Nossa vida é de poeta e o nosso jogo é bruto, hoje a linha é certa pra não ficar de luto.” A poesia do Coletivo (uni)verso servirá de cenário para que os cinco integrantes compartilhem suas histórias de superação com os estudantes do Ensino Médio de escolas públicas de todo o País que participarão do Crie o Impossível, evento 100% online que será realizado dia 30 de julho a partir das 16h. As inscrições são gratuitas no site www.crieoimpossivel.com.br. O lema desta edição é “A palavra convence, mas o exemplo arrasta”. Uma poesia do grupo criada especialmente para o Crie será apresentada por eles durante o evento.
Bianca Machado, conhecida nas rodas de poesia como Bia, conta que o coletivo formado por poetas negros da periferia de Porto Alegre e Região Metropolitana completa dois anos em 2020 e surgiu nas batalhas de poesia de rua, as slam poetry. O nome é dado por se tratar de uma cultura urbana emergente que transforma essas batalhas em manifestações dos anseios, sonhos e desafios dos jovens da periferia.
“Ficamos amigos e tivemos a ideia do coletivo”, diz Bia, referindo-se a Tiatã, Deaquino, Barth Vieira e Belch, os outros integrantes do grupo. Eles já participaram de eventos culturais como a Feira do Livro, mas será a primeira vez que irão apresentar seu trabalho e suas histórias em nível nacional. “Vamos mostrar nossa trajetória como negros que vieram da periferia e conseguiram conquistar seu espaço enquanto todos falavam que não era possível”, afirma Bia.
Ela é um dos exemplos de jovem que transformou a sua realidade. Cresceu no bairro Lomba do Pinheiro, zona leste de Porto Alegre, e foi a primeira da família, e até agora a única, a conquistar uma graduação superior. Com uma bolsa do Prouni formou-se em produção multimídia pela Fadergs, realizando o sonho da mãe de ter um filho com diploma. Bia tem 25 anos e escreve poesia desde os 13. Há cinco anos, estuda teatro. É da sua arte que ela vive e através dela expõe suas vivências como mulher, homossexual e negra.
Protagonismo
Na terceira edição do Crie o Impossível, entre os que vão contar um pouco de suas histórias de vida e deixar suas mensagens aos jovens estão também o ator Babu Santana; o triatleta Thiago Vinhal; o rapper Emicida; o empreendedor e fundador da JR Diesel, Geraldo Rufino; a filósofa e feminista Djamila Ribeiro, a empreendedora social Polyane Costa, o produtor KondZilla; o ator Lázaro Ramos; a executiva do Google, Lisiane Lemos; a médica e vencedora do BBB 20, Thelma Assis e o ativista Rene Silva. O ‘Crie o Impossível’ é uma iniciativa da organização sem fins lucrativos Embaixadores da Educação, com correalização do Sebrae e apoio de diversos parceiros. Nos últimos dois anos, o evento aconteceu no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte, e já impactou mais de 15 mil jovens.
O Sebrae RS está lançando a plataforma NEXO
O Sebrae RS está lançando a plataforma NEXO, dados e informações para transformar os pequenos negócios, uma ferramenta para que os empreendedores possam realizar o acompanhamento detalhado de indicadores de suas empresas.
A iniciativa é voltada para quem precisa melhorar a gestão do negócio a partir do levantamento de dados e informações. Através dela, os empresários podem comparar os resultados da própria empresa com outras similares, conectar-se a empreendedores para trocar experiências ou ainda acessar informações atualizadas e conteúdos exclusivos do seu setor.
“A plataforma mostra que o Sebrae RS está próximo dos empresários, pois assim eles podem tomar suas decisões de forma mais assertiva. Através dessa ferramenta, baseada em dados e informações, é possível ter uma noção melhor do seu setor, traçar metas e buscar soluções para evoluir com o seu negócio”, destaca o diretor Técnico do Sebrae RS, Ayrton Pinto Ramos.
