As investigações apontam que valores oriundos dos fundos
de pensão eram enviados para empresas no exterior gerenciadas por um operador
financeiro brasileiro. As remessas, apesar de aparentemente regulares,
referiam-se a operações comerciais e de prestação de serviços inexistentes.
Em seguida, os recursos eram pulverizados em contas de
doleiros também no exterior, que disponibilizavam os valores em espécie no
Brasil para suposto pagamento de propina aos gestores desse fundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário