Zero Hora pede perdão

 Em editorial principal da sua edição deste final de semana ("O ápice da crueldade!") e também no artigo do colunista Rodrigo Lopes ("Eles matam crianças"), o jornal Zero Hora deste fional de semana desculpou-se pelo título de capa da edição de sexta-feira:

- Israel recebeu os corpos de quatro reféns falecidos em cativeiro.

O editor deste blog, ontem mesmo, apontou o caráter covarde, abominável e canalha do título, principalmente por que foi obra de uma organização jornalística controlada por judeus brasileiros, os Sirotsky. 

A mãe Shiri Bibas, 32 anos, e os filhos Kfir, oito meses, e Ariel, quatro anos, sequestrados sem piedade, foram assassinados dias depois de tornados reféns, torturados e assassinados brutalmente pelos palestinos do Hamas.

Em mensagem ao editor, o advogado Adão Paiani escreveu:

- Seus assassinos não pertencem à espécie humana, e precisam ser caçados e exterminados, sem qualquer piedade ou misericórdia, pois são  indignos desse sentimento; com  o cuidado de que não fique qualquer sinal de suas existências miseráveis sob a face da terra.


Apanhado em macabra mentira, Hamas devolve o cadáver de Shiri Bibas, assassinada no seu cativeiro de Gaza.

O corpo da sequestrada Shiri Bibas, assassinada no cativeiro junto com seu bebê e seu filhinho, foi devolvido para Israel, segundo o jornal The Times of Israel  às 5h39 (JER) da manhã deste sábado. Na quinta-feira, os terroristas tinham entregue um cadáver, fazendo crer que era de Shiri, visando enganar a opinião pública, a família e o governo de Israel. Desmascarados, devolveram o corpo de Shiri.

Também foram entregues os reféns Tal Shoham e Avera Mengistu.

De acordo com “avaliações de oficiais israelenses emitidas após a identificação do corpo do Shiri Bibas, ela foi brutalmente assassinada, junto com seus filhos Ariel, de 4 anos de Kfir, de 2 anos, em novembro de 2003.

Drama maior

Os terroristas do Hamas assassinaram três gerações da mesma família. Yossi e Margit Silberman, avôs de Ariel e Kfir e pais de Shiri foram trucidados no kibutz Nir Oz. Sabendo disso, o Hamas poderia ter poupado a mãe e as crianças, mas decidiu dar o recado para quem quiser escutar.


Plano Safra, Opinião do Editor

 O governo farsante brinca levianamente com um setor da economia que produz valor bruto anual de R$ 1,2 trilhão por ano.

É uma farsa o anúncio de que o governo editará MP para liberar R$ 4 bilhões de crédito extraordinário para atender os reclamos do agro e com isto favorecer o oferecimento de crédito subsidiado no âmbito do Plano Safra.

O governo federal nomeado lulopetista joga areia nos olhos de quem não entende nada de números, visando obter vantagens políticas com outro factoide ridículo, porque a verdade é que ele quebrou por causa dos seus gastos perdulários e má gestão. É por isto que não tem mais dinheiro e faz contorcionismos mentirosos, política e socialmente patéticos.

Afinal de contas, R$ 4 bilhões é menos de 1% do total de R$ 508 bilhões prometidos no âmbito do Plano Safra e que foram cancelados por Lula da Silva.

Na segunda-feira, quando vier ao RS (veja nota abaixo), o líder dos descamisados precisa ser confrontado, mas certamente não caberá ao governador Eduardo Leite fazer isto, já que ele troca pernas pela Europa, noutra das suas inúteis e prolongadas viagens ao exterior.

Haddad recua e abre crédito extraordinário de R$ 4 bi para garantir o Plano Safra

Depois de 24 horas de críticas e pressões do pessoal do agro e de parlamentares, inclusive da base, o governo federal decidiu publicar uma medida provisória, segunda-feira, para garantir o Plano Safra deste ano, programa que apoia o setor agropecuário e oferece linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas aos produtores rurais, anunciou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na tarde de desta sexta-feira , em São Paulo. A medida foi tomada após uma conversa entre Haddad, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Vital do Rêgo.

Sairá uma medida provisória para abrir crédito extraordinário para atender as linhas de crédito do Plano Safra. O valor seria de R$ 4 bilhões, quantia considerada irrisória e ridícula.

Mais cedo, em entrevista ao ICL Notícias, Haddad havia reclamado da demora do Congresso em aprovar o Orçamento do governo, o que estava impedindo os pagamentos do Plano Safra 2024/2025 – o maior programa de crédito rural do país.