Artigo, Julian Assange - 17 mil médicos exigem proibição das vacinas contra Covid. E julgamento dos responsáveis pela catástrofe.

Mais de 17.000 médicos e cientistas renomados estão expondo a vacina contra COVID como o medicamento mais mortal da história. Eles estão exigindo uma proibição imediata e julgamentos no estilo de Nuremberg para os responsáveis ​​pelo que eles chamam de acobertamento catastrófico da saúde pública.


Essas vacinas, antes elogiadas como um milagre, agora são acusadas de causar milhões de efeitos adversos, incluindo miocardite, distúrbios neurológicos e mortes. Os gigantes farmacêuticos por trás delas, movidos por lucros, são acusados ​​de esconder os perigos enquanto governos e a mídia permaneceram cúmplices.


O acobertamento da vacina

As vacinas de mRNA foram associadas a consequências graves para a saúde. A miocardite — inflamação cardíaca — atingiu indivíduos jovens e saudáveis, enquanto condições neurológicas como a síndrome de Guillain-Barré e paralisia devastaram vidas. No entanto, esses perigos foram silenciados por uma mídia cúmplice mais interessada em proteger patrocinadores corporativos do que o público.


 O Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) relata milhões de efeitos adversos e milhares de mortes, mas especialistas acreditam que esses números mal arranham a superfície devido à subnotificação desenfreada.


Crimes contra a humanidade da Big Pharma?

Os médicos estão fazendo comparações com o escândalo da Talidomida, onde um medicamento causou milhares de defeitos congênitos antes de ser proibido. Eles argumentam que a atual crise das vacinas é ainda maior. Desta vez, governos e empresas farmacêuticas são acusados ​​de se envolver em experimentos antiéticos e suprimir a dissidência — uma violação direta dos direitos humanos.


Exigindo Nuremberg 2.0

Esses especialistas estão pedindo:


Uma parada imediata das vacinas: citando danos inegáveis, eles exigem que todas as vacinas de mRNA sejam proibidas.

Investigações independentes: um inquérito completo sobre ferimentos e mortes por vacinas.

Julgamentos por responsabilização: eles insistem em responsabilizar os responsáveis ​​em julgamentos no estilo Nuremberg por crimes contra a humanidade.

Um movimento global pela verdade

Esta não é apenas uma questão de saúde — é uma batalha por justiça, transparência e a alma da medicina.  A crescente onda de denunciantes e pesquisadores independentes está provocando um acerto de contas mundial.


A questão permanece: responsabilizaremos esses poderes ou a história se repetirá? O chamado para a ação é claro — exija justiça agora.

Telegram: Contact @JulianAssangeWiki



Chineses impõem regime de escravidão na antiga fábrica da Ford, hoje montadora da BYD

CLIQUE AQUI para ver mais fotos no X de Lara Mesquita.

Fernao Lara Mesquita

@fernaolmesquita

UM PEDACINHO DA ESCRAVIDÃO CHINESA NA BAHIA


Justamente sob um governo do PT, claro. As denuncias, acompanhadas de fotos e videos, se referem ao canteiro de obras para a construção da fábrica de automóveis BYD em Camaçari. 


Ha pouquíssimos funcionários brasileiros trabalhando na obra. A BYD contratou cerca de 470 operários chineses de três empresas de seu país. O Jinjiang Group faz o serviço de terraplanagem, com 280 funcionários; a Open Steel é responsável pela montagem da estrutura metálica da fábrica e conta com 100 operários importados, e a AE Corp, com. 90 operários chineses, é encarregada da estrutura interna da fábrica.


E o regime é o chinês, que sugere padrões para o futuro do Brasil: agressões físicas com chutes e pontapés, alojamentos sujos, mal iluminados e sem divisão para homens e mulheres, banheiros imundos, sopões servidos dentro de coolers como alimentação, funcionários descalços e bebendo água salobra de poças por falta de alternativa, jornadas de 12 horas sem dia de descanso…


Veja as fotos, os vídeos e os depoimentos que sugerem que os dois pesos e as duas medidas que o Partido dos Trabalhadores usa para tudo o mais - corrupção, definições de manifestações ou golpe de estado e etc - também valem para os direitos dos trabalhadores, dependendo da cor da bandeira dos seus patrões.

