O governador gaúcho Eduardo Leite está com agenda multifacetada neste momento, operando simultaneamente em três grandes frentes pelo menos:
1) A gestão do governo estadual do RS.
2) A sucessão presidencial.
3) A sucessão estadual.
Em todas as três grandes frentes, é duvidoso que obtenha sucesso.
1) A gestão do governo estadual do RS
É fora de dúvida que Eduardo Leite acumula ativos administrativos e políticos de sucesso e isto que o mantém na vitrina.
2) A sucessão presidencial
Neste ítem, Eduardo Leite opera como biruta de aeroporto e agora nem sabe se fica ou se sai do ninho tucano, sempre em busca de uma ambicionada e certa derrota eleitorasl, caso consiga emplacar seu nome no PSDB ou PSD. Além disto, Leite nem sabe ao certo se será candidato a presidente, mas já trabalha a possibilidade de renunciar de novo ao objetivo maior, disputando uma das duas cadeiras do Senado.
3) A sucessão estadual
Atuando como chefete político de paróquia, o governador faz das tripas coração para apoiar a candidatura do seu vice, o emedebista Gabriel Souza. Neste sentido, não se importa de deixar cadáveres pela estrada, como o de rifar sua secretária de Cultura, Beatriz Araújo, para garantir o apoio do PDT ao seu delfim. Com mais robusta aliança, Leite espera vencer pelo menos no 2o turno, contando com o apoio da esquerda do PT, do Psol e do PCdoB, como aconteceu na sua disputa pela reeleição.
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