadores.
Leia (o material está no Facebook de Kendra Chiaya):
⚠NÃO FOI ACORDÃO‼
⚡ Compreenda o q significa os 3 projetos de leis enviados pelo Governo ao Congresso Nacional, p/garantir o VETO 52. Foi uma jogada de Mestre, possível apenas com nossa pressão.Caso contrário, os 30 BI ficariam c/Maia.
#EuApoioBolsonaro
2) Um dos textos (PLN 3/20) altera o identificador de resultado primário de R$ 9,599 bilhões em emendas apresentadas pelo relator-geral, para apenas 2 Bilhões c/necessidade determinado pelo executivo e outros 6 BI passaram diretamente em crédito para o MINISTÉRIO DA SAÚDE.
3) Os outros dois textos encaminhados pelo governo Bolsonaro modificam a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019 vinculando a liberação das emendas impositivas constitucionais à redução dos déficits fiscais primários e previdenciários de acordo com a política fiscal do Gov.
⚡ 4) Se os déficits fiscais não forem reduzidos, ñ serão liberadas verbas para as emendas. E o valor liberado para as emendas será realizado de acordo com as prioridades definidas pelo Executivo, vinculado ao percentual da meta que forem atingidas.
#EuApoioBolsonaro
⚡5) A outra proposta (PLN 2/20) altera a LDO com objetivo de estabelecer regras p/o Cumprimento da Emenda Constitucional 100 e 102 q tratam das emendas parlamentares impositivas e a divisão com estados e municípios dos recursos do leilão do pré-sal.
#EuApoioBolsonaro
⚡6) Assim, os deputados ficarão com 15 Bi de emendas, não 30 Bi, porém, aí está o pulo do gato. Estes 15 Bi não sairão diretamente da LDO, mas, estão vinculados ao sucesso do Leilão das Cotas do pré-sal e da obtenção da meta de déficit primário de acordo com a política fiscal.
⚡7) Esta vinculação faz com que o Congresso pare de jogar contr o governo e comece a ajudar que as políticas fiscais e econômicas do governo sejam alcançados, pois, se o GOVERNO não tiver sucesso, eles não terão NADA para dividir de verba de emendas.
#EuApoioBolsonaro
⚡8) Assim, diferentemente do q está sendo divulgado, o GOVERNO não abriu mão simplesmente de 15 BI, num acordão para a manutenção do veto 52. Pelo contrário, ele recuperou os 15 BI e está vinculando a liberação de 15 BI de emendas ao legislativo, à obtenção de objetivos do GOV.
⚡ 9) Nós Obtivemos uma IMENSA VITÓRIA. Fizemos com que Maia e Alcolumbre recuassem em suas pretensões e se comprometam a ajudar no sucesso das políticas econômicas e fiscais do Governo. Além disso, mantendo o VETO 52.
Parabéns a TODOS!!!
#EUAPOIOBOLSONARO
⚡ 10) De sobra, @jairbolsonaro conseguiu MINAR o projeto de impor o PARLAMENRARISMO BRANCO de Maia e Alcolumbre. Pois, será de interesse dos parlamentares que o Governo tenha êxito em seu plano econômico. Por isso, a ESQUERDA espuma agora no plenário exigindo a derrubada do veto
Cremers lança plataforma para aperfeiçoar a Saúde no RS
O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers) lança, nesta sexta-feira (6), ferramenta digital para aperfeiçoamento do atendimento à saúde no estado. A Medpedia - Portal de Conhecimento Cremers vai disponibilizar aos médicos registrados no Conselho o acesso gratuito a inúmeras publicações científicas, para conhecimento dos conteúdos mais atualizados em termos de diagnóstico médico no Brasil e no mundo. O evento é aberto ao público e ocorre a partir das 14h30, na sede do Conselho (Rua Bernardo Pires, 415), em Porto Alegre.
A plataforma de educação continuada para médicos poderá ser acessada pela internet, inclusive por médicos do interior, qualificando o exercício da boa Medicina em todo o Rio Grande do Sul. Além da ferramenta, o Cremers lança também o novo site com interface mais moderna, funcional e ágil, apresentando nova proposta para o sistema do Espaço Médico, acessado pelos registrados, com serviços inteiramente online. A plataforma é uma das entregas da gestão que modernizou o Cremers com iniciativas digitais a fim de trazer a excelência dos serviços prestados pela autarquia para o século 21.
A partir de março deste ano, com o novo sistema e site, os médicos terão a oportunidade de realizar serviços (atualização de cadastro, emissão de certidões para pessoa física e jurídica, entre outros) inteiramente pela internet, sem a necessidade de deslocamento até a sede, exceto no ingresso do diploma para obtenção do registro profissional.
