Eu dou um azar danado...no primeiro dia de aula, vou
ter que me incomodar com a infiltração da comunalha que invadiu - de novo - o
colégio do meu filho.Na segunda-feira, é ele ou ela no colégio, sem gre-gre
pra dizer Gregório.
Antes de mais nada, uma consideração fundamental: nada obsta que a professora tenha qualquer preferência, de qualquer natureza, por
religião, ideologia, opção sexual ou qualquer outra. Eu, minha esposa e filhos
(preparadíssimos para enfrentar qualquer tentativa de doutrinação) não estamos
nem um pouco preocupados com isto e entendemos que a triagem do colégio
utilizou-se de premissas eminentemente técnicas para avaliação e contratação do
profissional.
Em suma, se a professora for dar aulas de matemática,
nada obsta, nenhuma objeção, nenhum óbice.
Mas não foi o que aconteceu no primeiro dia de aula. Já no primeiro dia, a professora pediu aos
alunos que enviassem a ela, por e-mail, um vídeo respondendo a três perguntas:
1) Como os alunos gostariam de receber as aulas ?
2) Quais as expectativas dos alunos com relação às aulas
de matemática ?
3) Como eles entendem que a matemática pode ajudar a resolver problemas como corrupção, racismo, LGTBfobia, Gordofobia..
Entenderam?
No primeiro dia de aula.
Então, fui ao perfil da professora no Facebook e encontrei a bandeira
de Cuba e o quepe do Comandante Fidel.
Que tal !
Olá. Vamos comentar ?
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