CLIQUE AQUI para ler reportagem da Agência Pública.

Dólar furado

O presidente Donald Trump jogou pesado ao declarar que imporá uma taxação de 100% sobre as exportações dos Países que integram o Brics, portanto também ao Brasil, caso insistam em criar uma moeda para substituir o dólar.


O último que defendeu isto foi Lula da Silva em sua viagem à China, 13 de abril.


Vejamos o que disse Trump:


- Exigimos que esses países se comprometam a não criar uma nova moeda do Brics, nem apoiar qualquer outra moeda que substitua o poderoso dólar americano, caso contrário,

 eles sofrerão 100% de tarifas e deverão dizer adeus às vendas para a maravilhosa economia norte-americana.


"Vão procurar outro otário", disse Trump.


Não é bem assim.


O dólar americano é a moeda base do comércio global, a principal reserva de valor global que se impôs depois do Acordo de Bretton Woods, 1944, quando todo mundo estava quebrado, menos os Estados Unidos. Até ali, o ouro era a grande reserva de valor. Na época, os americanos tinham 2/3 das reservas mundiais de ouro. O dolar estabilizou a economia mundial e equilibrou as transações internacionais.


E a ameaça de Trump: deve ser levada a sério ?


Em termos.


Os Estados Unidos correriam o risco de também ter suas exportações taxadas na mesma proporção, sem contar outras retaliações, inclusive sobre investimentos seus no exterior.


A virtude, como se sabe, está no meio e onde todo mundo perde, ninguém ganha.


O fato é que atualmente nãohá moeda capaz de substituir o dólar - nem mesmo uma cesta de moedas poderia fazer isto neste momento.

PGR

 Um grupo de nove procuradores da Procuradoria-Geral da República (PGR) inicia, nesta segunda-feira, a análise do inquérito da Polícia Federal (PF) que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas por suposto envolvimento em um plano de golpe de Estado. A informação é da CNN Brasil.


O inquérito da PF e o despacho de Moraeschegaram à PGR há seis dias. A PGR decidirá se serão ou não denunciados pelos crimes de organização criminosa, abolição do Estado Democrático de Direito e tentativa de golpe. Além do ex-presidente, ex-ministros de seu governo e militares estão entre os investigados.Durante um fórum jurídico em Lisboa, realizado na última sexta-feira (29), o procurador-geral da República, Paulo Gonet, destacou a complexidade do caso e indicou que a decisão pode demorar.


Bolsonaro enfrenta dois outros inquéritos (jóias sauditas e cartão de vacinação).  


Se tudo o que Morae s sua Polícia Política enviaram para a PGR for aceito, Bolsonaro poderá pegar 70 anos de cadeia.

Artigo, Ary Alcântara - O Pacote de Ajuste Fiscal um salto no abismo, mas ainda assim uma mera repetição do passado

Lido por Haddad na quinta feira a noite e objeto de entrevista coletiva sexta pela manhã, não demorou a mostrar a que veio.

Tem uma meta: a reeleição do Lula ou seu indicado, mas uma única consequência.

Como tinha previsto Leilão do Tesouro flopou.

Zero oferta. Ninguém comprou os títulos da Dívida Brasileira e o dólar foi a R$6,00

Links: Uma análise do Leilão de LTN - Prof. Cabral.

https://x.com/alexcabral71/status/1862153353226301854?t=I5ChMTk0y-7MygcL0ovGDg&s=08

Para uma análise mais objetiva e técnica separei dois Links, com a participação de técnicos de excepcional conhecimento, que considero corretos e objetivos, retratam a realidade:

1. situação do nosso fiscal: Marcos Lisboa (ex-presidente do Insper), Marcos Mendes (pesquisador do Insper), Alexandre Manoel (economista-chefe da AZ Quest) e Samuel Pessôa (pesquisador da FGV).

