Vamos acompanhar a sessão de hoje da CPMI do 8 de Janeiro

Eu publiquei no meu blog polibiobraga.com.br uma série de vídeos com falas de deputados e senadores, todos indignados com os rumos da CPMI do 8 de Janeiro, que por ter maioria lulopetista teima em só investigar um dos lados dos acontecimentos.

Chamo a atenção para os pronunciamentos corajosos dos senadores Flávio Bolsonaro e Magno Malta, como também  do deputado Marcel Van Hatttem.

Os vídeos estão todos no meu blog. 

Tem muito mais.

Eu estou falando nisto porque agora, quinta-feira, a CPMI deu uma canja para a oposição e ouvirá o general G. Dias. É o guarda-costas de Lula da Silva, o militar de confiança que ele enfiou no GSI, no lugar do impoluto general Augusto Heleno. 

Ele sabe muito, mas talvez vá contar pouco ou apenas embromar.

Mas os deputados e senadores da oposição apresentarão vídeos, fotos e documentos que comprometem o general G. Dias com o que aconteceu de pior nos atos de vandalismo do dia 8 de janeiro. 

No comando do GSI, era dele a obrigação de pelo menos proteger o Palácio do Planalto.

E não fez isto.

Foi de propósito ?

Vou listar apenas dois fatos que comprometem o general e por via de consequência o governo lulopetista e todos aqueles que prepararam e realizaram a cilada do dia 8:

1) As imagens de G. Dias dentro do Palácio, circulando como transeunte pouco acidental no meio dos invasores - não só ele, como auxiliares seus já identificados.

As imagens reveladas na ocasião pela CNN, provocaram a imediata demissão do general, porque se ficasse no cargo, colocaria em risco toda a engrenagem.

Imagens como estas da CNN, vídeos como estes, estão sendo sonegados pelo ministro Flávio Dino, apesar da autorização já concedida pelo STF. Hoje, nesta quarta-feira, dia 30, emissoras como CNN e Record, dizem que as dezenas de vídeos do interior do MJ sumiram. O gato comeu. 

Se a CPMI engolir esta, será melhor entregar as chaves para o porteiro e ir embora para casa, desmoralizada.

O 2o ponto

2) Com certeza, o general G. Dias terá que explicar por que razão mandou falsificar documentos oficiais da Abin, enviados oficialmente para a CPMI. O ex-diretor-adjunto da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) Saulo Moura da Cunha afirmou nesta 3ª feira (1º.ago.2023) que foi por ordem do ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) Gonçalves Dias que os relatórios da Abin foram alterados...

Não é só, mas isto já basta para elencar evidências de que os protagonistas do 8 de janeiro não foram apenas vândalos desmiolados ou instrumentalizados que depredaram os Palácios, mas que por trás dos panos, muita gente boa do lulopetismo e do seu entorno, deve explicações para o papel subversivo que exerceram na mesma data.

É isto que a CPMI não quer investigar.

É sobre isto que o ministro A. de Moraes não quis ouvir falar até agora, embora tenha incluído o general G. Dias nos seus inquéritos.

É disto que não se ocupam a PF e a PGR.

É esta cortina de silêncio que cabe a parlamentares patriotas e corajosos desvendarem, com a ajuda, sim, de jornalistas e meios de comunicação que não foram contaminados até agora pelo discurso único e pelas fajutas narrativas que infestam a mídia desavergonhada e oprimem os brasileiros.

Vamos acompanhar a sessão de amanhã da CPMI.

Vou disponibilizar todas as imagens em tempo real no meublog www.polibiobraga.com.br

Hospital Moinhos de Vento promove debate sobre câncer de pulmão

Encontro Juntos ocorre nesta quarta-feira (30), em formato virtual, a partir das 16h

Estatísticas mundiais apontam que o câncer de pulmão é um dos principais em incidência – o 1º entre os homens e o 3º entre as mulheres. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam que o tabagismo e a exposição passiva ao tabaco são os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença. Para falar sobre a enfermidade – e em alusão ao Agosto Branco –, especialistas e pacientes estarão reunidos na edição de agosto do Encontro Juntos, que ocorre na próxima quarta-feira (30), de forma online.

A médica oncologista do Hospital Moinhos de Vento, Helena Andrade, revela que o Juntos permite que médicos e pacientes possam conversar abertamente sobre diagnóstico, tratamento, medos e oportunidades. Com o tema Estou com câncer de pulmão, e agora?, a programação será um bate-papo entre a oncologista Helena Andrade e a paciente Jane Bertuol, com mediação da enfermeira do Centro de Oncologia e Ambulatório de Quimioterapia do Hospital Moinhos de Vento, Jessica Petry Rios. As inscrições podem ser feitas no site da instituição.



Prefeitura de Canoas terá programa para reduzir tempo de espera nas filas do SUS

Projeto de lei que cria o Canoas + Saúde foi encaminhado à Câmara de Vereadores e deve ser votado nesta semana


Canoenses que aguardam na fila para realização de exames, consultas e cirurgias deverão atualizar seus dados cadastrais. A ação integra o Canoas + Saúde, criado pela Prefeitura com o propósito de reduzir o tempo de espera dos pacientes. O projeto de lei que trata da criação do programa está em tramitação na Câmara de Vereadores e deverá ser votado nesta semana.


O Canoas + Saúde busca identificar situações como a de pacientes residentes na cidade que ainda constam na fila de espera do SUS, mas já realizaram os exames e consultas via convênio ou em clínicas particulares. A partir dessa atualização cadastral e da busca ativa, será possível mapear a real necessidade de ampliação da oferta de consultas especializadas, exames e procedimentos cirúrgicos.


Com a aprovação do projeto, o prazo para atualização dos dados dos pacientes residentes na cidade ocorrerá entre 1º de setembro e 30 de novembro. Nesse período, equipes da Secretaria Municipal da Saúde estarão atendendo em diversos pontos da cidade.

STF retoma julgamento do Marco Temporal. Caso é polêmico e invade prerrogativas do Congresso.

O Supremo Tribunal Federal retoma, hoje, o julgamento do processo que trata da constitucionalidade do marco temporal para demarcação de terras indígenas. O placar do julgamento está em 2 votos a 1 contra o marco temporal. Edson Fachin e Alexandre de Moraes se manifestaram contra o entendimento, e Nunes Marques se manifestou a favor.Faltam os votos dos ministros André Mendonça, Cristiano Zanin, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e a presidente do tribunal, Rosa Weber.

No Congresso, a maioria dos parlamentares acha que o STF invade prerrogativas do Legislativo.

No julgamento, os ministros discutem o chamado marco temporal. Pela tese, defendida por proprietários de terras, os indígenas somente teriam direito às terras que estavam em sua posse no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial na época. Os indígenas, com apoio do atual governo lulopetista e a esquerda em geral, são contra o entendimento. Todos eles, mais Moraes e Fachin, querem que o reconhecimento da posse de terras indígenas independa da existência de um marco temporal baseado na promulgação da Constituição de 1988.