Universidade de Colúmbia revisa olho branco sobre alunos renegados sociais

A Universidade de Columbia, Estados Unidos, anunciou nesta sexta-feira várias reformas institucionais exigidas pelo governo americano, substituindo ênfase à cultura woke e ao negacionismo esquerdopata pela cultura do saber. É uma tentativa de aliviar as sanções financeiras impostas pelo presidente Donald Trump após os protestos em favor dos palestinos que aconteceram no campus da instituição, em Nova York.

Trump criticou várias universidades americanas onde ocorreram manifestações que denunciavam o conflito na Faixa de Gaza, que chamou de antissemitas.

O pacote de reformas anunciado pela instituição inclui uma atualização da definição de antissemitismo e uma revisão dos departamentos de Estudos do Oriente Médio, Sul da Ásia e da África, duas exigências do governo, que havia dado um prazo de uma semana à universidade para aceitar as reformas como condição para abrir negociações para recuperar os US$ 400 milhões.

EUA imõem sanções contra Cristina Kirchner. O próximo pode ser Moraes.

Lideranças políticas ligadas à oposição brasileira acreditam que o presidente Donald Trump poderá impor sanções contra o ministro A. de Moraes, tudo antes do início do julgamento de Bolsonaro, agendado para terça-feira, repetindo o que ele decidiu, ontem, contra a ex-presidente argentina Cristina Kirchner.

A líder peronista de esquerda e seus filhos não poderão mais viajar e nem ter bens nos EUA. Se tiver ativos, todos ficarão bloqueados.

Como se sabe, o governo dos Estados Unidos anunciou, nesta sexta-feira (21) que a proibiria de entrar no país, uma atitude comemorada por Javier Milei. Rubio, o chefe do Departamento de Estado,  anunciou que sancionará a ex-presidente argentina e seus filhos, argumentando que eles "abusaram de seus cargos ao orquestrar e se beneficiar financeiramente de múltiplos esquemas de suborno relacionados a contratos de obras públicas, que resultaram no roubo de milhões de dólares do governo argentino". 


Moraes aplica perversos 14 anos de cadeia para mulher que pichou Perdeu Mané

 Diz a defesa: "Condenar Débora Rodrigues por associação armada apenas por ter passado batom em uma estátua não é apenas um erro jurídico – é pura perversidade. Em nenhum momento ficou demonstrado que Débora tenha praticado atos violentos, participado de uma organização criminosa ou cometido qualquer conduta que pudesse justificar uma pena tão severa. O voto pela condenação a 14 anos de prisão é um "marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, votou nesta sexta-feira (21) para condenar Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão em regime fechado. Débora está presa pela acusação de pichar a frase "Perdeu, mané" na estátua da Justiça, localizada em frente ao STF, durante os atos.

"A ré Debora Rodrigues dos Santos confessadamente adentrou à Praça dos Três Poderes e vandalizou a escultura “A Justiça”, de Alfredo Ceschiatti, mesmo com todo cenário de depredação que se encontrava o espaço público", escreveu o ministro.

O julgamento virtual vai até sexta-feira (28). Faltam os votos dos ministros Cristiano Zanin, Flávio Dino, Luiz Fux e Cármen Lúcia.

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