Atestando a não existência de herança maldita de Bolsonaro. https://www.youtube.com/live/1vMMsdHpSuI?si=X5rtZKOHdMzIm5Bh


2. Marcos Lisboa e Felipe Salto Análise pacote fiscal:

https://youtu.be/hol-W6TUig0?si=UCeZOyW0w11EjP3S


Pacote fiscal apresentado pelo Haddad não diz nada além do que vem sendo dito ou melhor, não dito, desde o anúncio de Lula como candidato a Presidente.

“A salvação dos miseráveis, a justiça social e a implantação definitiva do Estado do Bem-estar, são o apelo político pela “justiça e igualdade”, é o mantra “. 

Nos Estados Unidos, este evangelho do socialismo apareceu sob o nome de "progressismo" e foi pregado lá como a perfeição da sociedade e aqui copiamos e pioramos.

O socialismo é a tentativa dos benfeitores de criar uma nova e melhor ordem social a seu critério. Mas não se pode construir "ordem" a seu gosto. A realização deliberada de um sistema socioeconômico leva ao estabelecimento da sociedade como uma organização dominada pelo Estado. Como tal, é necessariamente oligárquica, hierárquica e deve basear-se no comando e na obediência e não na livre associação dos membros da sociedade, como seria feito numa ordem espontânea. 

Isto é o socialismo, o PT e o governo Lula, a ordem é gastar, nada a estranhar.

Haddad foi explicito nas entrevistas, é sua campanha política, abre uma concessão ao modelo empresarial capitalista, mas não deixa de pôr reservas e doutriná-lo.

O pacote de ajuste fiscal é apenas uma mistificação de momento, para ganhar tempo político, foi adiado ao máximo, sua efetivação no que são paliativos, ainda depende de tramitação legislativa, onde, por obvio, irá gerar sem número de controvérsias e em prazos imprevisíveis.

Ou seja, nada.  

A Realidade da economia, no entanto é esta:

O resultado nominal do setor público consolidado, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$74,7 bilhões em outubro. No acumulado em doze meses, o déficit nominal alcançou R$1.092,8 bilhões (9,52% do PIB), ante déficit nominal de R$1.065,3 bilhões (9,33% do PIB) acumulado até setembro de 2024. (neste contexto R$71 bi do pacote é absolutamente irrelevante)

Em síntese o Brasil gaste em dívida 9,33% do PIB para na melhor das hipóteses crescer 3%, se tanto. Um péssimo negócio.

A DBGG – que abrange Governo Federal, INSS e governos estaduais e municipais – atingiu 78,6% do PIB (R$9,0 trilhões) em outubro de 2024, aumento de 0,4 p.p. do PIB em relação ao mês anterior. Esse aumento decorreu principalmente da evolução dos juros nominais apropriados (+0,7 p.p.), do efeito da desvalorização cambial (+0,3 p.p.), do resgate líquido de dívida (-0,1 p.p.), e da variação do PIB nominal (-0,5 p.p.). No ano, o aumento de 4,2 p.p. do PIB resulta sobretudo da incorporação de juros nominais (+6,3 p.p.), da emissão líquida de dívida (+1,1 p.p.), do efeito da desvalorização cambial acumulada (+0,7 p.p.), do reconhecimento de dívida (+0,2 p.p.) e do crescimento do PIB nominal (-4,1 p.p.). Fonte: (https://www.bcb.gov.br/content/estatisticas/hist_estatisticasfiscais/202411_Texto_de_estatisticas_fiscais.pdf) 





Em termos reais na economia nada mais objetivo que a manifestação do Empresário Rubens Ometto que transcrevo




Rubens Ometto, da Cosan, questiona Galípolo em evento:

 “É uma coisa que, desculpe o francês, estamos ferrados”, desabafou.

