Vale a pena ler o que disse, ontem, o ministro Geraldo Alckmin, ao falar durante evento na cidade de São Paulo.
Ele elencou pontos sobre os quais o governo lulopetista não falava até o momento, concentrando toda sua narrataiva na questão do tarifaço e tentando passar a narrativa de que era só isto que iria conversar com os Estados Unidos, portanto sem atender as exitências amearicanas em relação a aspectos relevants das relações comerciais, de geopolitica e da perseguição a oposicionistas brasileiros.
Lula, o PT e seus aliados, reduziram tudo ao tarifaço para estabelecer narrativa de confronto com os EUA e tirar proveito político na base do "nós contra eles", mas diante do poder maior, cai na real e amarela nas ações (leia abaixo), no discurso (já não fala mais no fim do dólar e nem na defesa da Venezuela) e nas alianças (Lula fala sozinho e sem aliados).
Alckmin listou pontos das discussões sobre as relações comerciais, que vão além do tarifaço
1) Biocomsutíveis - O Brasil deve rever regras para a importação de biocombustíveis americanos em sua negociação tarifária com os Estados Unidos. O Brasil vai rever regras para que empresas americanas se beneficiem do RenovaBio — programa que incentiva a produção de combustíveis renováveis. Essa era uma demanda antiga dos produtores americanos, que apontavam o programa como uma maneira de o Brasil beneficiar os empresários nacionais.
2) Também estão na mesa questões relacionadas com big techs, terras raras e datacenters.
Há mais na mesa.
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