Mais rapidez no diagnóstico médico
A plataforma auxiliará o médico na busca de diagnósticos e promete diminuir o tempo de resposta em atendimentos médicos. Os estudos são baseados em evidências, ou seja, a plataforma dá acesso a artigos científicos gerados a partir de práticas médicas reais em todo o mundo.
Acesso universal
Todos os médicos com registro profissional no Cremers poderão acessar o conteúdo, tanto os que exercem a profissão na capital como no interior do Rio Grande do Sul. Ao acessar o site www.cremers.org.br, o registrado insere seus dados de login no Espaço Médico e pode conferir a página da plataforma.
Conhecimento difundido mundialmente
As mais atualizadas informações sobre tratamentos em diversas especialidades, possíveis interações medicamentosas e demais informações médicas estarão a um clique dos médicos que atuam no Estado. É mais conhecimento para aperfeiçoar o exercício da Medicina nos sistemas de saúde gaúchos.
SERVIÇO
Pauta – Lançamento da Medpedia - Portal de Conhecimento Cremers e novos site e sistema
Data – Sexta, 6 de março, às 14h30
Local – Auditório do Cremers (Rua Bernardo Píres, 415, 2º andar)
A plataforma de educação continuada para médicos poderá ser acessada pela internet, inclusive por médicos do interior, qualificando o exercício da boa Medicina em todo o Rio Grande do Sul. Além da ferramenta, o Cremers lança também o novo site com interface mais moderna, funcional e ágil, apresentando nova proposta para o sistema do Espaço Médico, acessado pelos registrados, com serviços inteiramente online. A plataforma é uma das entregas da gestão que modernizou o Cremers com iniciativas digitais a fim de trazer a excelência dos serviços prestados pela autarquia para o século 21.
A partir de março deste ano, com o novo sistema e site, os médicos terão a oportunidade de realizar serviços (atualização de cadastro, emissão de certidões para pessoa física e jurídica, entre outros) inteiramente pela internet, sem a necessidade de deslocamento até a sede, exceto no ingresso do diploma para obtenção do registro profissional.
Mais rapidez no diagnóstico médico
A plataforma auxiliará o médico na busca de diagnósticos e promete diminuir o tempo de resposta em atendimentos médicos. Os estudos são baseados em evidências, ou seja, a plataforma dá acesso a artigos científicos gerados a partir de práticas médicas reais em todo o mundo.
Acesso universal
Todos os médicos com registro profissional no Cremers poderão acessar o conteúdo, tanto os que exercem a profissão na capital como no interior do Rio Grande do Sul. Ao acessar o site www.cremers.org.br, o registrado insere seus dados de login no Espaço Médico e pode conferir a página da plataforma.
Conhecimento difundido mundialmente
As mais atualizadas informações sobre tratamentos em diversas especialidades, possíveis interações medicamentosas e demais informações médicas estarão a um clique dos médicos que atuam no Estado. É mais conhecimento para aperfeiçoar o exercício da Medicina nos sistemas de saúde gaúchos.
SERVIÇO
Pauta – Lançamento da Medpedia - Portal de Conhecimento Cremers e novos site e sistema
Data – Sexta, 6 de março, às 14h30
Local – Auditório do Cremers (Rua Bernardo Píres, 415, 2º andar)
Lista dos 42 senadores
Lasier Martins (Podemos)
Randolfe Rodrigues (Rede)
Eduardo Girão (Podemos)
Izalci Lucas (PSDB)
Fabiano Contarato (Rede)
Alvaro Dias (Podemos)
Major Olímpio (PSL)
Alessandro Vieira (Cidadania)
Plínio Valério (PSDB)
Jorginho Mello (PL)
Confúcio Moura (MDB)
Eliziane Gama (Cidadania)
Dário Berger (MDB)
Esperidião Amin (PP)
Elmano Férrer (Podemos)
Leila Barros (PSB)
Jayme Campos (DEM)
Marcos do Val (Podemos)
Reguffe (Podemos)
Oriovisto Guimarães (Podemos)
Soraya Thronicke (PSL)
Mara Gabrilli (PSDB)
Luis Carlos Heinze (PP)
Luiz do Carmo (MDB)
Carlos Viana (PSD)
Flávio Arns (Rede)
Simone Tebet (MDB)
Rodrigo Cunha (PSDB)
Arolde de Oliveira (PSD)
Styvenson Valentim (Podemos)
Prisco Bezerra (PDT)
Vanderlan Cardoso (PP)
Romário (Podemos)
Márcio Bittar (MDB)
Paulo Albuquerque (PSD)
Mailza Gomes (PP)
Juíza Selma (Podemos)