A plataforma é colaborativa, receberá atualização mensal, além dos indicadores também serem validados pelos próprios empresários. Uma pesquisa realizada pelo Sebrae RS com 300 empresários mostra que 52% se sentem sozinhos na gestão dos negócios. Além disso, 71% discute os desafios da empresa com outros empreendedores, 53% com familiares e amigos, 41% com colaboradores da própria empresa e 4% não conversa com ninguém sobre o assunto.
O Sebrae RS também disponibilizará conteúdos para os clientes com orientações para melhor aproveitar esta oportunidade, desde questões ligadas à divulgação e oferta de seus produtos, até ajuste de processos do negócio para este novo modelo de atuação. Cadastre-se no endereço www.nexosebrae.com.br e confira!
A iniciativa é voltada para quem precisa melhorar a gestão do negócio a partir do levantamento de dados e informações. Através dela, os empresários podem comparar os resultados da própria empresa com outras similares, conectar-se a empreendedores para trocar experiências ou ainda acessar informações atualizadas e conteúdos exclusivos do seu setor.
“A plataforma mostra que o Sebrae RS está próximo dos empresários, pois assim eles podem tomar suas decisões de forma mais assertiva. Através dessa ferramenta, baseada em dados e informações, é possível ter uma noção melhor do seu setor, traçar metas e buscar soluções para evoluir com o seu negócio”, destaca o diretor Técnico do Sebrae RS, Ayrton Pinto Ramos.
A plataforma é colaborativa, receberá atualização mensal, além dos indicadores também serem validados pelos próprios empresários. Uma pesquisa realizada pelo Sebrae RS com 300 empresários mostra que 52% se sentem sozinhos na gestão dos negócios. Além disso, 71% discute os desafios da empresa com outros empreendedores, 53% com familiares e amigos, 41% com colaboradores da própria empresa e 4% não conversa com ninguém sobre o assunto.
O Sebrae RS também disponibilizará conteúdos para os clientes com orientações para melhor aproveitar esta oportunidade, desde questões ligadas à divulgação e oferta de seus produtos, até ajuste de processos do negócio para este novo modelo de atuação. Cadastre-se no endereço www.nexosebrae.com.br e confira!
Gabriel Fuscaldo é o novo CEO da Moove
A Moove comemorou 18 anos na última sexta-feira (24) com uma confraternização online na qual reuniu seus colaboradores para tratar sobre perspectivas de expansão e alterações no comando da agência.
Na ocasião, foi anunciada mudança na condução da empresa: Gabriel Fuscaldo passa a ser o CEO, responsável por determinar a direção estratégica e executiva da Moove. Ele responderá a um conselho formado pelos quatro sócios da agência: José Luiz Fuscaldo, Luana Rodrigues, Aira Franciosi e Denise Milão.
Conforme Fuscaldo, que segue como presidente da Moove, “chegou a hora de um novo ciclo, e buscamos no Gabriel a capacidade de se relacionar com uma visão de negócio que nos fortaleça em meio à revolução digital, que já provocou mudanças significativas no meio da comunicação e da propaganda. Gabriel está muito bem preparado e conectado com esse novo mind set, com o novo jeito de fazer, porém, sem desprezar o que tem de essencial no nosso negócio. A missão dele é fazer a Moove aprofundar essa caminhada, a inserção em uma era de grandes mudanças, e expandir para novos mercados, especialmente pela fluidez que o mundo digital proporciona. Estamos muito confiantes na capacidade e na visão dele para nos inserir definitivamente em oportunidades que essa nova era apresenta”.
O novo CEO da Moove projetou o foco inicial do seu trabalho: “Vou me dedicar à interconexão com o mercado e, principalmente, com os nossos clientes, buscando novos espaços para a inovação, visando à construção de um ecossistema melhor a todos”.
