Dona Marisa
Letícia Lula da Silva faleceu.
Dona Marisa
Letícia foi primeira dama do Brasil.
Segundo uma
parte da mídia, Dona Marisa Letícia tornou-se santa. Pura e inocente.
Inatacável.
Por ser a
esposa do Lula. Só por isso!
Porque, com
sinceridade, alguém pode – conscientemente – apontar UMA SÓ OBRA em prol dos
carentes, criada pela falecida?
Ou seja, agora
pedem respeito à memória da morta.
Respeito que
seu próprio marido nunca teve por ela, haja vista o “caso” – notório e público
– que o ex-presidente manteve com a Senhora Rosemary Noronha, às costas da
primeira dama.
Ora, respeite
para ser respeitado, diz o velho adágio popular.
Quem jamais
respeitou o Brasil não merece ser respeitada. Nem quando se torna “santa”, como
quer parte da mídia, especialmente àqueles (e/ou aquelas) que geralmente se
consideram a cereja do bolo. Mesmo escrevendo colunas obsoletas em espaços de
uma imprensa arcaica, falida, desatualizada.
E ela
tornou-se perfeita, de repente? Por quê?
Porque ficou
ao lado do marido, acusado de vários crimes?
Ora, como
beneficiária direta das falcatruas (que foi!) queriam que ela se portasse como?
Outro
conhecido ditado ensina: “dize-me com quem andas e dir-te-ei quem és”. E a falecida
Dona Marisa passou mais de 40 anos ao lado da “jararaca” Lula da Silva.
Dividindo cama, mesa, e contas bancárias. Precisa acrescentar algo a mais?
Pois é, nem o
bendito espírito cristão nos encaminha a imaginar conceder perdão sincero a
quem ajudou – diuturnamente – seu marido a enganar a todos e a uma nação.
Será que ela
merece perdão mesmo depois de morta?
Que Deus tenha
piedade da Dona Marisa Letícia!
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