Jarbas Vasconcelos (MDB)
Tasso Jereissati (PSDB)
Maria do Carmo (DEM)
Jorge Kajuru (Cidadania)
Zequinha Marinho (PSC)
Randolfe Rodrigues (Rede)
Eduardo Girão (Podemos)
Izalci Lucas (PSDB)
Fabiano Contarato (Rede)
Alvaro Dias (Podemos)
Major Olímpio (PSL)
Alessandro Vieira (Cidadania)
Plínio Valério (PSDB)
Jorginho Mello (PL)
Confúcio Moura (MDB)
Eliziane Gama (Cidadania)
Dário Berger (MDB)
Esperidião Amin (PP)
Elmano Férrer (Podemos)
Leila Barros (PSB)
Jayme Campos (DEM)
Marcos do Val (Podemos)
Reguffe (Podemos)
Oriovisto Guimarães (Podemos)
Soraya Thronicke (PSL)
Mara Gabrilli (PSDB)
Luis Carlos Heinze (PP)
Luiz do Carmo (MDB)
Carlos Viana (PSD)
Flávio Arns (Rede)
Simone Tebet (MDB)
Rodrigo Cunha (PSDB)
Arolde de Oliveira (PSD)
Styvenson Valentim (Podemos)
Prisco Bezerra (PDT)
Vanderlan Cardoso (PP)
Romário (Podemos)
Márcio Bittar (MDB)
Paulo Albuquerque (PSD)
Mailza Gomes (PP)
Juíza Selma (Podemos)
Jarbas Vasconcelos (MDB)
Tasso Jereissati (PSDB)
Maria do Carmo (DEM)
Jorge Kajuru (Cidadania)
Zequinha Marinho (PSC)
A lista
Eis a lista dos integrantes do governo que estarão no evento:
Jair Bolsonaro, presidente da República Federativa do Brasil;
General Walter Braga Netto, ministro da Casa Civil;
Paulo Guedes, ministro da Economia;
Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente;
Jorge Oliveira , ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República;
Luiz Ramos, ministro da Secretaria de Governo;
André Mendonça, advogado-geral da União;
Flávio Rocha, secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência;
Fabio Wajngarten, secretário especial de Comunicação;
Gilson Machado, presidente da Embratur;
Eis a lista dos 38 empresários, mais o anfitrião do encontro, Paulo Skaf:
Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp;
Adriano Bastos, presidente da BP Energy do Brasil;
André Bier Gerdau Johannpeter, diretor-presidente do Grupo Gerdau S.A;
Antonio Filosa, presidente da Fiat para América Latina;
Candido Pinheiro Koren de Lima Junior, presidente do Conselho de Administração da Hapvida;
Carlos Alberto de Oliveira Andrade, presidente do Grupo Caoa;
Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul;
Christian Gebara, presidente e CEO da Vivo;
Constantino Junior, presidente do Conselho de Administração da GOL Linhas Aéreas;
Dan Ioschpe, presidente do Conselho de Administração da Iochpe-Maxion;
David Feffer, presidente do Conselho de Administração da Suzano S.A;
Edgard Corona, presidente do Grupo Bio Ritmo/Smart Fit;
Elie Horn, fundador e presidente do Conselho de Administração da Cyrela;
Fábio Coelho, presidente do Google Brasil e vice-presidente Google Inc;
Fernando Cestari de Rizzo, diretor-presidente da Tupy;
Fernando Galletti de Queiroz, presidente da Minerva Foods;
Flavio Rocha, presidente das Lojas Riachuelo S.A.;
Francisco Gomes Neto, presidente da Embraer;
Harry Schmelzer Junior, diretor-presidente Executivo da WEG;
Jerome Cadier, CEO da Latam Airlines Brasil;
João Carlos Brega, presidente da Whirpool América Latina;
João Guilherme Sabino Ometto, vice-presidente Grupo São Martinho;
Juliana Azevedo, presidente da Procter & Gamble Brasil;
Lorival Nogueira Luz Junior, CEO BRF;
Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do Conselho de Administração do Bradesco;
Marc Allen, presidente da Boeing Brasil-Commercial;
Marcelo Melchior, presidente da Nestlé;
Marcos Lutz, diretor-presidente da Diretoria Executiva da Cosan;
Patrick Mendes, CEO do Grupo Accor;
Paulo Moll, presidente da Rede D’Or;
Philipp Schiemer, CEO Brasil e América Latina da Mercedes-Benz;
Raúl Padilla, presidente da Bunge;
Rogélio Golfarb, vice-presidente da Ford para a América do Sul;
Rubens Menin Teixeira de Souza, presidente do Conselho de Administração da MRV Engenharia;
Rubens Ometto, presidente do Conselho de Administração da Cosan;
Salo Davi Seibel, presidente do Conselho de Administração da Duratex S/A;
Sergio Rial, presidente Banco Santander S/A;
Thierry Fournier, delegado-geral da Saint Gobain no Brasil, Argentina e Chile;
Victorio De Marchi, co-presidente do Conselho de Administração da AmBev.