“Me preparei bastante para este momento, e esta decisão se deve ao trabalho com entregas inovadoras que desenvolvemos com toda a equipe. Agradeço o voto de confiança da empresa, que foi possível em função de termos um grupo forte na agência”, afirmou Gabriel, se dirigindo ao time de “moovers”.
O desafio assumido, conforme o novo CEO, é garantir o crescimento e a expansão da Moove hoje e nos próximos 18 anos. “A agência ampliará sua participação em processos licitatórios na plataforma de comunicação institucional, enquanto fortalece a presença da marca Moove na plataforma privada, apostando forte na estratégia de inbound, que já gera resultados com a atração de marcas nacionais. Já fechamos dois contratos dessa forma neste ano atípico”, explicou.
“Buscarei ainda desenvolver cada vez mais as expertises dos colaboradores. Nossa cultura é a do aprendizado contínuo. As pessoas são um dos grandes diferenciais estratégicos da Moove, são um dos pilares que fazem com que a agência tenha uma proposição de valor única nas suas entregas”, concluiu.
Gabriel Fuscaldo é publicitário, formado pela PUCRS, possui especialização em Business Analytics pela ESPM e está cursando MBA em Gestão de Projetos pela Unisinos. Trabalhou na agência By, de Portugal. Na Argentina, além de passagem pela agência Latin3, foi coordenador de programação dos canais TCM e TruTV para toda América Latina na Turner International. É diretor da Moove desde 2015, tendo capitaneado, entre outros projetos, a implantação do Núcleo de Dados e Performance, forma proprietária de avaliação e aprimoramento de sistemas de marketing através de Big Data, e da CRMoove, serviço recém-lançado pela agência, que visa a levar a comunicação de diversas marcas a construir relacionamentos mais assertivos, personalizados e relevantes junto aos seus clientes. Tem como propósito pessoal tornar a análise de dados acessível a todos.
Na ocasião, foi anunciada mudança na condução da empresa: Gabriel Fuscaldo passa a ser o CEO, responsável por determinar a direção estratégica e executiva da Moove. Ele responderá a um conselho formado pelos quatro sócios da agência: José Luiz Fuscaldo, Luana Rodrigues, Aira Franciosi e Denise Milão.
Conforme Fuscaldo, que segue como presidente da Moove, “chegou a hora de um novo ciclo, e buscamos no Gabriel a capacidade de se relacionar com uma visão de negócio que nos fortaleça em meio à revolução digital, que já provocou mudanças significativas no meio da comunicação e da propaganda. Gabriel está muito bem preparado e conectado com esse novo mind set, com o novo jeito de fazer, porém, sem desprezar o que tem de essencial no nosso negócio. A missão dele é fazer a Moove aprofundar essa caminhada, a inserção em uma era de grandes mudanças, e expandir para novos mercados, especialmente pela fluidez que o mundo digital proporciona. Estamos muito confiantes na capacidade e na visão dele para nos inserir definitivamente em oportunidades que essa nova era apresenta”.
O novo CEO da Moove projetou o foco inicial do seu trabalho: “Vou me dedicar à interconexão com o mercado e, principalmente, com os nossos clientes, buscando novos espaços para a inovação, visando à construção de um ecossistema melhor a todos”.
“Me preparei bastante para este momento, e esta decisão se deve ao trabalho com entregas inovadoras que desenvolvemos com toda a equipe. Agradeço o voto de confiança da empresa, que foi possível em função de termos um grupo forte na agência”, afirmou Gabriel, se dirigindo ao time de “moovers”.
O desafio assumido, conforme o novo CEO, é garantir o crescimento e a expansão da Moove hoje e nos próximos 18 anos. “A agência ampliará sua participação em processos licitatórios na plataforma de comunicação institucional, enquanto fortalece a presença da marca Moove na plataforma privada, apostando forte na estratégia de inbound, que já gera resultados com a atração de marcas nacionais. Já fechamos dois contratos dessa forma neste ano atípico”, explicou.
“Buscarei ainda desenvolver cada vez mais as expertises dos colaboradores. Nossa cultura é a do aprendizado contínuo. As pessoas são um dos grandes diferenciais estratégicos da Moove, são um dos pilares que fazem com que a agência tenha uma proposição de valor única nas suas entregas”, concluiu.
Gabriel Fuscaldo é publicitário, formado pela PUCRS, possui especialização em Business Analytics pela ESPM e está cursando MBA em Gestão de Projetos pela Unisinos. Trabalhou na agência By, de Portugal. Na Argentina, além de passagem pela agência Latin3, foi coordenador de programação dos canais TCM e TruTV para toda América Latina na Turner International. É diretor da Moove desde 2015, tendo capitaneado, entre outros projetos, a implantação do Núcleo de Dados e Performance, forma proprietária de avaliação e aprimoramento de sistemas de marketing através de Big Data, e da CRMoove, serviço recém-lançado pela agência, que visa a levar a comunicação de diversas marcas a construir relacionamentos mais assertivos, personalizados e relevantes junto aos seus clientes. Tem como propósito pessoal tornar a análise de dados acessível a todos.
Confinamento mata mais por infartos no Brasil, diz Hospital Moinhos de Vento, Porto Alegre
Desde que foram registrados os primeiros casos de COVID-19 no Brasil, os hospitais têm registrado queda no número de atendimentos de pacientes com problemas cardiológicos. Porém, no período de março a maio deste ano, as mortes por doenças cardiovasculares em casa aumentaram 32%, de acordo com levantamento da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Foram 15.870 pessoas que perderam a vida sem buscar socorro – número superior a todos os óbitos desse tipo, em casa e nos hospitais, registrados no mesmo período do ano passado.
A situação no Brasil repete o que ocorreu em outros países que já foram epicentro da pandemia, como Estados Unidos e Itália. O medo de se contaminar ao procurar ajuda médica é uma das causas que podem contribuir para a incidência desses óbitos. Segundo a chefe do Serviço de Cardiologia do Hospital Moinhos de Vento, Carisi Polanczyk, de março a junho deste ano, a Emergência da instituição registrou 838 atendimentos por problemas cardiológicos. O número é 34% menor do que o do ano passado, quando 1.261 pacientes cardíacos deram entrada no setor.
Nos meses de abril e maio, o total de atendimentos caiu pela metade. A cardiologista alerta que os casos com a situação agravada também aumentaram. “A proporção de pacientes com doenças cardíacas que entraram pela emergência e necessitaram de internação também foi maior, o que sugere que suas condições já eram mais graves. É importante lembrar que a doença existe e precisa ser tratada. Ao sentir um sintoma e não procurar ajuda médica, o intervalo de tempo pode ser fatal”, explica Carisi.
O medo é o maior risco
Segundo a médica, além de um maior risco de morte, a demora em procurar uma emergência pode piorar a situação clínica e aumentar o tempo de internação. Também pode gerar mais danos ao músculo do coração – levando, por exemplo, a uma insuficiência cardíaca. O principal sintoma do infarto é a dor ou desconforto na região do peito, que pode irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, mais raramente, o braço direito. A sensação costuma ser intensa e prolongada, acompanhada de peso ou aperto sobre tórax, com suor frio, palpitações, palidez e vômitos.
“O hospital é um ambiente seguro, preparado para receber quem precisa. Seguimos todos os protocolos para prestar um atendimento adequado”, completa Carisi. A médica ressalta que os fluxos e equipes que atendem pacientes com suspeita de COVID-19 são separados.
Carisi lembra ainda que pessoas com problemas cardiológicos devem seguir os tratamentos, comparecer às consultas e usar os medicamentos prescritos. Ao sentir desconforto, falta de ar e palpitações, o paciente não deve se automedicar, mas procurar o serviço de emergência ou contatar seu médico.
