Eu estou há pelo menos dois dias muito disposto a comentar com vocês alguns aspectos relacionados com a posse do presidente Donald Trump, mas os compromissos enormes com meu blog polibiobraga.com.br não me permitiram vir aqui.
Pelo menos até este momento em que estou falando com vocês.
No meu blog polibiobraga.com.br, publico tudo o que pode e o que não pode ser dito.
Nesta segunda-feira, durante duas horas, debati aspectos relacionados com os atos da posse, o significado do novo desembarque de Trump na Casa Branca, o conteúdo dos seus discursos e dos seus primeiros atos, como também o que isto significa para os interesses do Brasil.
No meu blog, ressaltei muito as imagens de vídeo e de fotos da marcante presença de Michelle Bolsonaro em Washington, muito embora nem ela e nenhum brasikleiro tenha conseguido acesso à cerimõnia de posse no Capitólio. Todos, no entanto, brilharam nos demais atos, inclusive em dois dos bailes oficiais.
Está tudo no meu blog.
Aliás, convido todos vocês a visitarem meu blog polibiobraga.com.br o dia todo, porque publico ali tudo que é de fato relevante em matéria de conteúdos relacionados com economia e política, inclusive com opiniões bem destemidas.
E quanto ao governo Trump ?
Não vou me estender muito a respeito dos dois pontos que considero os mais relevantes sobre o assunto, um no front externo propriamente dito e outro no front interno, que é o que interessa aos brasileiros, embora uma coisa e outra esteja intrinsicamente ligadas.
Sobre o novo governo de Trump, eu divido a questão no que diz respeito a mudanças em três campos muito relevantes:
Social, Político e Econômico.
Ora, nos campos social e político, já se percebem pelos primeiros atos assinados por Trump que prfevalece e prevalecerá uma agenda extremamente conservadora, de confronto com a agenda woke abraçada pela esquerda mundial e por seus aliados, ou seja, por todos os renegados sociais.
No meu blog, eu listo tudo o que já foi assinado e está em implementação nos Estados Unidos e que caractgerizam não só uma nova ordem americana, mas uma nova ordem que se espraiará pelo mundo como rastilho de pólvora, partindo para um confronto direto com posições políticas e sociais que conseguiram hegemonia no sistema de Poder, como é o caso do Brasil e França, por exemplo.
A maior prova desta mudança de inflexão é o ato legal assinado por Trump, ordenando que os setores público e privado voltem a definir os gêneros do modo como Deus os definiu ao criar Adão e Eva.
Isto significa que na prática é o fim das políticas de diversidade, igualdade e inclusão, com todos os desdogbramentos que vocês conhecem.
E começou por dentro de casa, mas não ficará por ali.
E a eocnomia ?
Trump falou e tem falado de acordo com o refrão que cunhou, ou seja, America Firts, a America em Primeiro Lugar.
Os seus primeiros atos não revelam nada de muito excepcional, mas nos discursos o novo presidente tem colocado prioridade em casos como o da energia.
A ver.
E o Brasil ?
Lula já não acha que Trump é nazista e avisou que quer paz e colaboração.
É bom que pense assim.
O Brasil não está na lista das prioridades de Trump no quesito da política externa, porque pela ordem o seu governo buscará a paz na guerra entre Rússia e Ucrânia, intervirá forte no Oriente Médio, com ênfase para Irã, Síria , Iemen e Israel,. Na América Latina, botará pressão sobre o Panamá no caso do canal e irá para cima da Venezuela. Na ordem das coisas, trabalhará duro para confrontar os ineresses americanos diante do avanço da China e reduzirá seus interesses militares na Otan, portanto na defesa da Europa.
Só depois é que sobrará atenção para o Brasil.
O Brasil terá que fazer muito por si mesmo, inclusive a oposição, que tem desde agora um aliado do ponto de vista ideológico e, portanto, político, mas nada muito além disto.
E isto é muito melhor do que foi o governo Biden, que interveio em favor do Eixo do Mal, dirtamente sobre os militares e também diretamente sobre as ações promovidas pelo ministro Alexandre de Moraes.
É isto.
Me acompanhem no meu blog polibobraga.com.br