Jair Bolsonaro, presidente da República Federativa do Brasil;
General Walter Braga Netto, ministro da Casa Civil;
Paulo Guedes, ministro da Economia;
Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente;
Jorge Oliveira , ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República;
Luiz Ramos, ministro da Secretaria de Governo;
André Mendonça, advogado-geral da União;
Flávio Rocha, secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência;
Fabio Wajngarten, secretário especial de Comunicação;
Gilson Machado, presidente da Embratur;
Eis a lista dos 38 empresários, mais o anfitrião do encontro, Paulo Skaf:
Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp;
Adriano Bastos, presidente da BP Energy do Brasil;
André Bier Gerdau Johannpeter, diretor-presidente do Grupo Gerdau S.A;
Antonio Filosa, presidente da Fiat para América Latina;
Candido Pinheiro Koren de Lima Junior, presidente do Conselho de Administração da Hapvida;
Carlos Alberto de Oliveira Andrade, presidente do Grupo Caoa;
Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul;
Christian Gebara, presidente e CEO da Vivo;
Constantino Junior, presidente do Conselho de Administração da GOL Linhas Aéreas;
Dan Ioschpe, presidente do Conselho de Administração da Iochpe-Maxion;
David Feffer, presidente do Conselho de Administração da Suzano S.A;
Edgard Corona, presidente do Grupo Bio Ritmo/Smart Fit;
Elie Horn, fundador e presidente do Conselho de Administração da Cyrela;
Fábio Coelho, presidente do Google Brasil e vice-presidente Google Inc;
Fernando Cestari de Rizzo, diretor-presidente da Tupy;
Fernando Galletti de Queiroz, presidente da Minerva Foods;
Flavio Rocha, presidente das Lojas Riachuelo S.A.;
Francisco Gomes Neto, presidente da Embraer;
Harry Schmelzer Junior, diretor-presidente Executivo da WEG;
Jerome Cadier, CEO da Latam Airlines Brasil;
João Carlos Brega, presidente da Whirpool América Latina;
João Guilherme Sabino Ometto, vice-presidente Grupo São Martinho;
Juliana Azevedo, presidente da Procter & Gamble Brasil;
Lorival Nogueira Luz Junior, CEO BRF;
Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do Conselho de Administração do Bradesco;
Marc Allen, presidente da Boeing Brasil-Commercial;
Marcelo Melchior, presidente da Nestlé;
Marcos Lutz, diretor-presidente da Diretoria Executiva da Cosan;
Patrick Mendes, CEO do Grupo Accor;
Paulo Moll, presidente da Rede D’Or;
Philipp Schiemer, CEO Brasil e América Latina da Mercedes-Benz;
Raúl Padilla, presidente da Bunge;
Rogélio Golfarb, vice-presidente da Ford para a América do Sul;
Rubens Menin Teixeira de Souza, presidente do Conselho de Administração da MRV Engenharia;
Rubens Ometto, presidente do Conselho de Administração da Cosan;
Salo Davi Seibel, presidente do Conselho de Administração da Duratex S/A;
Sergio Rial, presidente Banco Santander S/A;
Thierry Fournier, delegado-geral da Saint Gobain no Brasil, Argentina e Chile;
Victorio De Marchi, co-presidente do Conselho de Administração da AmBev.
Artigo, Astor Wartchow - Optar por morrer é um direito
O autor é advogado no RS.
Retomo um tema que já tratei nesta coluna por duas vezes. Ainda que desagradável e polêmico, está em discussão em vários países. Em outros tantos já uma realidade e direito legal. Nos últimos dias, foi notícia (e votação parlamentar) em Portugal e na Alemanha.
Refiro-me ao direito de morrer, de dar fim à própria vida por decisão pessoal ou familiar. Os mais conhecidos modos clínicos de extinção da vida são a ortotanásia, a eutanásia e o suicídio assistido.
Habilitados e conhecedores das respectivas técnicas, os médicos e seus conselhos profissionais enfrentam as restrições e previsões punitivas da legislação penal, além do inevitável debate ético.
