Os
defensores da esquerda e do bolivarianismo estão em êxtase!
“Acharam” um cadáver “sob medida” para gritar seus mantras repetitivos: Foi o
da vereadora carioca Marielle Franco, do PSOL (eleita numa coligação com o PC
do B. Precisa desenhar?).
Ela (a
morta) detinha “grandes qualidades” para se tornar a queridinha da hora de uma
mídia sedenta de novidades politicamente corretas (para vender notícias e
agradar a um grupo), e dos ridículos defensores da bandidagem.
Chamam
este de um crime brutal, como se – no próprio Rio de Janeiro – apenas nos
últimos 12 meses, mais de 140 (cento e quarenta!) policiais militares não
tivessem sido cruelmente assassinados?
Como se
– em junho de 2016 – uma médica não tivesse sido “emboscada” do mesmo modo como
a vereadora, e assassinada na Linha Vermelha?
Não se
soube, em nenhuma destas mais de 140 ocorrências (PMs, médica, crianças,
pessoas do povo), de uma comoção como se está fazendo no caso da vereadora.
Agora,
além da mídia simpatizante da esquerda bolivariana, também a classe artística;
a OAB/RJ; e a Human Rights Watch (ONG internacional, com sede em NY – e não em
Bagdá ou na Síria) resolve “meter a colher” criticando a insegurança no Rio.
Só que,
até a vítima ser alguém do seu meio, jamais emitiu nota oficial em desfavor da
cidade maravilhosa. Nem no assassinato da médica, nem – muito menos – em cada
morte dos PMs. Muitos assassinados em serviço.
A
“festa” dos esquerdopatas é gigantesca.
Mas,
cabe (por que, não? se a ideologia defendida é de apoio ás pobres vítimas da
sociedade) uma pergunta factível:
Neste
episódio, o PSOL irá defender o criminoso (como soe acontecer diariamente) ou a
vítima (como nunca fez)?
A
resposta – hipócrita – é óbvia.
Enfim,
acharam o “seu” cadáver. E não se espantem com o alarido.
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