Ometto falou ao receber o microfone para fazer perguntas a Galípolo em um seminário da Esfera Brasil, e aproveitou para cutucar o diretor do BC com base em um comentário feito por ele anteriormente, de que a autoridade monetária estaria precisando pisar um pouco mais no freio– a fala buscava justificar a retomada do ciclo de alta de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

“Me deixa muito preocupado. Porque você, como presidente do BC, é a mesma coisa que você estar dirigindo o automóvel e você estar dizendo que pode brecar, pode acelerar; não pode virar a direção. E se você está vendo o carro indo para um lugar que não seja o desejável”, começou o empresário.

“Eu acho que a gente está em uma situação muito difícil. Porque quando você é empresário e vê o que está acontecendo… você vê claramente que é uma política de partido, de não reduzir (gastos). Porque está muito fácil resolver, é só resolver o problema do déficit fiscal e tudo se assenta. Mas eles não querem fazer isso, e não enfrentam esse problema”, disse Ometto, mostrando insatisfação com o pacote de gastos recém-anunciado pelo governo, que frustrou o mercado financeiro e levou o dólar a tocar máxima histórica, a R$6,00.

“Então o que vai acontecer? Os juros vão subindo, vão subindo. Os investimentos que todo mundo fala que vai ter de infraestrutura, PPPs, não vão acontecer, porque o empresário que investir dinheiro com essa taxa de juros, ele vai quebrar. Ele não vai conseguir, e como eles são inteligentes, não vão fazer isso”.

Para Ometto, isso poderia desencadear depois mais problemas de inflação, por falta de capacidade das empresas para investir no atendimento da oferta. “Eu entendo sua situação. Mas nós, políticos, líderes, temos que trabalhar para fazer o convencimento… é uma coisa que, desculpe o francês, estamos ferrados, porque a alta administração do país acha que está certo e não quer fazer nada.”

É inflação! 


A inflação estimula o imediatismo o oportunismo e a corrupção.

Todos querem colher o que outros plantaram


As qualidades éticas dos agentes econômicos é, com certeza, a chave do desempenho das economias nacionais e do crescimento. Para Marshall, “objetos, organização, técnica eram acessórios: o que importava era a qualidade do homem”. Daí a sua ênfase na importância econômica da educação e a conclusão de que “o mais valioso de todos os capitais é aquele investido em seres humanos”. Isso representava, para Marshall, uma verdade estritamente econômica.

O que é interessante observar é que a colocação genérica mais conhecida nesse sentido é sem dúvida aquela feita pelo economista inglês John Maynard Keynes em The Economic Consequence of Peace (1919):

Através de um processo contínuo de inflação, os governos podem confiscar, de modo secreto e despercebido, parte importante da riqueza de seus cidadãos.

Com este método, eles não apenas confiscam, mas confiscam arbitrariamente e, enquanto, o processo empobrece a muitos, de fato enriquece a alguns... À medida que a inflação avança e o valor real da moeda flutua de forma errática de um mês para outro, todas as relações permanentes entre devedores e credores, que formam o fundamento último do capitalismo, se tomam tão completamente desordenadas a ponto de se tornarem quase desprovidas de sentido. O processo de busca de riqueza degenera em jogo e loteria... Não há forma mais sutil e segura de destruir os alicerces da sociedade do que a desmoralização de sua moeda. Esse processo engaja todas as forças ocultas das leis econômicas do lado da destruição, e o faz de um modo que nem um homem em um milhão é capaz de diagnosticar.


Esta era também a posição do principal oponente teórico de Keynes no período entre guerras. Em Against Inflation (1979), Lord Robbins, preocupado com a taxa inflacionária na Inglaterra no final dos anos 70, discute a relação entre inflação e moralidade e argumenta que a ausência de um padrão monetário estável é não somente um mal econômico e social, mas também um mal ético:


A honestidade pública e privada tende a se deteriorar na atmosfera de cassino engendrada pela inflação alta. A inflação, tal qual nós a conhecemos através da história, corrompe e distorce toda a base da sociedade. Eu não afirmo que o mundo chegará ao seu fim se nós degenerarmos até a posição da América Latina. Mas o que digo é que uma inflação da ordem de grandeza que estamos presenciando [15% ao ano], gradualmente acarreta uma mudança radical de atitude - uma mudança geral e deplorável de atitude em toda sociedade.