Em outro nível de discussão, embasados em suas crenças espirituais as religiões e seus seguidores argumentam contrariamente ao direito de morrer. Em pleno século XXI, algumas religiões defendem a provação e o sofrimento!
E por que este assunto, desagradável, repito, tem obtido tanta relevância ultimamente? Por causa da longevidade humana. O expressivo aumento do número de idosos, graças às novas práticas e conceitos sobre qualidade de vida, evolução da medicina e consumo regrado de alimentos e bebidas.
Mas, alcançar expressiva idade e com saúde ainda é privilégio de poucos. Regra geral, velhice extrema é sinônimo de problemas físicos e mentais, e, consequentemente, de dificuldades na convivência familiar e social. Também são comuns os casos de portadores de doenças incuráveis e progressivas.
Logo, deriva uma inevitável e urgente questão pública, legal e sociológica: o direito de morrer. Um questionamento legítimo baseado em histórias pessoais e que têm em comum muito sofrimento à própria pessoa, seus familiares e cuidadores.
Ressalva. Não se trata de egoísmo das pessoas submetidas diariamente ao estresse físico e espiritual em amparar vidas e corpos incapazes de ação, emoção e memória.
Então, qual pode ser o limite da nossa intervenção na vida alheia? Se é certo tutelar a vida intra-uterina, a vida de bebês e crianças, não é um exagero querer tutelar também o direito de morrer de um adulto?
É ético submeter alguém ao sofrimento e à vida artificial, às vezes contrariando a vontade do doente? Não seria a morte muito mais digna e humana? De pessoa para pessoa, não são diferentes os conceitos e sentimentos sobre o que significa “vida”?
Ao negarmos ao outro o direito à morte é como se seu corpo e alma nos pertencesse, como se nos apropriássemos do seu destino. Nós, por nossas interferências e decisões, e o estado, pelas leis restritivas e impeditivas.
Tanto em um caso quanto no outro, é um absurdo. Um abuso em relação ao direito alheio!
Retomo um tema que já tratei nesta coluna por duas vezes. Ainda que desagradável e polêmico, está em discussão em vários países. Em outros tantos já uma realidade e direito legal. Nos últimos dias, foi notícia (e votação parlamentar) em Portugal e na Alemanha.
Refiro-me ao direito de morrer, de dar fim à própria vida por decisão pessoal ou familiar. Os mais conhecidos modos clínicos de extinção da vida são a ortotanásia, a eutanásia e o suicídio assistido.
Habilitados e conhecedores das respectivas técnicas, os médicos e seus conselhos profissionais enfrentam as restrições e previsões punitivas da legislação penal, além do inevitável debate ético.
Em outro nível de discussão, embasados em suas crenças espirituais as religiões e seus seguidores argumentam contrariamente ao direito de morrer. Em pleno século XXI, algumas religiões defendem a provação e o sofrimento!
E por que este assunto, desagradável, repito, tem obtido tanta relevância ultimamente? Por causa da longevidade humana. O expressivo aumento do número de idosos, graças às novas práticas e conceitos sobre qualidade de vida, evolução da medicina e consumo regrado de alimentos e bebidas.
Mas, alcançar expressiva idade e com saúde ainda é privilégio de poucos. Regra geral, velhice extrema é sinônimo de problemas físicos e mentais, e, consequentemente, de dificuldades na convivência familiar e social. Também são comuns os casos de portadores de doenças incuráveis e progressivas.
Logo, deriva uma inevitável e urgente questão pública, legal e sociológica: o direito de morrer. Um questionamento legítimo baseado em histórias pessoais e que têm em comum muito sofrimento à própria pessoa, seus familiares e cuidadores.
Ressalva. Não se trata de egoísmo das pessoas submetidas diariamente ao estresse físico e espiritual em amparar vidas e corpos incapazes de ação, emoção e memória.
Então, qual pode ser o limite da nossa intervenção na vida alheia? Se é certo tutelar a vida intra-uterina, a vida de bebês e crianças, não é um exagero querer tutelar também o direito de morrer de um adulto?
É ético submeter alguém ao sofrimento e à vida artificial, às vezes contrariando a vontade do doente? Não seria a morte muito mais digna e humana? De pessoa para pessoa, não são diferentes os conceitos e sentimentos sobre o que significa “vida”?
Ao negarmos ao outro o direito à morte é como se seu corpo e alma nos pertencesse, como se nos apropriássemos do seu destino. Nós, por nossas interferências e decisões, e o estado, pelas leis restritivas e impeditivas.
Tanto em um caso quanto no outro, é um absurdo. Um abuso em relação ao direito alheio!
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