O grupo de voluntários que ajudou a fazer o resgate de 3000 armas do Aeroporto Salgado Filho de Porto Alegre, tudso durante a enchente do ano passado, resolveu mover processo contra a Taurus e contra a União, pedindo uma indenização de mais de R$ 1,2 milhão.
Os seis voluntários alegam terem sido enganados e que foi dito que eles iriam ao local para salvar crianças. Eles alegam que foram coagidos e constrangidos durante a ação.
Não foram apresentadas provas de que os voluntários foram enganados.
A Taurus nega ter recrutado grupo voluntário
A fabricante de armas contesta o processo e afirma não ter recrutado voluntários civis para fazer o resgate das armas. Segundo a empresa, os armamentos estavam em processo de exportação e sob custódia da Fraport — administradora do aeroporto –, portanto, eles não seriam os responsáveis pelo resgate. De acordo com a Taurus, a responsabilidade sobre as armas seria da Polícia Federal.
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