As investigações abertas pela Polícia Federal contra o jornalista lulopetista judeu Breno Altman, produzem cenas surpreendentes sobre a inevitável autofagia que atingiria a esquerda brasileira por estas e outras razões.
Breno Altmann é filiado e até dirigente do PT. Ele é editor de um site chamado Opera Mundi.
O que acontece é que dentro e fora dele, o jornalista promove cerrados e recorrentes ataques contra os judeus que ele cataloga como sionistas, ataques contra o governo israelense, mas sobretudo onde prega a destruição de Israel, tudo num contexto em que seus heróis são os muçulmanos, com ênfase para os palestinos e os terroristas do Hamas.
Não é pouca coisa.
Breno Altmann merece tomar bons processos e merece ser censurado por suas práticas de jornalismo antissionista, conforme denúncia da Conib.
Este tipo de atividade traiçoeira contra o povo judeu e contra Israel, foi descrito pelo jornalista gaúcho Luiz Milmann, "A ideologia da destruição", que prefaciei e editei pós-mortem. Vale a pena ler, inclusive o prefácio do professor Francisco Rudiger.
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Sem entrar no mérito das acusações terríveis que faz diariamente Breno Altmann, ignorando os crimes tenebrosos praticados pelos terroristas do Hamas no dia 8 de outubro, quero chamar a atenção para três fatos que acontecem à margem das discussões de conteúdos:
1) A grita dos lulopetistas, com ênfase para o site Brasil247, que acusa a Polícia Federal de agir como polícia política. E não só do Brasil247, porque os homens do governo lulopetista fazem o mesmo.
O ministro Paulo Pimenta e o secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, afirmaram, ontem, que o jornalista judeu Breno Altman é alvo de uma campanha de lawfare nos moldes da Lava Jato por conta de suas falsas acusações contra os judeus e Israel.Então por que razão o jornalista e os sites petistas que o apoiam, não têm coragem de atacar o MPF e por preferem atacar a PF ?
Tem mais.