Artigo, especial - Teoria da conspiração virou fato: Google admite a censura

Este artigo é do Observatório Brasil Soberano

Uma confissão do Google caiu como uma bomba: em resposta a uma ordem judicial do Comitê Judiciário dos Representantes da Câmara dos EUA, a empresa admitiu que sofreu pressão da administração Biden para censurar conteúdos no YouTube sobre COVID-19 e eleições. O que era chamado de “teoria da conspiração” — governos e Big Techs manipulando narrativas para silenciar vozes — agora é fato. 

As declarações de Mark Zuckerberg no podcast de Joe Rogan, os Twitter Files e as denúncias de Mike Benz sobre a USAID nas eleições brasileiras de 2022 escanca ram um “complexo industrial de censura” que ameaça democracias. O Google re velou que a administração Biden pressionou o YouTube a remover vídeos e canais sobre COVID-19 e eleições americanas, mesmo as que não violavam as políticas da plataforma. A empresa chamou a pressão de “inaceitável” e prometeu reintegrar criadores banidos. Essa admissão, confirmada por uma ordem judicial, prova intervenção estatal nas Big Techs.

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