Artigo, Marcelo Aiquel - Os politicamente corretos

         Resolvi escrever meu artigo derradeiro de 2018 (e que ano foi este?) sobre uma raça, ou classe, que cultua o comportamento “politicamente correto”.

         Inicialmente, para uma completa compreensão do termo, vou definir o que significa – para mim – o tipo “politicamente correto”:
         “É aquele (ou aquela) que – cinicamente – trata um assunto de forma diferente, sempre quando este (assunto) não lhe diz respeito diretamente”. É o exemplo perfeito de HIPOCRISIA, que, segundo os dicionários, quer dizer falsidade; dissimulação.
         Explicado o que é o comportamento, passo a analisar onde este tipo, tão fácil de identificar, “prolifera” em maior quantidade.
         Na sua esmagadora maioria são esquerdopatas, desesperados por verem seu “chefe” preso, e sem perspectivas de mudança na situação. Fazem de conta, que se preocupam com ele, mas só participam de atos pagos. Do próprio bolso, jamais tiram algum pela “causa”...
         Mas, há também (e não são poucos), os representantes de uma mídia interesseira, parcial e ultra tendenciosa, que destila sua ideologia aos seus clientes, sem qualquer pudor. Aqui e/ou no exterior.
         Pretendo dedicar este artigo a esta classe, eis que ainda crê ser formadora de opinião, deixando de lado – pela total irrelevância no contexto geral – os dependente$ da esquerda e os fanáticos (que agem como se cegos fossem).
         Pois, esta mídia adora posar de “politicamente correta”. Mas, na primeira oportunidade que surja, envolvendo o carro chefe ou qualquer de seus funcionários, o tratamento muda e aí: faça o que digo, e não o que faço.
         Ela (a mídia) desmancha reputações sem dó, e jamais pede desculpas. E, se o faz, é de uma maneira tão diminuta que – às vezes – nem o ofendido fica sabendo. Tudo em nome do sucesso do “jornalismo investigativo”.
         Mas, o pior, é quando se coloca na defesa das minorias: trata como um “crime de guerra” eventual discriminação, porém ela é a grande discriminadora. Basta olhar seus quadros de funcionários.
         Inventa e divulga fatos como o tal “feminicídio”, que aplica a qualquer crime envolvendo mulheres, à revelia dos dispositivos do Código Penal.
         Também usa palavras/chavões, como “empoderamento da mulher”, “golpe militar”(referindo-se á 64), “classes sociais”, “comunidades”, assim como outras invenções da esquerda mundial e/ou nacional.
         Preocupa-se diariamente com quem matou Marielle (e aí inclui o coitado do seu motorista, só pra disfarçar o interesse... olha a dissimulação aí, gente), mas trata com total desdém o “caso” do esfaqueador do Capitão Bolsonaro.
         Concede pompa aos ex-presidentes Dilma e Lula, mas trata o futuro presidente (eleito democraticamente) como um ser qualquer (não é mesmo, Globonews?), citando-o – sempre – apenas como Jair Bolsonaro.  Não que ele reclame, porém respeito é, e continua sendo, respeito.
         Cria manchetes mentirosas e é a maior fabricante de FAKE NEWS, que – com muita cara-de-pau – “diz” combater.
         Escala defensores de uma ideologia derrotada para comentar (o quê mesmo?) e entrevistar os vitoriosos, em clara tentativa de boicote á estes.      Enfim, os que usam (e abusam) do comportamento “politicamente correto” não passam de uns recalcados que “sonham” com o ontem e renegam o amanhã.
         Sem enxergar nada de positivo no que está por vir!

Um comentário:

  1. Isso tudo começou com o alemão mais safado da história, aquele casado com a filha de Engels e que vivia nas costas do sogro, cujo nome evito pronunciar ou escrever. (Vide os artigos de Bill Lind).

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