Artigo, Luís Milman - Os petistas, os gângsteres e os psicopatas

Artigo, Luís Milman - Os petistas, os gângsteres e os psicopatas

Para além da revolta e do nojo provocados pelo PT em grande parte do povo brasileiro, é preciso considerar, sempre, a dimensão histórica do desastre petista e de seus demais parceiros do Foro de São Paulo, na América Latina. Nada poderia ser mais política, ideológica e economicamente  devastador para o confessionalismo esquedista do planeta do que os 13 anos de governo de Lula e Dilma Roussef, que eram tidos, faz menos do que dois anos, como uma consagração de políticas comunopopulistas no mundo. A esquerda global, não esqueçamos, celebrava o petismo e o operário que transformara o Brasil. No entanto, o país, que era pobre antes deles, ficou mais pobre e teve as entranhas invadidas por padrões de corrupção e inépcia administrativa insuperáveis na história durante a era petista. Os níveis de violência tornaram-se obscenos. Os serviços públicos, como a educação e a saúde, desastrosos. Os estados da federação ficaram arruinados e a economia tornou-se depressiva. Os teóricos esquerdistas intervencionistas, que defendiam - alguns autistas ainda defendem - políticas salvacionistas anticíclicas, que aumentam o déficit público e oferecem crédito para setores de produção e consumo, foram desmoralizados pela quebradeira de empresas e pela dimensão do desemprego.

As vozes dos petistas e de seus consorciados que se fazem ouvir no Congresso são as de aberrações políticas, cuja maior qualidade é o cinismo e a ausência de pudor. A esquerda confessional brasileira, de alma totalitária, comprometida com o neomarxismo bolivariano, revelou-se como crendice de líderes paranoicos e está arruinada por suas práticas. Ela só é defendida por psicopatas e chupins que operam ainda no setor jornalístico e cultural. Os governos petistas, assim como ocorreu com o kirchnerismo na Argentina,  instalaram, no lugar da República, lupanares imundos, regados a desvio de dinheiro público. Não há setor da vida política ou empresarial, que não tenha sido contaminado pela falcatrua e pelo achaque sistemáticos. A sensação que temos é que só há ladrões, trambiqueiros e cafetões, em especial no Brasil. Nem os aposentados ficaram livres da gatunagem petista. Na verdade, meteram as mãos sujas de qualquer jeito no nosso dinheiro. Na Petrobrás, na Eletrobrás, nos consignados, nos fundos de pensão. É claro que não se pode pretender civilização compatível com este estado de coisas.


Os petistas, em especial Dilma e Lula, são psicopatas. O presidente atual deste partido, Rui Falcão, assim como José Dirceu, José Genuíno, João Vacari, Delúbio Soares e Paulo Ferreira, estavam  à frente de uma organização partidária criminosamente abjeta, de fazer inveja a cartéis de narcotráfico, a traficantes de mulheres ou à Cosa Nostra. Eles não sentem vergonha ou remorso por nada do que fizeram ao país, pela patifaria que patrocinaram. Dilma, que é uma pilantra bufa ambulante, ainda aparece publicamente e dá pitacos sobre a política e a economia, mesmo afastada e na fase final do seu inédito processo de impedimento. Às vésperas de ser escorraçada de Brasília pelo Senado, ela sorri para câmaras, dá entrevistas e faz postagens no facebook. Este é o planeta do PT e a nação que se exploda. É como se Al Capone ou Pablo Escobar participassem ativamente da vida pública depois de apanhados e expostos como criminosos. Só no Brasil ainda se convive com gângsteres indecentes deste tipo, que têm uma vida comprovadamente dedicada à bandidagem . O custo PT é demasiado alto para uma nação. Este partido, na verdade um covil de facínoras, tem que deixar de existir imediatamente.

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