Três dias infartando em casa
Paciente da Dra. Carisi, a professora de Educação Infantil aposentada Ana Cristina Menezes de Azevedo, de 58 anos, passou pela experiência de ter uma “leve dor no peito” em 13 de maio. Nos dias seguintes, as dores ficaram mais fortes. Mas o medo de contrair o coronavírus fez ela protelar a ida à Emergência até o dia 16. Ao passar por exames, o diagnóstico apontou que ela havia sofrido um infarto no ventrículo esquerdo e teve de fazer um cateterismo.
“Senti na pele o receio de procurar ajuda médica nesse momento de pandemia. Mas as pessoas não podem fazer isso. É a nossa vida que está em jogo”, pondera. Hoje, de volta às suas atividades, Ana passou a dedicar uma hora por dia para caminhar e reforçou os cuidados com a alimentação.
A situação no Brasil repete o que ocorreu em outros países que já foram epicentro da pandemia, como Estados Unidos e Itália. O medo de se contaminar ao procurar ajuda médica é uma das causas que podem contribuir para a incidência desses óbitos. Segundo a chefe do Serviço de Cardiologia do Hospital Moinhos de Vento, Carisi Polanczyk, de março a junho deste ano, a Emergência da instituição registrou 838 atendimentos por problemas cardiológicos. O número é 34% menor do que o do ano passado, quando 1.261 pacientes cardíacos deram entrada no setor.
Nos meses de abril e maio, o total de atendimentos caiu pela metade. A cardiologista alerta que os casos com a situação agravada também aumentaram. “A proporção de pacientes com doenças cardíacas que entraram pela emergência e necessitaram de internação também foi maior, o que sugere que suas condições já eram mais graves. É importante lembrar que a doença existe e precisa ser tratada. Ao sentir um sintoma e não procurar ajuda médica, o intervalo de tempo pode ser fatal”, explica Carisi.
O medo é o maior risco
Segundo a médica, além de um maior risco de morte, a demora em procurar uma emergência pode piorar a situação clínica e aumentar o tempo de internação. Também pode gerar mais danos ao músculo do coração – levando, por exemplo, a uma insuficiência cardíaca. O principal sintoma do infarto é a dor ou desconforto na região do peito, que pode irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, mais raramente, o braço direito. A sensação costuma ser intensa e prolongada, acompanhada de peso ou aperto sobre tórax, com suor frio, palpitações, palidez e vômitos.
“O hospital é um ambiente seguro, preparado para receber quem precisa. Seguimos todos os protocolos para prestar um atendimento adequado”, completa Carisi. A médica ressalta que os fluxos e equipes que atendem pacientes com suspeita de COVID-19 são separados.
Carisi lembra ainda que pessoas com problemas cardiológicos devem seguir os tratamentos, comparecer às consultas e usar os medicamentos prescritos. Ao sentir desconforto, falta de ar e palpitações, o paciente não deve se automedicar, mas procurar o serviço de emergência ou contatar seu médico.
Três dias infartando em casa
Paciente da Dra. Carisi, a professora de Educação Infantil aposentada Ana Cristina Menezes de Azevedo, de 58 anos, passou pela experiência de ter uma “leve dor no peito” em 13 de maio. Nos dias seguintes, as dores ficaram mais fortes. Mas o medo de contrair o coronavírus fez ela protelar a ida à Emergência até o dia 16. Ao passar por exames, o diagnóstico apontou que ela havia sofrido um infarto no ventrículo esquerdo e teve de fazer um cateterismo.
“Senti na pele o receio de procurar ajuda médica nesse momento de pandemia. Mas as pessoas não podem fazer isso. É a nossa vida que está em jogo”, pondera. Hoje, de volta às suas atividades, Ana passou a dedicar uma hora por dia para caminhar e reforçou os cuidados com a alimentação.
Assinar:
Postagens (Atom)