A inflação é exatamente isso. A unidade básica de medida do trabalho e do valor que deveria ser o Real no nosso bolso deixa de cumprir essa função. O poder de compra da moeda flutua de forma errática de um mês para outro, O resultado é um verdadeiro hospício econômico — a escalada e a exacerbação do conflito inútil, gera um império do ganho ilícito e a decomposição moral do estado e da sociedade.

A inflação rompe a regra moral básica sobre a qual se erguem as relações de mercado. Numa economia de mercado, o critério de sucesso econômico é a capacidade do indivíduo ou da empresa em produzir bens e serviços para os quais existem compradores dispostos a pagar, com seu próprio trabalho, pelo menos o que custou produzi-los. O custo de produção inclui obviamente um lucro normal, que é a remuneração do capital utilizado na produção do bem.

Quais têm sido os critérios de sucesso econômico para os indivíduos e as empresas no Brasil, particularmente na últimas quatro décadas? Ao invés de vencer pela competição no mercado econômico dentro do que seria a regra normal numa economia capitalista, a grande maioria dos empreendimentos vitoriosos no Brasil, no período recente, obteve sucesso através de dois caminhos que não têm nada a ver com a eficiência micro: o acesso privilegiado ao Governo em Brasília ou aos detentores do poder político nos estados e municípios.

Lula não resiste a tentativa distópica, como disse Simonsen, governar através de uma “máquina farisaica gastadora e irresponsável que domina um estado” corrupto por natureza, voltam a pajelança de tentar combater a inflação pelos seus efeitos, empanturrados em processos messiânicos, congelamentos simulados que se tornarão mais dia menos dia em fúteis frustrações, déficit públicos crescentes, dissimulados em artifícios que somente tem o condão de descontruir a credibilidade política.  

A cada dia se inventa uma salvação.

O Brasil depois de passar por um período no Governo Anterior, em que se pode ter algum horizonte, volta à opção pelo atraso tecnológico, pela xenofobia, pelo estatismo, pelo capitalismo cartorial das empresas campeãs, financiadas pelo BBNDES e outros agentes com um protecionismo ilusório etc.

Voltamos ao descontrole das contas públicas, as alquimias com o intuito a maquiar as demonstrações contábeis do governo, ao invés de melhorem pioram, pois, por demais sabidas evidenciam mais instabilidades e afetam a confiança.

O Governo gasta, em auxílios, cotas, subsídios consumistas, sem isto, sem aquilo, desonerações... bolsas .... etc., falsas regulações moralizadoras, enfim, qualquer coisa, para seduzir, gerar uma imediata e falsa sensação de justiça e bem-estar, este estilo de demanda é o ovo da serpente inflacionária, mais do que comprovado.

É o Estado da salvação pelo social. 

Faz-se de tudo para manter a Ditadura do poder político, afinal esta é única forma de prosperar. O trabalho o enriquecimento através da produção é literalmente execrado. O que importa é fazer rir ao “Rei”. 

Errar não é burrice.

Burrice é repetir os erros achando que vai dar certo. Isto é uma síndrome recorrente que parece ser condição para ser político no Brasil e vem há muito.

Reproduzo a seguir aqui as palavras de Mario Simonsen em artigo publicado na Veja em 1987 que infelizmente está cada vez mais atual;

“O apelidado” progressismo” é a confluência da subcultura com oportunismo. Subcultura é a sensibilidade inconsequente  

O Brasil segue como que atraído por uma maçã mágica ao destino bolivariano ao exemplo das tragédias argentinas, venezuelanas etc., é possível que alguns poucos acreditem na “salvação pelo social” sempre existirão os crédulos e os incautos, mas a maioria quer mesmo é se locupletar, são os capitalistas da pior espécie, que promovem a apropriação por poucos burocratas do trabalho de muitos.