Nesta segunda-feira, dia 26 de setembro, tivemos, por parte da força tarefa da Lava Jato – quando explicava os
argumentos que embasaram a prisão do Antonio Palocci – mais uma comprovação da
enorme falácia que é repetida insistentemente pelos “éticos” políticos gaúchos
(especialmente os “esquerdopatas”).
Eles,
que se acham os únicos corretos desta terra e clamam pela refundação ética do
PT, perderam novamente a oportunidade de provar que realmente não tem a mesma
índole criminosa dos seus companheiros nacionais.
Pois,
não é que a PF descobriu que, entre as inúmeras falcatruas patrocinadas pelo
“cumpanhero Paloffi” – como fala o Lula, se cuspindo todo – estava à remessa de
propina para a construção da 3ª Perimetral, aqui em Porto Alegre.
A
referida obra; que começou a ser tocada no governo do “sério” Raul Pont/PT (o
candidato que não teve a vergonha de esconder a estrela e o nome do seu partido
na atual campanha para a Prefeitura), e foi continuada na gestão do
“peremptório” Tarso Genro/também um PeTezão de carteirinha (outro que se julga
corretíssimo, mas não engana a mais ninguém); além de ter ignorado a construção
de viadutos nos principais cruzamentos, ainda teve distribuída uma verba ilegal
que “lubrificou” os bolsos do PT local.
Assim
como ocorreu na CPI do jogo do bicho (lembram-se do valente guerrilheiro
Diógenes se acovardando ao depor?), é claro que o PT gaúcho não tinha
participação na safadeza. Que sonora cara de pau!
Pois
agora que a verdade emerge, o que dirão os líderes do petismo regional? Ora, o
mesmo de sempre: que o probo Olívio mora naquele velho e singelo apartamento e
só anda de ônibus na cidade. O Pont, então: nunca se envolveu nisso. Já o
“ético” Tarso vai negar tudo, “peremptoriamente”. E os outros? Ofendidos, dirão
que tudo não passa de uma perseguição autoritária, que remete aos tempos da
“ditadura”. Será que alguém decente ainda acredita neste surrado Mimi mi? Sem
nenhum interesse pessoal, eu duvido muito! Mas, como o fanatismo fala mais
alto, é até possível que algum incauto ainda compre alhos por bugalhos.
Enquanto
isso, seguimos aguentando o discurso das “mãos limpas”.
Como
aquela candidata raivosa (mais conhecida por “cavalo do comissário”) esqueceu –
igual a um passe de mágica – suas origens, que agora faz questão de pisotear.
Mas, eu
ainda acredito nas “mãos limpas” desta gente.
Principalmente depois de serem muito esfregadas com uma boa dose de álcool gel!'
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